Têco 29/12/2011minha estante"Deveria ser distribuído às escolas, em bancas de revistas...". Muito bom! Excelente! Medida primeira. Conscientização e informação ao que precisamos, justiça! "Aumenta o time", dos que as querem e inibe os desenvergonhados que as não querem, seja da classe dos que assim ficarem calados, se defenderem ou serem punidos. O dia é hoje e que se propague o bem, a transparência, informação e a coragem, à sociedade, os que querem se beneficiar ilegalmente ou corruptamente dela, e a má vontade e simulação dos maledicentes principalmente da maioria da mídia. Que através da ética e informação, transparência, a sociedade se beneficie e principalmente os que devem assim ser, os menos favorecidos economicamente pois o regime democratico-legal assim aponta e há uma disparidade enorme em carência, enquanto os demagogos cegos pela cobiça ou âmbito de poder descaradamente agem contrariamente a ilusão, alienação ou ótica do povo, de maneira mesquinha e escancarada, como o uso da mídia como um instrumento de poder. Que cresça, que haja cobrança, que haja punição e que seja dado a quem é devido; lutemos, pois, então, pelos fatos, que o autor aponta e como vêmos a sociedade disparadamente desigual da que deveria ser, que nem um pouco há de justiça, que não a reina e sim a injustiça, a covardia avalassaladora de uma mídia e de um grupo dominante, onde não há efetividade legal e sim corrupta, "artimanhas" de um submundo velado de poucos onde as cifras são muitas imersas de soslaio ao ateu da miséria, gritante, emanescente, de uma desigualdade social bestial aos que clamam por paz e não sabem por onde e como manipulados os fazem; que com informação, consciência, tens coragem e decência, pq o povo é o povo e sabe que unido não será vencido. Que se publiquem, então, de várias maneiras, parabéns ao autor e todos os envolvidos. Luta, e viver pelo bem, pela dignidade, pela consciência, pela justiça, pela não manipulação, pela informação, pela clareza, pela não demagogia, pela não hipocrisia, pela não covardia,pelos bons sentimentos e por uma sociedade de verdade, verdadeira, que chegue perto do que é e conclama, legalmente hoje e se assim não for, numa maneira e medida de legalidade que o povo assim quiser e escolher, em consciência, não sendo levado por subterfugios, maquinações, deslealdades, covardias, ocorrentes, frequentes, dominantes, sufocantes, num gatilho que sempre gira de quem está desesperado e em terror, pois dormem com whisk, mas assim também tem as mentes assoladas por serem uma grande mentira e não praticantes do bem e da verdade; vida fútil, fudida, de merda, assim herdada, ou pelo seus caráters dizimada, andam assustados, o bem pode te pegar, uma luz pode clarear essa escuridão, será que não vão viver uma vida melhor? Que venham informações, fatos, verdades, raciocínios, pensamentos, não mediocridade, coisas bem simples e claras, de se ver, de pensar, enxergar, a esmagadora e dissimulante ABSURDAMENTE ABSURDA ABSURDEZ de covardia e DISSIMULAÇÃO, USO, DESCORTESIA, FALTA DE PERCEPÇÃO E MEDO PELOS QUE SÃO LEVADOS POR ESTA ONDA, E SABER DE QUE HOMENS NÃO O SÃO E NUNCA SERÃO, QUE AGIRÃO SEMPRE EM COVARDIA, DISSIMULAÇÃO E ESMAGANDO O QUANTO O PODEM, NUNCA SÃO TÃO OPORTUNISTAS, DESLEAIS, MENTIROSOS, MÁSCARAS DA MENTIRA E DO MEDO; Que essas informações, fatos, sejam de alardes do povo, do de boa vontade, do de caráter, do de bom coração, dignidade e honestidade; Que assim o povo o aja, sem a massacrante mídia e falta de informação e manipulada, ainda om dificuldade de pensamento por diversos fatores sociais e que o colocam nem pra pensar, ficam na mesmisse, no superficial, no "óbvio que não tem nada de óbvio", no óbvio que lhes colocam nem pra pensar, no óbvio que por eles intoxicados de opressão, não dá espaço pra pensar ou em tudo concordar, lembrando uma outra forma de ditadura, a do medo de pensarem diferente. Que seja cobrada a justiça, a informação limpa e não dominantemente polarizadoras de fontes e diversas atitudes políticas pra sociedade, sociais, e cada vez mais sua educação e informação, para a consciência do aquém absurdo da sociedade do papel, e, de forma natural, às gritantes desigualdades sociais.
"Classifico este livro como um documento, uma denúncia, e, principalmente, uma obra didática. Deveria ser distribuído às escolas, em bancas de revistas...". !