Os 7 Cavaleiros de Algord

Os 7 Cavaleiros de Algord Michel Fonseca




Resenhas - Os 7 Cavaleiros de Algord


4 encontrados | exibindo 1 a 4


Dayane 29/09/2012

Os 7 Cavalheiros de Algord ~ A Torre
Pra começar, esse foi uma das historia de fantasia mais diferentes que me aventurei a ler. E isso, com certeza, não era uma coisa ruim.
Quer dizer, eu estava acostumada a histórias mais...baseadas em lendas e que, mesmo que te transportassem a uma nova realidade, sempre te deixavam próximo do que você conhece como real.
A história dos 7 Cavalheiros de Algord foi diferente disso.

No início a história segue por dois caminho diferentes, ao mesmo tempo que acontecem lado a lado. O primeiro caminho é pelo qual conhecemos Mick Fronsac e seus seis melhores amigos, pessoas comuns e isso torna a história mais...real, sei lá rs. Pelo outro caminho conhecemos, em outro galáxia, o planeta distante Tood-Sil’s que vive em intensa guerra. Uma grande luta entre o bem e o mal que parece rumar para caminhos tortuosos.

A história começa, quando esses dois caminhos se chocam.

Durante uma festa, Mick e seus amigos acabam sendo abduzidos e levados a esse planeta em guerra. O motivo? Eles são a reencarnação de sete Cavalheiros que são vitais para a vitória do bem contra o mal naquela guerra.

Assim que descobrem a verdade, um intenso treinamento começa enquanto o objetivo não é só ganhar a guerra, mas também chegar a Torre e finalmente conseguir uma chance de voltar pra casa.

Não vou falar muito mais sobre a história em si, para não estragar nada para quem pretende ler rs’ Mas, o que posso dizer é; eu realmente gostei de tudo. Foi bom sair um das histórias comuns do gênero fantasia e, quase literalmente, embarcar para uma atmosfera completamente diferente. O ator nos possibilita não só acompanhar a história, mas vê-la também. Sério, em alguns momentos eu pude imaginar com clareza as roupas dos personagens, as armas inumanas... e até mesmo visualizar os personagens em si. Gosto quando os autores me dão essa possibilidade.

Além do que, foi bom ler algo de um autor nacional. Quer dizer, isso não significa menosprezo aos autores internacionais, de jeito nenhum – até porque, nem tem como, sendo alguns deles os meus favoritos -, mas acho incrível quando autores brasileiros juntam sua criatividade e força e apostam em si mesmos, fazendo com que várias pessoas do país e - porque não dizer de fora dele? – façam o mesmo também. :)

Dou meus parabéns para o autor, Michel Fonseca, por acreditar em si mesmo e por criar um mundo diferente – literalmente – através de seu livro.

Depois de tudo isso é desnecessário dizer, rsrs’ Mas, indico ;)
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Michel 14/10/2012

Resenha feita pela Naah Stuart! do Sweet Love!
Tudo começa em Copacabana, Mick Fronsac tem 8 anos de idade e esta com seu pai na praia, sem saber que este seria o ultimo final de semana juntos. Capitão Jacque Fronsac trabalhava na marinha brasileira e estava de folga em casa, brincando com seu filho, antes de receber um chamado da marinha para levar uns navios para manutenção na Bahia, onde morre em mar tentado salvar seus imediatos. Mick desde criança tem um pesadelo onde ele sonha que uma sombra negra dos olhos vermelhos vai pega-lo, sonho esse no qual ele tem muito medo. Jacque em seu ultimo dia com seu filho Mick deixa um conselho, que mais tarde servirá de ajuda para Mick, da próxima vez que esse sonho ele não deve correr da sombra e sim enfrenta-la. Esse sonho o qual alguns anos depois param de o assombrar.
Demétrio ou Din mora na mesma vila que Mick e sempre se deram muito bem, possuíam o costume de ir a escola juntos, onde fizeram muitas amizades, Daniel ou Dani, Luiz era o conquistador, Everaldo Nobrega ou Vevê, José Morales ou só Morales e Cadu, que era o mais velho do grupo com 22 anos. Esses eram os 6 melhores amigos de Mick, viviam uma vida de jovens normal, festas, pensamentos em meninas, brincadeiras de garotos, nenhum deles imagina o que estava por vir e no que a vida e o destino haviam preparado para eles. Na festa de 18 anos de Daniel que algo muito estranho acontece, esferas brilhosas chegadas do céu levam os sete para outro planeta, outra realidade e para um futuro totalmente incerto e desconhecido.
Agora eles se encontram em Tood-Sils, em uma galáxia diferente, onde acreditam que Mick é Kadmoh Tolemam e ele e seus amigos são os Sete Cavaleiros de Algord e foram trasidos pelos Mops. Os sete amigos vão morar no Palacio onde irão ser treinados para elevar seus Loods (Alma), aprender as técnicas de Pantar (Luta praticada), aprender a pilotar as naves tanto terrestres como aéreas e as estratégias e planejamentos de ataque, tudo isso para salvar Tood-Sils e a Torre que foram invadidas pelos Saracsistasm que pretendiam tomar o universo e com isso ameaçam todo o equilíbrio em todo o Universo.

O livro é realmente muito bom, me irritei em várias partes, fiquei boquiaberta com a crueldade de algumas personagens e me emocionei muito em outras partes, tanto me emocionei com a tristeza como com a doçura e o amor que acontece em algumas partes. Confesso que os últimos capítulos são onde se encontram as melhores partes, claro os primeiros são mais de conhecimento, conhecemos e temos explicações sobre algumas coisas como as naves, e as personagens, mais logo começamos q notar a ação, os ataques, as batalhas, nos pegamos torcendo pra que tudo de certo e muito irritados quando algo da errado. No meio começamos a entender o porquê daquilo no começo e, não sei se só eu, a não querer que o livro acabe ou querendo ler o mais rápido possível o próximo livro, estou ansiosíssima para o lançamento de Face a Face o próximo livro de Os Sete Cavaleiros de Algord, Face a Face e saber como vão continuar as coisas, já que estou muito triste com uma coisa que aconteceu nesse livro. O autor me surpreendeu muito com toda a trama e eu gostei muito pela escolha de ler o livro.
Como eu disse no começo temos em nosso país muitos escritores que ainda estão no anonimato ou mesmo que não esteja, tendemos a querer o que é de fora. Temos que dar mais valor na nossa literatura, na nossa cultura.
Eu, sem duvida alguma, aconselho todos a ler Os Sete Cavaleiros de Algord e, assim como eu, se pegar torcendo por uma luta e sonhando enquanto lê com um plante em outra galáxia, outros costumes e outros povos.

Naah Stuart.
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Bibs 08/11/2012

Uma surpresa agradável!
Fiquei muito contente em receber o livro diretamente do Michel, foi muita gentileza da parte dele me ceder um exemplar para resenha.
Comecei a ler o livro sem muitas expectativas, quis que a história me surpreendesse, e foi o que aconteceu. A sinopse me agradou, afinal, adoro histórias que se passam em outras galáxias.

Bom, a história se inicia com a infância do protagonista, Mick, contando duas coisas muito marcantes para ele: os pesadelos com a criatura de olhos vermelhos e o pai, que morreu logo no primeiro capítulo.

No capítulo seguinte o cenário principal é apresentado. O ápice da crise do planeta Tood-Sil’s está acontecendo, as forças inimigas comandadas por Sarac estão avançando contra o exército silano e estão muito próximas de alcançar a Torre. Lá, que era uma espécie de centro de conhecimento interplanetário, o duque Baltar e a rainha Silvana enviam 7 Mops para o planeta Terra, na esperança de recuperá-los antes que o inimigo o faça.
Na sequencia temos um salto temporal e Mick já é um adolescente. Mais alguns personagens são apresentados, seus seis amigos: Daniel, Cadu, Luiz, Morales, Din (que foi seu vizinho desde sempre) e Veve. Pelo número, já podemos presumir que os sete rapazes vieram de Tood Sil’s.
O evento que desencadeia toda a narrativa se dá na festa de aniversário de Daniel, que aconteceu em alto mar. Nessa festa os sete amigos são abduzidos por uma bola de luz e a partir disso nós conhecemos com mais detalhes a história, o ambiente e o povo silano.
Não irei pontuar o livro por completo, como fiz acima, para não estragar a leitura com spoilers do que vai acontecer. Mas algumas coisas precisam ser ditas.

Houve uma guerra envolvendo Tood Sil’s, onde Sarac estava destruindo e conquistando planetas para formar o seu grandioso império. Em Tood Sil’s existiam 7 grandes cavaleiros que por algum motivo perderam a batalha. Sarac venceu e Tood Sil’s, junto com alguns poucos planetas, encabeça uma resistência ao Império.

Como fica evidente desde o começo, esses 7 cavaleiros são Mick e seus amigos. Mas o mais interessante da narrativa é a justificativa dada para isso. Os meninos não são alienígenas, eles são humanos. O que veio da Torre para cá foram suas almas. Ao chegar aqui, eles renasceram e no momento em que os silanos precisaram, “chamaram” eles de volta para combater.

Alguns conceitos espíritas são usados na história (como missão, reencarnação, destino, carma), mas que fique claro que é uma ficção e não o fruto de uma psicografia. Também quero ressaltar que não é um livro para evangelizar ninguém, os conceitos estão aí para a história ficar mais crível e coerente, e são usados muito sutilmente. Acredito que leitores que não tenham conhecimento da doutrina espírita dificilmente farão essa associação, como eu fiz logo de cara. E isso é um dos pontos mais positivos na obra!

A história de Mick e os demais cavaleiros é bem instigante, mas apresenta alguns problemas, pelo menos para mim. Por exemplo, quando chegam em Tood Sil’s tudo o que acontece é bem detalhado, e podemos acompanhar o processo de aceitação da realidade/verdade das coisas que estão acontecendo, mas, para mim, os rapazes aceitaram rápido demais que eles eram os cavaleiros. Algumas dúvidas surgiram, alguns questionamentos, mas a maioria aceitou tranquilamente. Se eu fosse abduzida ia ficar chocada, incrédula, desequilibrada mesmo. Na leitura me pareceu que do dia para a noite (quase que literalmente) eles estavam de acordo com o que lhes foi contado.

Da aceitação para o treinamento para a “batalha final” muitas coisas novas são mostradas. Na medida em que eles vão aprendendo a usarem o Lood, que é a energia da alma, nós vamos conhecendo mais profundamente a cultura silana. O que é excelente.

Mas algumas cenas ficaram melhor trabalhadas do que outras. Por exemplo, o processo de aprendizado de luta, pilotagem e outras habilidades de soldado/cavaleiro são bem detalhadas, mas as cenas românticas pecaram um pouco. Não vou dizer nomes e situações, mas posso contar que tem dois casais que se destacam, e às vezes me pareceu que as cenas de romance ficaram um pouco repetitivas, às vezes melosas demais. Sei que o enfoque do livro é outro, mas senti diferença entre a criação das cenas de ação para as cenas mais amorosas. Talvez outra pessoa lendo não sinta isso, mas foi a impressão que tive dessa primeira leitura.

Esse primeiro volume me deixou com vontade de conhecer mais. Quero saber como a batalha entre os cavaleiros e o Império vai terminar, como vai ficar o relacionamento dos rapazes, o que vai acontecer com eles depois que tudo passar (se eles sobreviverem) e se eles vão voltar para a Terra. Passei toda a leitura preocupada com a mãe e a irmã do Mick, não vou mentir!

No mais, quero deixar aqui minha indicação positiva para o primeiro volume da trilogia d’Os 7 Cavaleiros de Algord. Fico muito contente cada vez que me surpreendo com os títulos nacionais que vou conhecendo e recomendo a leitura para todos!
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Naah 23/10/2012

Tudo começa em Copacabana, Mick Fronsac tem 8 anos de idade e esta com seu pai na praia, sem saber que este seria o ultimo final de semana juntos. Capitão Jacque Fronsac trabalhava na marinha brasileira e estava de folga em casa, brincando com seu filho, antes de receber um chamado da marinha para levar uns navios para manutenção na Bahia, onde morre em mar tentado salvar seus imediatos. Mick desde criança tem um pesadelo onde ele sonha que uma sombra negra dos olhos vermelhos vai pega-lo, sonho esse no qual ele tem muito medo. Jacque em seu ultimo dia com seu filho Mick deixa um conselho, que mais tarde servirá de ajuda para Mick, da próxima vez que esse sonho ele não deve correr da sombra e sim enfrenta-la. Esse sonho o qual alguns anos depois param de o assombrar.
Demétrio ou Din mora na mesma vila que Mick e sempre se deram muito bem, possuíam o costume de ir a escola juntos, onde fizeram muitas amizades, Daniel ou Dani, Luiz era o conquistador, Everaldo Nobrega ou Vevê, José Morales ou só Morales e Cadu, que era o mais velho do grupo com 22 anos. Esses eram os 6 melhores amigos de Mick, viviam uma vida de jovens normal, festas, pensamentos em meninas, brincadeiras de garotos, nenhum deles imagina o que estava por vir e no que a vida e o destino haviam preparado para eles. Na festa de 18 anos de Daniel que algo muito estranho acontece, esferas brilhosas chegadas do céu levam os sete para outro planeta, outra realidade e para um futuro totalmente incerto e desconhecido.
Agora eles se encontram em Tood-Sils, em uma galáxia diferente, onde acreditam que Mick é Kadmoh Tolemam e ele e seus amigos são os Sete Cavaleiros de Algord e foram trasidos pelos Mops. Os sete amigos vão morar no Palacio onde irão ser treinados para elevar seus Loods (Alma), aprender as técnicas de Pantar (Luta praticada), aprender a pilotar as naves tanto terrestres como aéreas e as estratégias e planejamentos de ataque, tudo isso para salvar Tood-Sils e a Torre que foram invadidas pelos Saracsistasm que pretendiam tomar o universo e com isso ameaçam todo o equilíbrio em todo o Universo.

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