The Girl With the Dragon Tattoo

The Girl With the Dragon Tattoo Stieg Larsson




Resenhas - The Girl with the Dragon Tattoo


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Alessandra @euamolivrosnovos 26/02/2014

Páginas e páginas de suspense
Meu Deus que livro comprido.
Demorei bastante para ler essa obra de Stieg Larsson, mas não porque tive a oportunidade de lê-la em inglês. Na verdade, a história é extremamente bem construída e a trama central muito bem elaborada.
Por muitos momentos me perdi nas páginas do suspense de Harriet. Em outras rezava para o capítulo se tornar mais interessante.
Enfim, de modo geral apreciei muito o livro e com certeza vou terminar de ler a série toda, só não sei quanto tempo isso vai levar.
Uma boa pedida para quem adora uma literatura policial carregada de dramas atuais como a violência contra as mulheres.
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Karla Aquino 23/01/2014

As mulheres que se vingagavam dos homens
Os leitores irão se deleitar nas palavras de Stieg Larsson e nas imagens escandinavas, em pleno clima de Natal, mesmo que adiante o livro traga imagens profanas e repugnantes. Harriet Vanger é o centro da trama mas a emoção fica por conta de Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander. Ele, um jornalista esquerdista com a carreira em declínio; Salander é A garota com tatuagem de dragão, além de hacker, brilhante e anti social. Seus caminhos se cruzam no desenrolar da trama, quando ambos tentam adivinhar o triste fim de Harriet Vanger, garota de família de capitalistas dada como morta em 1966.
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Gabi 02/02/2013

I really enjoyed the book. I'd already seen both versions of the movie before reading and they are really close to the book... And the book really catches us, sometimes I was so tired but I couldn't stop reading for it was so exciting! Totally recomended (:
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Kat 27/04/2012

This book inspires womanly confidence and in my opinion not in an overly feministic way, it's wonderfully written, a true masterpiece! I can't wait to get my hands on the sequal.
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Lili Machado 24/10/2011

No início não me apaixonei
No início não me apaixonei - estava meio que decepcionada com tanta falação sobre o livro, sobre o autor – mas segui em frente, para ver se engrenava. Cheguei até ao meio do livro e nada - pelo andar da carruagem, já estava pensando em colocar para troca... Cheguei até a parar - pronto, fale – e, depois, eu tentaria voltar, ia ler algo de ritmo mais intenso.
Logo depois, comecei a entender o ritmo do livro - é muito lento - mas talvez seja intencional para forçar o suspense - estou esperando uma reviravolta homérica, ou um segredo revelado - coisas desse tipo.
Acho que o problema, também, são esses nomes de personagens fictícios e de personalidades do mundo político e econômico da Suécia, que não nos passam familiaridade.
Agora sei que o jornalista e principal protagonista masculino da série, chamado Mikael Blomkvist, também lê como eu, Sue Grafton (pág. 234) e curte Sweet Dreams, com os Eurythmics. Quanto à protagonista feminina, Lisbeth Salander, não consta que tenha, sequer um "gosto" musical, quanto mais literário, a não ser que se refira a alguma manobra hacker na internet.
Não é que, de repente, na página 260, engrenou? A tal Salander é boa de briga...
Ooooopa!!! Blomkvist e Salander, finalmente se encontram (pág. 300). O tal crime a ser desvendado pelo nosso casal de nomes interessantes, parece estar relacionado a citações bíblicas - Adoooooro isso. Capítulos e versículos do Levítico, o Terceiro Livro do Pentateuco - todos falando sobre imolação e sacrifício de animais pelo pecado (castigos) - vou pesquisar mais sobre o tema. Um exemplo: "Se uma mulher se aproximar de um animal para se prostituir com ele, será morta juntamente com o animal" - Levítico, capítulo XX, versículo 16. Como assim? Alguém aí poderia me ajudar a fazer essa ligação? "Se um homem dormir com uma mulher durante o tempo de sua menstruação e vir a sua nudez, descobrindo seu fluxo e descobrindo-o ela mesma, serão ambos cortados do meio de seu povo" - prostituta encontrada morta em sua casa, com as mãos e os pés amarrados e um guardanapo enfiado em sua garganta. Eles fizeram essa ligação - eu, confesso que não entendi, ainda.
Na página 345 cheguei à conclusão que tá muuuuuito bom - tá boooom demais... Os assassinos seriais são muito raros na Suécia. - mas, também, quando aparecem...
Clímax: Mikael acaba de abrir a porta do inferno. (pág. 397)
O que vocês acham dessas 3 frases? (pág. 425) "As pessoas são inflenciadas pela educação que recebem." "Isso não lhes dá carta branca para assassinar mulheres." "Acho patético que sempre concedam circunstâncias atenuantes aos canalhas.""
(pág. 445) - Eu sabia que tinha sido ela – como? Só lendo o livro - eh,eh...
Acabou-se o que era doce - mas, pelo lido, Stieg Larsson não regalou-se: desvendada a trama policial principal, volta o livro à modorra política e econômica inicial. Ainda bem que podemos contar com as atividades insólitas da protagonista Lisbeth Salander nos extertores finais do livro - bela virada.. Acabou - até o próximo!
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KK 16/08/2011

Instigante
Assim que saiu o filme no Brasil, eu assisti. Depois descobri que era um livro. Corri na livraria e comprei os três volumes. Não me arrependo!
"The Girl With the Dragon Tattoo" é instigante, inteligente, controverso e surpreendente. Obviamente também é um milhão de vezes melhor que o filme!!!

A maneira de pensar e agir da Salander é brilhante, de uma maneira sensacional, que vai do irônico ao sórdido. Uma personagem como raras que se encontram por aí. Não é vilã, não é "mocinha", simplesmente humana, fruto de sua personalidade e do meio em que se desenvolveu.

Além de tudo isso, há o relacionamento controverso e, ainda sim, cheio de química entre ela e Blomkvist. Um tipo de relação que jamais poderia ser imaginada por autores comuns.

Com certeza, lerei toda a trilogia. Stieg Larsson ganhou mais uma fã!
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Deze 19/03/2011

Adorei!
Não é novidade que os livros sempre contém mais informações e descrições do que nos filmes. Na minha opinião os dois se complementam. Isso não quer dizer que eles sejam fracos separadamente, muito pelo contrário, mas quando são analisados em conjunto, são melhores ainda.

A história tem um enredo interessante, um misterioso assassinato e as intrigas coorporativas são bastante explorados. Além de conter um clímax bem tenso e interessante, que só tenho uma ressalva, fica mais pro final. O começo do livro é parado, e a ação propriamente dita, fica mais pro final.

Além de criar um enredo bem amarrado com um intrigante mistério, Larsson deixa transparecer também seus vastos conhecimentos, em jornalismo financeiro. Além de demonstrar que domina política, religiáo e tecnologia, tudo isso contribuiu para que a história tivesse um com ar de veracidade, na minha opinião. Além de tratar de temas delicados, como a misoginia e a corrupção nas corporações.

Leia mais aqui >> http://culturefreake.blogspot.com/2011/03/resenhando-livro-girl-with-dragon.html
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Camee 31/01/2011

Fiquei tensa, esses suecos viviam bebendo ou preparando café.
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Mimi 27/01/2012minha estante
Haha, também notei isso! O café é quase um personagem da trama.




22/08/2010

Basta começar a ler Os homens que não amavam as mulheres para entender o sucesso que a trilogia faz. Nem bem cheguei à metade, o livro já constava como um dos meus favoritos. Mas tenho uma ressalva: li em inglês, e o título é The girl with the dragon tattoo, numa referência a Lisbeth, mas eu prefiro o título em português. Esses tais homens realmente não amavam as mulheres.

Confesso que o começo é meio arrastado,...

Para ler mais, acesse: www.natrilhadoslivros.blogspot.com
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Isa Gama 07/08/2010

Bom...sempre que vi esse livro "Os homens que não amavam as mulheres", achava o título tão péssimo que NUNCA imaginava que eu fosse lê-lo um dia...
Aos poucos fui descobrindo que o título não era o que eu achava...e que realmente tinha um significado...e era algo perfeitamente compreensível com a narrativa...
Quando dei por mim, já não conseguia largar o livro e mesmo que tenha ficado decepcionada com o desenrolar da história (me lembrou "O quarto cavalheiro", um livro que eu não recomendo) e também com o fato do mistério terminar tão rápido (achava que a trilogia inteira seria sobre essa história e que saberíamos mais sobre os outros Vanger), aconselho a todos!
**A Lisbeth é a melhor!
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brumiranda 13/07/2010

Muito bom!
Eu comecei a ler o livro por uma recomendação de uma professora, não sabia nem do que tratava. Porém fui lendo e mesmo que no começo não fizesse muito sentido e fosse meio difícil acompanhar duas histórias diferentes dos principais personagens, foi ficando cada vez mais envolvente e pela página 200 em diante eu não consegui parar de ler! A história é muito bem escrita, os personagens são fascinantes e gostei muito de ter lido :) Ah, e quanto ao fato de ser em inglês, não é tão difícil porque mesmo sem saber algumas poucas palavras, dá pra entender pelo contexto.
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Melissa 07/07/2010

Narrativa brilhante
Desde que assisti os filmes, fiquei muito intrigada em ler os livros, onde a narrativa deveria ser diferente, ter mais detalhes e tudo mais.
E minha idéia estava correta.
O autor consegue dosar muito bem a análise dos personagens principais, Blomvkist e Salander além de nos apresentar inúmeros outros personagens, parte importantes para a trama, parte inúteis.

O personagem principal do 1° livro é Michael Blomvkist. Seu histórico, seu trabalho, suas relações, toda a trama inicial gira em torno dele. Salander aparece em side story, para que mais a frente possamos entender como os dois vão se encontrar.

A história é muito rica em detalhes do mundo empresarial e econômico, e o autor faz isso sem abusar muito de termos complicados, facilitando a vida do leitor. Além de ser bastante rica em detalhes como a emoção e conflitos dos personagens, deixando-os mais palpáveis e reais.

Uma pena que o autor não pode ver o sucesso que sua obra fez. Pois é um livro que não se consegue largar até a última página.

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Anica 07/04/2009

Os homens que não amavam as mulheres
Primeira história: Em 2004 Stieg Larsson (respeitado jornalista sueco, conhecido por seus estudos sobre movimentos antidemocráticos), deixa os manuscritos de Män som hatar kvinnor e os outros dois livros seguintes da coleção em uma editora. Pouco tempo depois, no mesmo ano, morre subitamente. O primeiro livro é publicado e torna-se um fenômeno editorial mundial, e tragicamente o autor não pode saborear o sucesso de sua obra.

Segunda história: Final de 2008, Anica fica sabendo sobre o livro Os homens que não amavam as mulheres do escritor sueco Stieg Larsson e resolve ler o livro. Mas logo conclui que a tradução da trilogia para o inglês devem sair mais rápido (e mais barato) do que em português, e resolve comprar o livro em língua estrangeira mesmo. Porém, só encontra os livros The girl with the dragon tattoo e The girl who played with fire. Ela conclui que os livros são o segundo e terceiro da trilogia, e fica esperando o primeiro. Até descobrir que na verdade o título em inglês é mais uma das estripulias editoriais lá de fora: ao traduzir todos os títulos como “The girl…” os editores deixam óbvio para os leitores que hum, trata-se de uma coleção. Ah, tá, então tá.

E é isso. Depois dessas duas histórias finalmente comprei The girl with the dragon tattoo, traduzido aqui no Brasil como Os homens que não amavam as mulheres. Como as férias acabaram, meu ritmo de leitura caiu e eu acabei levando mais de uma semana para ler o primeiro volume da série Millenium, mas ontem à noite eu finalmente terminei (apesar do Fábio pedindo para eu apagar a luz perto de uma da manhã, hehe).

Não acho que o sucesso seja por acaso. Larsson cria duas personagens extremamente carismáticas, Mikael Blomkvist, um jornalista especializado em notícias relacionadas com economia e um dos donos da revista Millenium (entendeu a razão do nome da trilogia?) e Lisbeth Salander, uma hacker completamente desajustada, a última pessoa que você imaginaria como heroína de algum romance, por razões que eu prefiro não comentar aqui para não estragar a surpresa de ninguém.

É um romance no melhor estilo mistério-conspirações-violência. Diz a sinopse:

Os homens que não amavam as mulheres é um enigma a portas fechadas - passa-se na circunvizinhança de uma ilha. Em 1966, Harriet Vanger, jovem herdeira de um império industrial, some sem deixar vestígios. No dia de seu desaparecimento, fechara-se o acesso à ilha onde ela e diversos membros de sua extensa família se encontravam. Desde então, a cada ano, Henrik Vanger, o veelho patriarca do clã, recebe uma flor emoldurada - o mesmo presente que Harriet lhe dava, até desaparecer. Ou ser morta. Pois Henrik está convencido de que ela foi assassinada. E que um Vanger a matou.
Quase quarenta anos depois o industrial contrata o jornalista Mikael Blomkvist para conduzir uma investigação particular. Mikael, que acabara de ser condenado por difamação contra o financista Wennerström, preocupa-se com a crise de credibilidade que atinge sua revista, a Millennium. Henrik lhe oferece proteção para a Millennium e provas contra Wennerström, se o jornalista consentir em investigar o assassinato de Harriet. Mikael descobre que suas inquirições não são bem-vindas pela família Vanger. E que muitos querem vê-lo pelas costas. De preferência, morto. Com o auxílio de Lisbeth Salander, que conta com uma mente infatigável para a busca de dados - de preferência, os mais sórdidos -, ele logo percebe que a trilha de segredos e perversidades do clã industrial recua até muito antes do desaparecimento ou morte de Harriet. E segue até muito depois…. até um momento presente, desconfortavelmente presente.

E o mistério é desenvolvido de forma até bastante interessante, embora dê algumas escorregadas no óbvio em algum momento. Acho que o melhor foi a questão de equilibrar bem nossa vida modernosa atual, com computadores, banda larga e afins: eles aparecem ali como mais um dos elementos da vida das personagens, e não como um elemento do tipo “Olha só como sou moderno, tem até uma hacker no meu livro!”

É certamente uma boa diversão, especialmente para os que curtem o gênero. Não indico para o pessoal que não tem muito estômago, digamos assim, porque alguns momentos de violência são bastante descritivos e muito, muito fortes. No mais, agora vou lá ler a continuação da série, que pelo menos não teve qualquer problema sobre tradução de título muito diferente. Chama-se The girl who played with fire, e chega aqui no Brasil pela Companhia das Letras no dia 16 desse mês com o nome de A menina que brincava com fogo.
Daniel 19/09/2012minha estante
Convenhamos, é bem mais fácil e rápido assistir o filme e ler outra coisa.




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