O Paradoxo do Tempo

O Paradoxo do Tempo Eoin Colfer




Resenhas - O Paradoxo do Tempo


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Leo Rosas 22/03/2024

Mais uma história de Artemis Fowl cheia de reviravoltas. Só que agora envolvendo viagens no tempo. Leitura boa para passar o tempo, rsrs.
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Ju1410 16/02/2024

Gostei muito. Acabei comprando o 6° livro sem querer, mas mesmo assim consegui entender a história... achei muito fofo o Artemis com a Holly?
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Cristiane 19/06/2023

Artemis x Artemis
Me surpreendo mais a cada livro que passa!
Gostaria de ter tido acesso à série completa quando mais nova, sem dúvidas teria me divertido demais!
Nessa história, Artemis e seus amigos do Povo das Fadas embarcam em uma viagem bem inusitada em busca do único jeito de salvar a mãe de Artemis, que desenvolveu uma doença misteriosa.
Um livro repleto de situações inusitadas, com inimigos antigos ressurgindo e surpreendendo, como é o caso da desagradável Opala, com seus planos mirabolantes.
Artemis se vê em inúmeras dificuldades que dependerão de boas estratégias para serem superadas.
Porém, um inimigo à altura se erguerá para complicar tudo. Um Artemis mais novo, mais cruel e mais astuto, que complicará o máximo possível o caminho dos nossos heróis.
A leitura segue muito fluida e os personagens estão cada vez mais envolventes.
Sem contar que Artemis x Artemis é um duelo épico!
Recomendo!
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joyy 23/01/2023

fav
não canso de dizer que a saga artemis fowl é de longe a minha favorita, amo os livros, o universo, tudo.
e o paradoxo do tempo é um dos meus livros favoritos da saga, ficando atrás de o menino prodígio do crime e a colônia perdida
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Clio0 13/06/2022

Artemis Fowl e o Paradoxo do Tempo é o tipo de livro que normalmente causa certo receio e por um bom motivo.

A série é conhecida por apresentar uma forma coesa do mundo fantástico com o mundo humano mesclando fantasia e ficção científica, mas o famoso tema de viagem no tempo pode dar nós e destruir histórias que seriam, do contrário, ótimas. Eoin Colfer conseguiu manter tema e qualidade.

Na trama, Artemis precisa retornar no tempo para localizar o último exemplar de uma espécie pela qual ele próprio foi o responsável pela extinção. Assim, o personagem no alto dos seus quatorze, perdão, quase quinze anos se vê lidando com o resultado dos atos extremos de seus primeiros anos como "Gênio do Crime."

Ao invés de termos enormes capítulos detalhando problemas de causa-consequência e Efeito Borboleta, a história é o embate entre o Artemis-criança versus Artemis-adolescente. São estratégias e contra-estratégias arremessadas a torto e direito com uma boa dose de drama provocado pela máxima do criminoso: Amigos são mais fáceis de serem manipulados.

Recomendo.
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Kamui Leo 22/08/2021

Angeline Fowl, mãe do incrível menino prodígio do crime, contraiu uma doença potencialmente fatal. A única cura possível é o fluido de uma raça de lêmures cuja extinção foi, infelizmente, causada pelo próprio Artemis... Agora, ele terá que convocar seus amigos do Povo das Fadas para ajudá-lo a voltar no tempo e salvar o animal. E, como se esse desafio já não fosse o suficiente, ele ainda terá que enfrentar um adversário a sua altura: ele mesmo, aos dez anos.
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Vanessa602 22/05/2021

Decepcionante em comparação com os anteriores.
A escrita do Colfer continua agradável e a leitura flui com a mesma facilidade de todos os outros livros dele, masss… não é apenas de boa prosa que sobrevive um livro. Como é o caso deste volume, que teve a escrita obscurecida por:
* Conveniências de trama (ex: uau, coincidentemente aquele certo apetrecho tinha uma tecnologia que servia para aquele exato problema!)
* Exposição de desenvolvimento de personagem (ex: Artemis refletindo o tempo todo sobre como ele finalmente está se tornando uma pessoa boa!). Odeio dizer isso, mas a cada bondade sem segunda intenção ele perde um pouco da charme que o tornava único.
* Antagonista sem qualquer carisma e profundidade, e que o autor, sem ironia nenhuma, colocou para fazer o clássico discurso de vilão que revela planos em detalhes excessivos e… surpresa, o mocinho teve tempo de pensar em uma saída. Sem dizer que, honestamente, qual é a necessidade de reabrir arcos fechados de personagens em livros anteriores? Poxa, deixasse os mortos enterrados e apresentasse então antagonistas que não queiram, sei lá, dominar o mundo e tal. Como que o Colfer consegue escrever um anti herói charmoso e cheio de camadas como o Arty mas todo o resto vira vilão caricato que só faz maldade?
* Holly Short é outra que, na minha opinião, podia ser cortada do cast. No começo da série até achei que ela seria uma boa personagem feminina, mas quando o negócio começou a pender para o romance e ela não saia desse estado de chata 24/7… eh, acho que mulheres não são o forte dO Colfer, e isso nem é o problema em si; prefiro ler um livro só de homens/criaturas masculinas, do que ler o mesmo livro só que ainda por cima salpicado de personagens femininas meia boca.
* Talvez seja toda a questão de viagem no tempo, mas lá pelo final a história fica bastante confusa (confuso do tipo ruim e não confuso inteligente). Por exemplo, tem um trecho crucial de conflito que é deixado de fora só para que sua resolução seja revelada como plot twist, e isso me incomodou um pouco porque, bom, se tem um buraco enorme no cronologia da história eu naturalmente suponho que algo importante aconteceu lá, mas o fato de presenciar o autor retendo informações deliberadamente de maneira tão óbvia me deixou simplesmente esperando a explicação, que só foi retida para nos surpreender mas que não surpreendeu porque imaginamos que algo grande aconteceu naquele rombo nada discreto em meio às cenas. Sem dizer que é bastante conveniente evitar explicar COMO algo tão improvável foi feito e só pular para o futuro e dizer: “foi feito porque o Artemis é um gênio”.

Pontos positivos, além da qualidade da escrita:
* A última página. O final amarradinho e circular foi muito satisfatório. Nada melhor do que ver que foi colocada atenção na criação não só dos volumes individuais da série, mas também na forma com que eles se conectam.
N° 1. Ai, como eu amo esse demônio feiticeiro. Deu vontade até de ir reler o volume em que ele foi apresentado só para apreciar sua caracterização e desenvolvimento. Tudo que esse menino fala me faz sorrir.
Myles e Beckett. Quero para ontem um spin-off só desses dois! Amei horrores as interações deles e suas personalidades opostas já prometem interações ainda mais geniais no futuro. Dupla tudo menos simplória.

Com “O Paradoxo do Tempo” eu também me questionei o quanto eu ainda amo a capacidade quase inesgotável de recursos mágicos que permitem, por exemplo, que todo machucado seja curado. Quando quase nenhum machucado é irreparável, o quanto disso tira a seriedade dos eventos trágicos e possibilidades irreversíveis, como a morte ou sequelas psicológicas e físicas? Outro ponto é a efetividade das revelações e plot twists geniais. Na hora, deixa a gente eufórico e surpreso, mas, se formos pensar bem, o que mais há de se esperar de um personagem escrito para ser genial? Claro, a genialidade dele toma formas e resultados diferentes a cada trama, mas essencialmente ela continua lá, intocada. Porém, quando o livro acaba e volta para a prateleira, parte da magia também se foi, porque, de certa forma, nós não ficamos necessariamente deslumbrados com a pessoa Artemis Fowl em sua completude, e sim com as cartas que sua manga nunca falha em nos oferecer na última hora.
Resumindo, as três estrelas são mais porque eu já conheço e confio na habilidade do Colfer de escrever bem uma boa história, mas que infelizmente não funcionou tão bem neste volume em específico. Acontece.
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Yuri 27/07/2020

Pense em magia. Pense duas vezes
Se um Artemis já incomodava muita gente, certamente dois incomodarão muito mais.
Sou suspeito pra falar desse livro porque ele gira em torno de um tema que sou apaixonado, viagem no tempo! Isso por si só já me deixou tentado a amar a história, mas tem um porém.
A viagem no tempo foi abordada por vários autores e de diversos modos, cada um desenvolve seu conceito (até então hipotético) e desenvolve suas tramas sobre ele, o mais importante é manter a coerência na linha que escolheu seguir, mas vemos algumas falhas do Eoin nesse quesito.
A história segue um ritmo bom, afinal é 70% dela Artemis x Artemis, infelizmente o restante inclui a desagradável Opala Koboi aparecendo desnecessariamente "do nada" numa aventura onde não havia necessidade de sua presença. Acredito que focar nos duelos entre o "menino prodígio do crime" e o "adolescente" deixaria tudo mais enxuto e fluido.
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Luli 14/06/2020

Apenas um paradoxo do tempo.
Pense em magia. Pense duas vezes.?

Angeline Fowl, mãe do incrível menino prodígio do crime, contraiu uma doença potencialmente fatal. A única cura possível é o fluido de uma raça de lêmures cuja extinção foi, infelizmente, causada pelo próprio Artemis aos 10 anos...
Agora, ele terá que convocar seus amigos do Povo das Fadas para ajudá-lo a voltar no tempo e salvar o animal. E, como se esse desafio já não fosse o suficiente, ele ainda terá que enfrentar um adversário a sua altura: ele mesmo, aos dez anos.

Particulamente gosto muito da escrita do autor, sempre me surpreende, ainda mais quando se trata dessa saga e do grande prodígio Artemis Fowl, acho incrível como de alguma forma todas as pequenas informações dadas ao decorrer no livro se unem para no final dar o grande plot twist. Livro que realmente me surpreendeu da saga, o que não esperava. Esse volume explica tanta coisa e ao mesmo tempo deixa tudo mais confuso, mas bom, como está no título é só mais um paradoxo do tempo.
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Artax 12/05/2017

Eu tinha uma expectativa MUITO grande em cima desse livro, o que acabou sendo um problema. A verdade é que eu não gostei tanto assim. O Paradoxo do Tempo começa meio chato, com umas situações muito estranhas sem nenhuma explicação. Ok, é normal do Eoin Colfer jogar coisas esburacadas e depois preencher tudo bonitinho no final, assim como fez com os outros cinco livros. O problema é que nesse, as explicações pros "buracos" da história não convencem.

Não estou dizendo que O Paradoxo é um livro ruim. O problema, na verdade, é que todos os outro cinco anteriores são muito bons, e a gente sempre espera que o autor se supere e faça algo ainda melhor. Eu confesso que fiquei bastante satisfeita com o final, mas é triste ler um livro paradão que só fica bom nas últimas páginas...

Cadê a Minerva? Ela sumiu, não houve nem ao menos uma mençãozinha a ela, no livro todo! Aqueles surtos pré-adolescentes da Holly também não foram muito condizentes com a personalidade dela. E o Artemis do passado...Poxa, como ele era irritante! E o vilão? Não vou dizer NADA sobre o vilão, porque vai ser um grande de um spoiler, mas...Ah, nem! XD

É. Não é meu preferido, infelizmente.
Renan 17/12/2017minha estante
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Maitê 07/05/2015

Já é o meu preferido da série (pelo menos até agora), adoro historias que envolvam viagem no tempo e acho que o Colfer soube introduzir bem esse elemento na historia.
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Lucas 27/02/2015

Adorável
Outra vez Eoin Colfer me surpreendeu com algumas aventuras nesse livro. Sem dúvidas, ele é um dos melhores da saga, graças é claro a história em que ele se baseia. Pois viagem no tempo para mim é tudo.
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