Rhuan 19/07/2021
Melhorou!
Atualmente, considero este livro o melhor dos 3 livros iniciais. A ascenção dos nove traz agora mais um ponto de vista, dessa vez sobre a Seis, e também insere o número Nove na trama de Quatro, roubando totalmente a cena e a importância do John (amém, que continue assim). John continua um porre, mas nesse livro a novelinha mexicana com o triângulo amoroso John, Sarah e Seis é menos intensa do que em O poder dos Seis. A introdução de Oito na história também é um acerto, apresentando um personagem bem desenvolvido, mas também vulnerável. O desenvolvimento da trama dessa vez traz uma urgência e também passa ao leitor essa sensação. Ainda assim, vejo algumas falhas na trama onde faltam acontecimentos que logicamente essa urgência traria, mas vou deixar esses questionamentos no final, por serem SPOILERS. Por fim, a história continua valendo a pena. Espero que os próximos livros não tenham muita enrolação, desejo que pelo menos se mantenham no ritmo desse.
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SPOILERS
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A Garde só lembra da telecinesia e mais um legado durante as batalhas?
Por que Oito não se transforma durante as lutas?
Com tantos mogadorianos e agentes do FBI, o povo vai lutar e ninguém tenta mais capturar as arcas deles?
Qual o sentido de Sarah estar naquele lugar e Sam não?
As arcas são somente pesos mortos para serem levados, uma vez que até a pedra de cura é ignorada e todos ficam dependendo da Marina aparecer para curar os outros?
Por que Setrákus Ra foge durante a luta final, onde claramente estava em vantagem? Inclusive, ele não tem coragem de matar ninguém?
Como a Garde se machuca tanto mas ainda assim conseguem lutar com maestria, a ponto de só se sentirem muito mal quando alguém aparece para curar?
Que merda é essa do John ser o Pittacus Lore?
Por que Ella não tenta se comunicar com o número Cinco?