Memórias de um Sargento de Milícias

Memórias de um Sargento de Milícias Manuel Antônio de Almeida




Resenhas - Memórias de Um Sargento de Milícias


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Suelli.coelho 23/03/2024

A história até que é bem interessante ,mas a linguagem um pouco dificil de entender, tive que recorrer ao dicionário algumas vezes
em relação as ilustrações são boas, mas não curti o traço do autor, mas é uma leitura rapida com as ilustraçoes vc consegue identificar algumas palavras
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pizarrel 22/03/2023

O cão Leonardo
Me diverti muito lendo, os personagens e os diálogos são muito engraçados. A linguagem é bastante acessível e por ser em quadrinhos, torna esse clássico do romantismo menos maçante e mais prazeroso.

O Leonardo é extremamente irritante.
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gaby 14/01/2023

Facílimo de ler
Tenho certa dificuldade em prestar atenção em clássicos, pois eu me perco nas palavras, mas eu li muito rápido esse(tem pouca página tbm) e sem precisar reler a mesma frase 500 vezes.

Falando da história, é como era o Brasil quando a corte de D. João VI estava aqui, tem aquelas coisas q eram normais na época(como violência doméstica) q fazem vc ficar meio??, mas tirando isso a história é bem boa(eu achei pelo menos)
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Banaook 08/11/2022

Não gosto de clássicos
Eu não sei se é por causa da escrita rebuscada ou se é porque eu não gosto muito desse gênero clássico e estava lendo obrigada, mas eu achei esse livro difícil de entender e cansativo de ler.
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sanuelrs 20/08/2022

Boa adaptação!
Como minha paciência não daria pra ler a obra completa no momento, a HQ foi uma ótima pedida!
Bem bacana!
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Kay 23/04/2022

?
Não é um livro ruim! Isso já é ótimo.
Foi uma leitura agradável, a escrita é bem simples por ser um quadrinho e ele é bem curto também, com só 64 páginas.
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Brenda 08/11/2021

Memórias de um sargento de milícias é uma obra importante no que toca a observação de algumas representações dos imaginários coletivos nacionais, como a construção da persona do malandro, comumente atribuído ao sujeito carioca.

Por conta mesmo da época e de suas proposições, traz caricaturas nocivas de racialidade e masculinidade, que se tornam bem latentes e imagéticas na edição em quadrinhos, pois características físicas passam a ganhar formas, etnias e roupagens.

Interessante para quem lê, principalmente, por motivações de análise. Leitura rápida e fácil.
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Tangerina 05/10/2021

Uma ótima forma de apresentar um clássico a uma criança, ou a jovens que ainda não tem muito contato com a literatura.

Memórias de um Sargento de Milícias é uma obra muito importante, e é considerada como o primeiro romance urbano e de costumes brasileiros.
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Paloma.Cristina 16/07/2021

Mais um sucesso em HQ
Sem perder a essência da história original, mas contada de uma forma de fácil entendimento e muita boa.
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Mr. Jonas 11/05/2021

Memórias de um Sargento de Milícias em Quadrinhos
Memórias de um Sargento de Milícias promove uma inversão do romantismo convencional. O humor, presente em narrativas românticas de forma tímida, ocupa o centro, funcionando como eixo condutor da sucessão de aventuras em que se mete o protagonista. Da mesma forma, as personagens de classes sociais mais baixas, que, tradicionalmente, ocupavam posições secundárias, constituem o núcleo central da ação. Esse procedimento é chamado de carnavalização.

O próprio protagonista se apresenta como uma versão carnavalizada do herói romântico. Sua origem é cômica, já que é descrito como ?filho de uma pisadela e de um beliscão?. Crescido, torna-se um malandro, tentando sobreviver à margem das instituições sociais nas quais não consegue se enquadrar ? família, trabalho, igreja etc.

Algumas trajetórias são bastante sugestivas. O Major Vidigal, por exemplo, age em defesa da lei de acordo com critérios muito particulares ? manda prender e manda soltar mais ou menos a seu bel-prazer. Acaba por se corromper no final, ao permitir a soltura de Leonardo em troca dos afetos de uma antiga namorada. Assim, lei vira transgressão e ordem se mistura com desordem, o que funciona como retrato da sociedade brasileira daquele e de outros tempos.

Também é significativo o que acontece com o Barbeiro. Homem bom e afetuoso, tem em seu passado uma mancha da qual não manifesta nenhum remorso sério: ficara de posse de uma pequena fortuna que lhe havia sido confiada para ser entregue a outra pessoa. Desse modo, também as categorias de bom e mau são relativizadas.

A despeito de tudo isso, o livro pode ser entendido como romântico graças a elementos como o registro de costumes, o final feliz, as personagens que agem por impulso, a sucessão de aventuras nas perseguições do Vidigal e, por fim, a história de amor envolvendo Leonardo e Luisinha. Contudo, independente de qualquer questão referente à classificação da obra, pode-se ver o livro simplesmente como uma sucessão de aventuras vividas por um protagonista humanizado pelos seus defeitos.
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z..... 04/02/2017

Adaptaçâo em HQ da Escala Educacional (Ed. 2006)
A adaptação traz um olhar diferenciado, não deixando o escracho característico em primeiro plano como o livro faz. O Leonardo retratado não é tão malandro e está mais para bom moço, parecendo vítima de armações. Faltou humor e a narrativa, apesar de originalmente romper com conceitos idealizados em seu contexto, a seu modo transpareceu também uma história romântica, onde cada personagem tenta se realizar, só que em caminhos menos nobres no que se estabelecia.
Contribuiu para essa percepção a arte em estilo caricato infantil, que dá uma aparência "inocente" às personagens, ocultando bastante a malandragem e picardia.
O que é interessante é que a HQ procura ser fiel, mas acabou dando uma percepção nova ao livro.
Não é a melhor adaptação e acabei gostando apenas por ser curiosa na forma de ver o clássico.
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Carina 10/09/2013

Adaptação capenga
A versão em quadrinhos é da editora Escala, parte de um projeto que pretende adaptar a literatura para a linguagem das HQs. A obra não é ruim de todo, mas apresenta vários defeitos:

- O traço do desenho não é necessariamente ruim, mas varia muito ao longo do texto: um mesmo personagem adota facetas diferentes no desenrolar da história;
- Muitos trechos importantes são omitidos da adaptação, prejudicando o entendimento de quem não conhece a trama previamente;
- A obra não segue a proposta do livro original, romantizando um pouco alguns personagens.
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