Raça da Noite

Raça da Noite Clive Barker




Resenhas - Raça da Noite


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Murilo Gomes 13/08/2023

O que é estar vivo?
O que mais me chamou a atenção nesse livro foi o fato da monstruosidade estar mais impregnada nos vivos do que nos mortos.
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Rayany2 27/02/2023

Bom, mas diferentão
Esse livro é um tanto diferente de outros do Clive... É bem lento no início, demorei um pouco para me empolgar com a história, mas da metade para o final ficou mais interessante.

O final aliás é bem aberto, o que dá deixa pra uma continuação (que não sei se existe, provavelmente não).

A escrita num geral é mais poética do que descritiva (não sei se dá pra entender ?), dá pra imaginar os cenários e personagens de diversas maneiras, e as raízes de tudo também não são explicadas 100%, você é jogado nos acontecimentos e demora um pouco até tudo se encaixar.

No geral eu gostei, mas não é um livro pra todo mundo, definitivamente não recomendaria esse pra alguém que quisesse começar a ler do Clive Barker.
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Racestari 18/07/2022

Discípulo
Um discípulo do mestre, que escreve com grande eloquência e nos conta uma história dos esquecidos por Deus, e pelo Diabo também!
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Fox 17/07/2021

É, dos 3 que já li do Clive, esse foi o mais ou menos (hellraiser e desfiladeiro do medo), mas ainda assim bem bom.
Me identifico com a maneira que ele consegue me fazer visualizar mentalmente com facilidade as cenas que descreve.
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Rodrigo 02/06/2021

Pelo que estava acostumado do estilo de Barker, essa leitura me pareceu bem mais fantasiosa do que mergulhada no horror.
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Franklin Moreno 04/04/2021

Isso é Clive Barker?
Quando eu joguei Clive Barker's Jericho pela primeira vez, o jogo que leva o nome do escritor, eu o quis conhecer, as suas obras e etc. O jogo é de um terror de alto nível, coisa de roterista nota mil. Mas ai o primeiro livro que eu pego do Clive Barker e é essa merda, eu até me desanimo. E tudo bem, é um livro mais místico e de fantasia e não tem nada de terror, tudo bem. Mas nossa, isso é fraquíssimo. Não chega nem aos pés do tal escritor que eu pensei que seria jogando o jogo.
E não, Clive Barker não é conhecido por esse livro, não é um dos livros chaves dele, nem nada disso. Mas eu esperava infinitamente mais. Talvez o "Livros de Sangue" ou "Hellraiser" possam ser livros dele de terror que você fica tão perplexo quanto o jogo para vídeo game, mas aí tem que ver, pq isso daqui, sinceramente, é lixo.
Rodrigo 03/01/2023minha estante
Uma mídia não tem absolutamente nada a ver com outra parceiro, Raça da noite é um dos menores dele em qualidade com certeza, mas resenhar escrevendo que o livro é uma "merda" baseado na sua opinião e experiência é um pouco hardcore. Leia outras obras dele antes de formar uma opinião mais embasada




Os Livros e Filmes da Bá 28/03/2019

CARNAL, VISCERAL, BRUTAL
LIVRO: RAÇA DA NOITE – 1988
FILME: RAÇA DAS TREVAS – 1990
HQ: RAÇA DAS TREVAS – 1990

Boone é um homem depressivo, sem motivações, nem mesmo para se entregar ao amor – e isso inclui sexo - de sua namorada Lori.
Durante uma consulta, seu psiquiatra, Dr. Decker, mostra diversas fotos de assassinatos brutais, sem nenhuma ligação entre os mesmos, são vítimas aleatórias. Enquanto Boone analisa as fotos, o Dr. meio que incute na cabeça de Boone que ele é o psicopata homicida e Boone assume totalmente a culpa. A partir de então, nosso depressivo protagonista parte em uma jornada em busca de Midian, uma cidade que acredita ser o lugar dele, onde pessoas malévolas convivem em harmonia. E ele encontra Midian!! Uma cidade subterrânea onde habitam seres híbridos – os famosos monstros do Clive – e tais seres saem de suas tocas somente à noite, pois a luz do sol os deteriora. Chegando lá, Boone é atacado por uma dessas criaturas e passa a conviver entre elas...
Apesar de ser acusado de serial killer, procurado pela polícia e pelo estranho Dr. Decker, sua namorada Lori ainda acredita em sua inocência e parte em busca de Boone a fim de descobrir a verdade.
A narrativa toma um rumo de perseguição, assassinatos deixados pelo caminho, traições, amor e sexo, como não haveria de faltar nas histórias do Clive.
LOGO POSTAREI O LINK PARA A VÍDEO RESENHA
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Rafael 15/02/2018

Terror explicito
Se você é daqueles que procura algo escrito sem papas na língua, com sangue e tripas voando para todos os lados...veio ao lugar certo, ou melhor, ao livro certo.
Os elementos de terror desse livro acaba se sobrepondo aos possíveis pontos fracos do livro, como desenvolvimento dos personagens por exemplo.
Acabei sendo uma experiência literária muito bacana, ao menos pra mim foi, espero que pra vocês também seja.
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leo lopes 01/11/2017

Darkside!!! Este livro precisa de você
Neste ano de 2017 recebemos a notícia de que a Darksidebooks traria o Homem Doce numa pequena obra de arte. Mas minha humilde opinião, após os dois livros de Hellraiser a editora deveria brindar seus leitores com o magnífico Raça da Noite. Antes de conhecer o livro eu tinha assistido ao filme cult de 1990 dirigido pelo próprio escritor e que tem como vilão principal o conhecidíssimo diretor David Cronenberg. Nem preciso dizer que me apaixonei pelo filme. Li o livro e esse sentimento somente aumentou. Se eu fosse criar um "top five" para livros de terror Raça da Noite estaria nesta lista. Assusta, emociona, diverte. É nerd em sua essência. Tanto o livro quanto o filme tem uma pegada oitentista. Eu até imagino uma a turma de stranger things em uma temporada voltada para a Raça da Noite. É raro e difícil de se encontrar mas valerá o esforço e cada centavo. É Barker em sua melhor fase.
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carloseap 09/07/2016

Um pouco frustrante
Para quem assistiu o filme tudo do livro está lá,o que torna a leitura um pouco frustrante , já que se imagina que num livro o universo imaginado pelo autor é mais complexo,e expandido.
leo lopes 05/11/2017minha estante
Quem dirigiu o filme foi o próprio escritor, por isso o filme é quase 100% fiel.




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Flavio Assunção 10/12/2015minha estante
Poxa, Vanessa, ainda deu duas estrelas? Eu tenho perdido a paciência com o Barker. Até agora não consegui gostar do seu modo de escrita. Esse é terrível, assim como "O Jogo da Perdição" e o bobo "A Trama da Maldade". "O Desfiladeiro do Medo" foi o único que achei que tem alguma qualidade, mas nada demais. Minha última tentativa será com o recém-lançado em português Hellraise, que já adquiri a cópiar. É a última chance que dou a esse autor. Está bem perto de se juntar ao péssimo F. Paul Wilson. Ou seja, bem longe da minha estante.


Marselle Urman 14/01/2016minha estante
Flávio, concordo que as últimas experiências tem sido bem ruins...ainda insisto no Barker mais por causa dos Livros de Sangue (magníficos) que todo o resto, embora também tenha achado O "Desfiladeiro" interessante e o "Galillee" fora do lugar-comum. Mas -apesar de também já estar de posse do Hellraiser - acho que a chance dele se esgotou.


leo lopes 05/11/2017minha estante
Realmente livro é uma questão de gosto. Uma trama em que o médico psicopata consegue convencer seu paciente de que ele é o serial killer que trucida famílias inteiras, o personagem foge da realidade e vai para Midian, apenas para descobrir que o lugar não é "território" mas o lar daquelas criaturas "pacíficas" que se escondem da humanidade cuja maldade está metaforicamente reproduzida na figura do médico. É a velha história que subverte vilão e vítima. A Raça da Noite só tem como arma uma raça primitiva de monstros que são aprisionados pois são irrascíveis e um deus demoníaco fraco para guiá-los em segurança para a fuga. Nem mesmo Baphomet pode contra a perseguição humana e esta é mais uma daquelas metáforas em que os deuses de outrora, agora considerados demônios, são fracos contra a maldade humana. Em minha concepção é Barker na sua melhor forma, não é a toa que ele moveu céus e terras para transformar em filme esta obra. Uma curiosidade. Anos depois nas Hqs a Raça da Noite encontra os Cenobitas de Hellraiser e são chacinados, demonstrando que todos os livros de Clive se passam numa mesma realidade. E ler aqui que F. Paul Wilson é péssimo foi de entristecer. Obras como o Fortim e Represália são clássicos novos da literatura do terror.


Rodrigo 03/10/2020minha estante
O "bobo" A trama da maldade kkk só pelas suas resenhas já dá pra notar que é bem superficial nas suas avaliações,acho que pra vc a leitura ideal seria Diário de um banana




Daniel 12/12/2013

Excelente!!!
A capacidade de Barker em transformar o bizarro em algo natural e humano é um dos seus pontos fortes, assim como a sua maestria em criar personagens cativantes e com personalidades carismáticas (mesmo que sejam criaturas das trevas). Meu primeiro contato com a história de Boone se deu através do filme de 1990 chamado "Raça das Trevas", portanto, ao ler o livro não tive dificuldade alguma em imaginar toda a sorte de monstros que nos é apresentado no livro, já que o filme foi bem fiel a história original. O livro é ótimo, como a grande maioria dos livros desse autor, a narrativa é rápida e fluida(bem diferente do titio King, que enrola demais nas descrições desnecessárias somente para aumentar o número de páginas), simplesmente excelente! A trama começa com a história de Aaron Boone, um cara muito problemático (beirando a esquizofrenia) que finalmente vê sua vida entrar nos eixos depois de anos de sofrimento, sem ter tido mais crises e com uma namorada que o ama mais que tudo. Mas nem tudo são flores e a alegria está prestes a acabar assim que seu psiquiatra o liga a uma série de assassinatos macabros.

Quando um homem perde totalmente as esperanças o que lhe resta é somente a lendária salvação dos "loucos". E a esperança dos insanos se encontra em uma cidade chamada Midian (o lar dos monstros), lugar este, segundo os insanos, onde todos os crimes podem ser perdoados, a mítica cidade acima do bem e do mal. Enfim, sem entregar mais nada posso adiantar que é um livraço, indico a todos que curtam uma boa história de terror e boas doses de horror trash.
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Flavio Assunção 10/01/2012

Medíocre. Essa é a palavra que posso usar para resumir "Raça da Noite". Uma surpresa, tendo em vista que Clive Barker é um autor consagrado lá fora, mesmo que as outras obras que li dele não tenham me agradado tanto. O problema é que este em questão é desprezível em todos os sentidos, o que é de surpreender.

O livro apresenta a história de Boone, um rapaz que é manipulado por seu psiquiatra a aceitar que era um serial killer em momentos em que sua mente fugia à realidade. Na verdade, quem matava era o próprio medico, que precisava de alguém para por a culpa. Mas a questão não é essa. A questão é que Boone se julga um monstro por isso e resolve procurar um local chamado Midian, onde os maus vão para ganhar uma sobrevida. O lugar é infestado de criaturas que, acreditem, não causem medo a ninguém e que são mais toscas que qualquer outra coisa. Paralelamente a isso, sua namorada, Lori, resolve investigar o sumiço dele, ao mesmo tempo em que é perseguida pelo verdadeiro serial killer, o médico.

Tá, olhando de relance nem parece uma trama ruim, mas a verdade é que Clive Barker conseguiu se superar e trazer elementos fracos, um desenvolvimento sem graça, argumentos nonsenses e situações deveras maçantes. O livro é extremamente curto, mas haja paciência para se chegar ao final. As descrições são duras, mecânicas, bem longe da leveza de um Dean Koontz ou Stephen King, os diálogos pobres e beirando o ridículo, as explicações forçadas e o terror praticamente nulo. Enfim, tudo é desprezível na minha opinião.

Até passei um tempo pensando no que poderia extrair de positivo para falar aqui, mas não encontrei. Fuja desse livro como se monstros de verdade estivessem atrás de você, porque se for esperar pela "Raça da Noite" pode esperar sentado. O livro dá voltas sem chegar a lugar nenhum.
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Antonio 20/12/2010

Expresso ao estômago.
Já imaginou uma crônica de horror e suspense em meio um dia ensolarado? Pois foi essa a minha sensação. A narrativa no livro foi extremamente rápida, e quando os pontos da história parecem querer demonstrar alguma forma de estagnação por um ou dois pontos de complexidade, simplesmente desfecha em em rápidos filetes parágrafos de um franco "gore" bem calcado no que tornou o Clive Barker em um autor reconhecido. As sensações que transpõe de Boone são viscerais no sentindo de honestas aos instintos humanos.

A única magoa que fica é o velho gostinho de quero mais, já que é um livro pequeno para os mistérios que inicia.
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