Nosso GG em Havana

Nosso GG em Havana Pedro Juan Gutiérrez




Resenhas - Nosso GG em Havana


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Biblioteca Álvaro Guerra 09/05/2018

Com o manuscrito do romance 'O americano tranqüilo' na mala, um de seus livros que viriam a se tornar mais famosos, o escritor britânico Graham Greene chega a Havana em julho de 1955 para esclarecer um mistério que envolve seu nome. Na capital da Cuba pré-Fidel, motivado pela curiosidade de escritor, acaba mergulhado num mundo onde convivem artistas pornôs, travestis, agentes do FBI e da KGB, caçadores de nazistas e a máfia italiana de Nova York.

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site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788560281435
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Laís 06/04/2018

Não recomendo
Jesus amado, que livro ruim. Não conhecia o autor, peguei porque vi a menção no Livrada! e gente, pra mim, um livro do autor foi suficiente. A história superficial, tudo apenas jogado no papel, sem um desenvolvimento, sabe? Pode ser que eu não tenha entendido o tom do livro e as intensões do autor, mas foi muito complicado concluir a leitura. Para mim, um livro desnecessário. Enfim, leia e tire suas próprias conclusões.
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Israel145 25/05/2015

A narrativa ágil e resumida desse livro de Pedro Juan Gutiérrez caiu como uma luva no tema escolhido para a trama principal: espionagem. Gutiérrez tomou a liberdade de traçar cuidadosamente uma história maluca envolvendo espiões, travestis, sósias, artistas de circo e toda a fauna cubana com um corpo estranho e totalmente incorporado fora do seu habitat natural: o escritor inglês Graham Greene.
Esse livro, além de uma influência óbvia é uma homenagem ao escritor a começar do título claramente inspirado em “Nosso homem em Havana”. Assim como a própria história de espionagem, agente duplo, etc. Inclusive, Gutiérrez caprichou nas referências e se mostrou um grande conhecedor da biografia do autor, situando os personagens do livro de Greene como se fossem inspirados nos personagens “reais” do livro de Gutiérrez.
O resultado é uma insólita e deliciosa história envolvente que o leitor pega e não quer mais largar. Altamente recomendado para os fãs de ambos escritores. Greene com seu preciosismo e altas doses de espionagem e Gutiérrez com sua pena suja mostrando o lado obscuro de quem vive à margem da lei.
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Dose Literária 24/11/2014

Nosso GG em Havana
Publicado pela Editora Alfaguara, Nosso GG em Havana traz elementos de espionagem, sexo depravado [como não poderia deixar de ter] com seus travestis e prostitutas, e... um crime. Isso mesmo. Um assassinato em que o personagem que dá entrada no início do livro acaba se envolvendo... Na verdade, GG é um 'turista' que se sente surpreso quando, ao chegar ao hotel e dar seu sobrenome na recepção, o atendente diz que é fã de seus livros e pede um autógrafo. Greene acaba concedendo o pedido do atendente e recebe algumas regalias do hotel. À noite, parte em busca de diversão e vai até um bar, onde o barman [que pelas características, suponho ser inspirado no autor] sugere que ele procure um local chamado Teatro Shangai, no bairro chinês.

continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2014/10/nosso-gg-em-havana.html
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Na Literatura Selvagem 03/10/2014

Crimes, espiões e show com travestis numa Cuba depravada: Nosso GG em Havana
Bem, volto com mais uma obra de Pedro Juan Gutiérrez [sacaram o quanto sou louca por ele, não é?], mas dessa vez a trama é um pouco diferente da costumeira. Enquanto nos outros livros que já resenhei aqui e aqui conhecemos o cotidiano de Havana de uma forma meio autobiográfica, Nosso GG em Havana é uma prosa ficcional, mas com a essência da escrita de Gutiérrez em cada um de seus parágrafos...

"Assim brincaram mais um pouco. Para Caridad foi uma bobagem de meia hora por vinte dólares. A rotina diária com esses americanos. Branquelos estúpidos que não imaginam como é a vida e como é preciso lutar para não morrer de fome. Para GG foi a experiência mais forte de sua vida."

Publicado pela Editora Alfaguara, Nosso GG em Havana traz elementos de espionagem, sexo depravado [como não poderia deixar de ter] com seus travestis e prostitutas, e... um crime. Isso mesmo. Um assassinato em que o personagem que dá entrada no início do livro acaba se envolvendo... Na verdade, GG é um 'turista' que se sente surpreso quando, ao chegar ao hotel e dar seu sobrenome na recepção, o atendente diz que é fã de seus livros e pede um autógrafo.

Leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2014/10/crimes-espioes-e-show-com-travestis.html
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Renata 14/08/2014

Nosso GG em Havana
Então, depois do jantar de ontem resolvi pegar alguma coisa pra ler, tempo chuvoso, meio frio, pra animar pensei em Cuba. Tinha dois livros do Pedro Juan Gutiérrez à disposição, 'Trilogia suja de Havana' e 'Nosso GG em Havana', escolhi o segundo. Comecei a leitura por volta das 19h e só larguei às 22.45h quando virei a última página.

Assim é este pequeno livro, ele te prende, é ágil e faz você virar as páginas sem nem perceber.
Algumas coisas importantes sobre o livro:
1) Sim, a trama é ambientada em Havana - Cuba, mas o interessante é que ele se passa antes da revolução cubana (que ocorreu em 1959), o que faz um retrato, ainda que ligeiro, da vida na ilha quando sob influência dos EUA. É interessante acompanhar um dos personagens, um agente do FBI trabalhando em acordo com o serviço militar cubano. Achei relevante, já tudo que leio sobre Cuba ou trata do período da revolução, ou da decadência mais recente fruto da política.

2) O personagem principal é o GG, nada menos do que o escritor britânico Graham Greene (1904-1991), autor de 'Nosso homem em Hanava' (que eu não li), entre muitos outros livros.

Do que se trata o livro:
Bom, Graham Greene (doravante GG), escritor renomado e católico, vê seu nome envolvido em um escândalo que envolve assassinato, prostituição e um travesti em Havana.
Mas o desenrolar da história está para além de desvendar o pequeno mistério, isso ficar para trás logo no início o livro, a história se concentra em GG descobrindo Havana.
Neste ponto preciso dizer que quem conhece o Rio de Janeiro vai entender plenamente o ambiente que GG se deparou: uma cidade em que tudo pode acontecer, seus recantos sabidamente perigosos, caóticos, quentes, misturando cheiros de urina e sujeira, ao mesmo tempo uma cidade "maravilhosa", de belezas naturais, de luxo e cheiro de rosas, de uma gente simpática e abençoada pelo ar-condicionado (personagem importante é citado várias vezes no livro).
Neste sentido GG vive Havana como algo diametralmente oposto a sua tranquila (e tediosa) vida em Capri, afinal de contas a Europa era mais interessante quando tinha menos dinheiro.

A narrativa é rápida, sem rodeios, afinal de contas, tal como reflete GG: "A filosofia nos romances é como o bitter nos coquetéis. Duas gotas. Três é exagero".
E este é um dos pontos mais interessantes do livro, a reflexão acerca da condição do escritor. GG faz exatamente isso, reflete sobre o ofício de escrever em ótimas passagens como as seguintes:
“escrevo por necessidade. Um livro é como um furúnculo que se tem que apertar quando está maduro. Um livro é tão epidérmico quanto um abscesso”
“Um romance é como um edifício. Não se pode botar portas e janelas em qualquer lugar. (...) Como acontece com edifícios, alguns romances são singulares e perduram e são visitados por milhões de pessoas. Outros são anódinos e vulgares e não atraem ninguém, até que desmoronam com o passar do tempo”.

E isso em meio a acontecimentos que envolvem travestis, FBI, agentes da KGB (a agência de segurança da então União Soviética), e a máfia. É importante notar que Gutiérrez faz uso de fontes reais, como a carta cheia de amabilidade do governo americano ao ditador cubano Fulgêncio Batista, documento que testemunha a cooperação que reinava entre os dois países.
Contar mais que isso é contar demais, o livro foi feito para entreter e faz isso muito bem.

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Cesare 10/09/2013

Mesmo sendo fã do autor, é o pior livro dele. Tentou mudar o estilo e saiu pela culatra.
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Gabi Machi 16/03/2012

Me decepcionei um pouco com este livro.
O estilo do Gutiérrez é inconfundível. O pano de fundo da história, a Havana de antigamente, é o que tem de melhor no livro.
Mas faltou história. Achei os fatos muito sem pé nem cabeça e o final muito sem graça.

Dos Gutiérrez que eu já li, com certeza este foi o que eu menos gostei.
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Victor 05/04/2010

Um lado ainda desconhecido de Pedro Juan Gutiérrez, pelo menos por mim. Um misto do seu realismo sujo, reviravoltas e investigações onde algo impactante pode não ter a mínima importância algumas páginas além. Bem legal e rápido de ler, ou seja, só vantagem.
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Zé Accioly 04/01/2010

O que leva um autor (badaladíssimo por cada) a escrever um livro sobre uma aventura do escrito Graham Greene? Aliás, o título da obra já é uma referência que acaba não sendo nada parecida com a narrativa do britânico. Sexo explicito, desencontros, ausência de fôlego no texto, entre outras deficiências são algumas das máscaras que a sinopse da obra do escritor cubano engano. Não vale a pena. E pior: o livro não leva nada a coisa nenhuma.

Sabe aqueles livros que você compra pela leitura da sinopse e decide arriscar pensando que é o melhor? Foi o que fiz. Mas arrisquei errado. O livro é confuso, cheio de voltas e muito direto. Há pouca descrição de um dos lugares mais cobiçados para se visitar: Havana, Cuba. Esse, talvez, tenha sido o maior pecado de Pedro Juan Gutierrez, de se prender a fatos com menores importância para o enredo e dá luminosidade a circunstâncias sem importância para a narrativa.

Não se engane, apesar do escrito cubano ser apontado com um dos melhores do último século. Pelo menos o livro "Nosso GG em Havana" não convence. Falta história.

Helena 04/01/2010minha estante
Tenho a mesma impressão que você. Também achei esse livro bastante superficial e, por assim dizer, desnecessário. Não vejo sequer sentido nesse livro ter sido escrito quanto mais publicado em edições mundo afora. Qual é o sentido em se ler um livro que não acrescentará nada à vida do leitor? É assim que me senti. Parece que o livro foi escrito como um exercício imaginativo em uma aula qualquer de redação ou em uma "privadada" ou após uma bebedeira, em tom de brincadeira. Não há quem me convença que o autor se empenhou para escrevê-lo. Decepcionei-me bastante.


Dani 12/07/2013minha estante
Sexo explícito? Cuidado ao escrever resenhas,meu caro...pelo jeito você não conhece as outras obras do Pedro Juan e não entende a forma como ele trata o sexo, aliás, qual o problema em sexo explícito? Boa literatura tem cartilha moral? Na minha opinião Pedro Juan tem livros melhores, mas você errou feio nos seus apontamentos.


Renata 13/08/2014minha estante
"confuso, cheio de voltas e muito direto"? Me perdi!


Israel145 25/05/2015minha estante
Acho que o colega não entendeu a brincadeira do Gutiérrez. Acho que talvez também nem tenha lido Graham Greene. Gostei do livro. Uma forma bem humorada de homenagear um autor.




Vanessa 31/10/2009

Tenho que bater palmas para o Pedrito (bom, se ele quisesse, bateria outras coisas também, HAHA)

Seguinte, Nosso GG é um misto de espionagem, jornalismo verídico, ficção, rum, sexo e história, aliás, uma bela aula de história, diga se de passagem.

Graham Greene,personagem principal e real, escritor inglês, se depara com um Cuba pré revolucionária se defendendo dos botes americanos e soviéticos, num verdadeiro jogo de interesses e de intrigas, com brindes e brindes de rum e belas mulheres, óbvio.

Ao contrário dos livros anteriores, Pedro se mostra convalescente em relação a Havana, a mostrando sob sua perspectiva de uma eterno apaixonado cidadão cubano. Um verdadeiro carinho pós sexo. O livro não deixa de ter suas irônias, suas perversões (afinal, senão não seria Gutierréz e afinal, não seria uma paródia a respeito da guerra fria e seus desdobramentos)
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Chico Barney 06/01/2009

Começa meio nojentão, bem estilo PJG. Mas depois a gente entende a piada. É uma homenagem divertida do autor ao grande escritor inglÊs Graham Greene.
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