Minha Prima Raquel

Minha Prima Raquel Daphne du Maurier




Resenhas - Minha prima Raquel


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Nane 27/01/2023

Raquel, meu tormento
Muito bom! Leitura envolvente do jeito que só a autora sabe fazer.
Final surpreendente!


" Dir-se-ia que tinha uma ave assustada entre as mãos, a qual, com o intensificar da pressão, baterias as asas por um momento e morreria, alcançando assim a liberdade".
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Cat 19/09/2022

Raquel meu tormento
Eu conheci essa história através do filme com a Olívia de Havilland e fiquei com muita vontade de ler o livro, inclusive devo dizer que a adaptação é totalmente fiel e conforme eu lia, via claramente as cenas na minha cabeça.

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Raquel é uma personagem que mudou minha opinião várias vezes, no começo você fica com a certeza de que ela foi responsável pela morte do Ambrose, mas conforme a história transcorre, a personalidade dela faz com que você pense que talvez Ambrose realmente estivesse delirando. No entanto, certas atitudes delas a fazem parecer culpada, ela realmente é só impulsiva? Ou o dinheiro é sua real motivação?

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Acho que ela foi responsável pela doença do Ambrose e do Phillip, mas talvez no final ela tenha se arrependido e simplesmente quisesse voltar para a Itália para que cada um seguisse sua vida. Mas nunca poderei ter a total certeza.
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Mari 05/08/2021

Chato
Achei a história chata, daquelas que não andam e enrolam demais.

Os personagens são bem chatos e não tem carisma nenhum.
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Magasoares 20/12/2020

Fui enganada!!
(..)"Há mulheres, Philip, até mesmo mulheres bondosas, que, sem terem qualquer culpa, atraem a desgraça. Transformam em tragédia tudo que tocam". A enigmática frase de Nick Kendall ao afilhado Philip, deixa claro o tom de dúvida e suspense que cerca o romance "Minha Prima Raquel". Recomendo.
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Danilo Caio 26/01/2017

Minha Prima Raquel
Infelizmente este livro está fora das livrarias. Comprei uma cópia um tanto estragada em um sebo. Já conhecia a autora Daphne du Maurier de seu outro livro mais famoso, Rebecca, que virou filme dirigido por Alfred Hitchcock.
A história de Minha Prima Raquel se passa no século XIX e é narrada por Philip, um jovem inglês que vive com seu primo mais velho e solteiro, Ambrose. Este resolve fazer uma viagem para a Itália e lá se casa com uma viúva chamada Raquel (ou Rachel no original). A trama realmente fica instigante quando Ambrose morre, e por conta de cartas estranhas enviadas a Philip, surge a grande dúvida: Raquel teria ou não alguma coisa a ver com isso?
Devido ao "prima" no título, muitos pensam que é uma história de incesto. Contudo, Raquel é chamada de prima apenas por ter se casado com Ambrose, primo de Philip.
Enquanto Philip é um rapaz muito ingênuo e irritante em certas situações, o grande atrativo do livro é mesmo a personagem Raquel, uma mulher forte e inteligente, cujo mistério em torno de sua vida nos faz imaginar inúmeras coisas. É possível odiá-la, mas jamais achá-la desinteressante. Acho que o desfecho me surpreendeu e valeu a pena. Enfim, eu gostei do livro, apesar de algumas partes bem cansativas.
Jossi 08/07/2017minha estante
Esse livro é muito melhor que "Rebecca", no meu ponto de vista. Fala de uma mulher "inesquecível" também, embora aparentemente recatada e delicada, mas que guarda um segredo. Até o fim da história ficamos com o coração na mão, torcendo para que Phillip seja feliz, com Rachel ou com outra... e quando finalmente isso parece ocorrer... aha. Excelente história, mistério, romance, aventura, drama. Com pitadas de um suspense de tirar o fôlego.


Samira.Coba 23/12/2017minha estante
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otxjunior 25/08/2014

Minha Prima Raquel, Daphne du Maurier
É fácil reconhecer um livro de Daphne du Maurier logo nas primeiras linhas, mesmo se tenha apenas lido seu trabalho mais famoso, adaptado para o cinema por Alfred Hitchcock, Rebecca. De menor impacto se comparado a este, Minha Prima Raquel também mescla elementos de romance e suspense numa história de sombria atmosfera em que os estados de espírito dos personagens ganham reflexos no ambiente, área rural na costa oeste da Inglaterra. Parte da ação também se desenvolve em Florença, Itália. Embora "ação" talvez não seja o termo mais apropriado para descrever as atividades principais dos protagonistas, como trabalhos no jardim, passeios a cavalo e receber convidados para refeições, numa quase total ausência de conflitos reais.
A narrativa, em primeira pessoa, representa as memórias do órfão Philip Ashley de episódios que precederam seu aniversário de 25 anos, quando herdou a propriedade de seu benevolente primo e tutor, Ambrose. Numa viagem para a Itália, Ambrose conhece Raquel, casa-se e morre alguns meses depois. Cego por ciúmes e alimentado por suspeitas da repentina morte do primo, Philip escolhe odiar a prima Raquel antes mesmo de conhecê-la. Entretanto, encanta-se pela mulher sofisticada e misteriosa quando passam a conviver sobre o mesmo teto.
O narrador infelizmente não é minimamente interessante. Dono de uma ingenuidade forçada, justificada pela educação inglesa e estritamente masculina que recebeu, e de preconceitos que envolvem a malícia supostamente inerente à mulher latina, ou qualquer outra mulher aliás, Philip se mostra insensato durante todo o livro. Nunca pondera sobre a situação, variando de ódio absoluto a amor incondicional sua percepção sobre Raquel. Esta parece que a autora não chegou a uma conclusão de quem realmente seria, e portanto não podemos dizer que a conhecemos melhor no desfecho do livro do que no começo. Ainda ficou a impressão de que o material seria mais condizente com a estrutura de um conto.
Como o enredo é encerrado com a sentença que o abre, peço licença para aqui reproduzir o mesmo efeito, dessa vez com conotação negativa: É fácil reconhecer um livro de Daphne du Maurier...
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