Ortodoxia

Ortodoxia G. K. Chesterton




Resenhas - Ortodoxia


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Carlo 15/04/2024

Perfeito! Chesterton nos trás um conjunto de ideias que no começo podem parecer confusas, mas no desenrolar da escrita tudo é explicado numa incrível estratégia de argumentos: o autor pega nossa linha de imaginário pela mão e guia até o fim.
Emanuel Jr. 18/04/2024minha estante
É um livro pra ser lido de tempos em tempos. Cada vez que se lê melhor ele fica e mais retiramos dele.




JM_ 16/03/2024

O paroxismo da fé
O mundo secular que vivemos tem o péssimo ato do esvaziamento geral de todas as coisas, Chesterton foi um dos primeiros a pensar a partir disso. O homem hoje crê que toda racionalidade é justificada per si, e toda irracionalidade é injustificada, e a tentativa desesperada do homem chegar nessas duas conclusões é o que leva a maioria ao limbo da própria mente.
O homem perde sua alma ignorando o paradoxo, a confusão e o absurdo ao invés de olhar pra eles com contemplação.
Aos que são cristãos, leiam no começo da caminhada e releiam depois de um tempo, nos seus momentos escuros da alma, aprenda e reaprenda esse estímulo do pensamento como ferramenta para contemplação e entendimento.
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mateus.biazin 06/03/2024

Para pensar!
Livro muito bom! Bem crítico! Critica desde a filosofia materialista ao ateísta. Não indico para iniciantes na leitura nem para novos convertidos por conta das inúmeras expressões e jargões que são utilizados. Indico para pessoas maduras na fé e com bom tempo hábil de leitura. Li em 8 dias!
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luan.willian00 02/03/2024

Um novo olhar para a fé
Na ortodoxia, encontramos a obra de Chesterton, um livro biográfico . Em tom ácido e recheado de metáforas, Chesterton expõe sua visão da fé. O autor nos leva a caminhos, expondo-nos aos paradoxos da ortodoxia cristã, à importância da fé e à busca da Verdade.
Chesterton também faz uma crítica ao racionalismo, materialismo e relativismo moral. Ele nos convida a olhar o mundo e a beleza da fé com novas perspectivas.
É uma obra simples, direta e profundamente reflexiva.
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Miguel.Moreira 22/02/2024

Ortodoxia – G. K. Chesterton
Gilbert Keith Chesterton escreve Ortodoxia em resposta a um desafio, e nos incita, com sua resposta, a pensar no espanto de uma criança com tudo o que é novo, e que ao desenrolar dos argumentos do livro, chegaremos a uma conclusão de que as crianças muitas vezes têm mais sanidade do que muitos adultos. O objetivo principal da obra é defender a fé cristã, da qual arrisco dizer ser o Catolicismo em específico, mesmo que a obra tenha sido composta antes de Chesterton se converter formalmente à fé católica; os pontos defendidos pelo autor me levaram a concluir essa percepção. O Cristianismo é a maior fonte de verdades que o mundo pode ter, e somos convencidos disso com argumentos racionais, e não apenas morais e espirituais; e essa Ortodoxia é definida como o Credo dos Apóstolos.
Em contraposição à Ortodoxia temos a Heresia, que é representada pelo materialismo, ou em tempos mais antigos, o estoicismo. Chesterton nos leva a refletir sobre essas doutrinas e muitas outras e sobre suas morais: “todas as religiões de fato são boas?”. Está aqui uma pergunta que o autor nos apresenta e defende que não, nem todas as religiões são boas, o que é algo óbvio, pelo menos para mim. Somos levados a refletir sobre o Budismo, que é representado com seu santo de olhos fechados, olhando para si mesmo de forma serena e em paz, enquanto o santo católico está sempre de olhos abertos enquanto é torturado (física ou psicologicamente), e seu olhar simboliza espanto com o mundo, pois este não pertence ao mundo como o budista, a diferença está na transcendência presente no cristão enquanto não há nenhuma no oriental estóico, que não se espanta com o mundo, pois faz parte dele.
A figura do budista ou do estóico representa o individualismo, que é massificado no século XX, e com isso gera uma onda em relação ao ateísmo, que nada mais é o homem individualista que não aceita os milagres de Cristo e que nega o pecado original. Dentre muitos exemplos que Chesterton nos apresenta, destaco a figura do pecador que se quer se curar do pecado, deverá se esforçar com extrema presteza para ser alguém melhor do que foi ontem; já um doente num hospital se quiser se curar de sua doença deverá ser paciente e esperar passivamente com que seu corpo se recupere automaticamente.
É uma obra extremamente importante para entender a visão religiosa de Chesterton, além de uma ótima ferramenta para um católico defender sua fé em meio ao mundo moderno, em que não há mais o respeito por Cristo, muito menos pela verdade. Apesar de ser uma obra relativamente curta, com argumentos simples, seu valor é grandioso, pois com o simples, Chesterton conseguiu defender sua fé de forma racional de forma que dificilmente alguém com maturidade não será convencido da fé cristã.
A tradução deixa um pouco a desejar, mas acredito que seja pela dificuldade de se traduzir Chesterton, que faz diversos jogos de palavras que podem perder o sentido do original durante o processo de tradução, das obras que estou lendo do autor fica claro este obstáculo para a compreensão em nosso idioma. Mas apesar dos pesares, a tradução é de uma forma geral, suficiente para a compreensão geral do pensamento de Chesterton.
Só mais um comentário para complementar minha resenha: Chesterton fala da Democracia dos Mortos, da qual devemos dar voz para os grandes homens que viveram em nosso mundo. É simplesmente absurdo pensar que só porque estamos com diversas tecnologias, obrigatoriamente somos mais evoluídos, e por isso devemos descartar os clássicos. Pode-se pensar que Ortodoxia é uma obra que nos revela alguns motivos para se ler livros clássicos e dar voz aos grandes homens, que com toda certeza são atemporais (se não fossem jamais saberíamos seus nomes, como Santo Tomás de Aquino, Santo Agostinho, Homero, Aristóteles, Platão, Jesus Cristo).
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Edevaldo 21/02/2024

Comentário
É uma defesa pessoal, do autor, e espirituosa da fé cristã, que sugere um reexame do mundo através das lentes da admiração, da tradição e de uma compreensão dinâmica da verdade. Critica tanto o ceticismo quanto o dogma rígido, apresentando o Cristianismo como uma fonte de significado e sanidade em um mundo complexo.
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Dalmo 23/01/2024

O século XX, em especial o seu início, foi particularmente prodigioso em escritores e moralistas sombrios, refletindo as ardentes transformações e crises pelas quais o mundo passava. Mas Chesterton foi um tipo especial de escritor e de moralista. Ele foi, dentre os escritores geniais, um dos menos literários; e entre os moralistas, um dos mais lúcidos. Ele enxergava sua época como poucos, e traduzia essa visão de forma magistral em seus muitos livros e artigos.

Utilizando-se de sua melhor ferramenta, a palavra, ele andava na contramão do forte movimento secularista e ateu que dominava a Europa na virada do século XIX para o XX. Considerado um dos mais alegres moralistas cristãos, é reconhecido também como filósofo e teólogo pela profundidade de suas reflexões sobre a fé e o mundo moderno. Converteu-se do Anglicanismo ao Catolicismo por volta dos 48 anos, mas sua adolescência foi marcada pelo agnosticismo, que é a crença na incapacidade humana de saber se existem ou não divindades, pois elas estariam muito além da nossa compreensão.

Ortodoxia é a história da sua conversão ao Cristianismo, mas não na forma de uma descoberta, mas de uma redescoberta, como se fosse um grato retorno à casa de onde nunca deveria ter saído. Mas o livro é também a resposta um desafio: em seu livro anterior, "Hereges", Chesterton foi muito criticado por se limitar apenas a criticar as filosofias correntes, mas sem oferecer uma filosofia alternativa. Em Ortodoxia, ele apresenta sua visão de mundo, ou sua filosofia, através de uma defesa brilhante da sua fé.

Leia a resenha na íntegra em www.redumbrella.com.br

site: https://www.redumbrella.com.br/noticia/ortodoxia-g-k-chesterton
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Vinicius 23/01/2024

Um clássico
"Ortodoxia" de G. K. Chesterton é uma obra seminal que explora as bases do pensamento cristão e as razões subjacentes à fé. Chesterton desafia as concepções convencionais, apresentando argumentos astutos em favor da ortodoxia cristã, destacando sua vitalidade e relevância. Ele utiliza uma prosa cativante para articular sua visão, abordando temas como o paradoxo, a liberdade e a natureza humana. A obra destaca-se pela habilidade de Chesterton em revelar a beleza do dogma e da tradição, contrapondo-se a correntes de pensamento que menosprezam a ortodoxia. Seu estilo provocativo e sua capacidade de discernir a sabedoria nas tradições consolidam "Ortodoxia" como uma leitura enriquecedora para aqueles que buscam compreender e apreciar a fé cristã de maneira renovada.
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Giovanna 13/01/2024

Nossa, qual é o sentido desse livro? Ao decorrer da leitura, me sentia cada vez mais enganada, esperava aprender algo de muito valioso com esse livro, mas em nada me agregou.
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Luiz 31/12/2023

A Ortodoxia é a bússola, o mundo moderno a perdição
Livro: Ortodoxia
Autor: G. K. Chesterton


Quando Chesterton escreveu o livro "Hereges" os intelectuais que criticou afirmaram que ele não havia proposto nada, se ele havia apontado os erros, filosóficos, deles, então o porquê não havia proposto uma filosofia melhor?!

Chesterton prontamente mostrou que frente as heresias de seus amigos intelectuais da época, a "mentalidade" ortodoxa era a melhor maneira de encarar o mundo. Mas responder isso implicaria a falar um pouco sobre o como chegou a este princípio.

Chesterton nos conta que em sua busca por conhecimento deparou-se com inúmeros grupos gnósticos e agnósticos, até mesmo ateus e progressistas, ao passo que se deslumbrava e se descepcionava com eles, decidiu fundar a sua própria heresia, mas ao tentar fazer isso descobriu que ao final, ela não passou de uma grotesca caricatura do Catolicismo.

"Confesso livremente todas as ambições idiotas do fim do século XIX. Tentei, como todos os outros rapazotes solenes, estar à frente do meu tempo. Como eles, tentei estar alguns minutos adiante da verdade. E descobri que estava mil e oitocentos anos atrasado; afetei uma voz de exagero dolorosamente juvenil ao proferir minhas verdades, e foi punido da forma mais justa e irônica, pois mantive minhas verdades: só que descobri, não que não eram verdades, mas que simplesmente não eram minhas. Quando imaginei que estava sozinho, na verdade encontrava-me na ridícula posição de ser sustentado por toda a Cristandade. Pode ser, e os céus me perdoem por isto, que tenha de fato tentado ser original; mas só consegui inventar uma cópia inferior das tradições já existentes da religião civilizada. [...] Tentei realmente fundar a minha própria heresia; e quando tinha dado os últimos retoques a essa obra, descobri que era a ortodoxia."
(G. K. Chesterton, p.13)

Complementando o que havia escrito em Hereges, Ortodoxia é uma defesa filosófica fantástica do cristianismo e do catolicismo. O mundo está no caos atual por ter se afastado e deixado de lado a Ortodoxia cristã. Nesse mundo invertido o cristianismo progressivamente foi dando lugar ao pensamento "científico" e progressistas.

Nesse mundo moderno em constrate com a realidade cristã temos:

? O louco é tido como o "sem razão", quando na verdade é o excesso de razão que o faz elonquecer. O mundo está extremamente racional, tudo demanda explicações perfeitas e elaboradas, e devemos crer nos dogmas cientificos mais do que nos dogmas cristãos. A loucura começa quando ele rechaça a verdade divina e a coloca em xeque, ao passo que coloca a sua razão como medida de todas as coisas, invertendo a lógica real.

? O mundo moderno está cheio de pessoas que acreditam em filosofias e espiritualismos que pregam que acreditem nelas mesmas, acabam por cair em determinismo e materialismo, quando o Cristão na verdade deve acreditar em algo fora dele, e não nele mesmo ou em algo que ele possua, não atoa a sociedade está repleta de loucos com fé em si mesmos, presos em razões sem sentido e desconectados de tudo.

? o mundo moderno só é bom por se valer ainda de virtudes cristãs, mas virtudes essas que são desconectadas umas das outras, quando se abole a religião, que é o que sustenta a razão, automaticamente a razão perde seu chão. As filosofias atuais não só contém temperos de loucuras, como também promove, algumas, uma loucura suicida.

? nesse mundo moderno, despreza-se os limites e leis, mas esquecem que tudo na natureza existe a medida que se tem esses mesmos limites. Ao questionar tudo, o revolucionário moderno, dúvida de tudo, mas quer confiar em si mesmo. Ao se rebelar contra tudo não pode fundar-se em nada, pois até suas bases são questionadas, torna-se um relativista que não revoluciona nada. Nietzsche era a prova cabal de uma vítima de sua própria loucura.

? os pensadores modernos diferem dos grandes heróis cristãos, que lutavam em nome de Deus, em nome de um algo maior do que eles, mas os modernos pensam em si mesmos, fecham-se a si mesmo, ficam loucos e enlouquecem outros que o seguem, ao passo que não possuem a capacidade de lutar por nada, nem de morrer por nada. Na busca por superação e força, mostram-se fracos e insignificantes, incapazes de sustentarem seus próprios enganos.

? o homem moderno exata um especialista, um tecnocrata, a ciência, o filósofo, mas o cristão, o religioso, ele exalta e da voz ao homem comum. O homem comum é esquecido na política atual. No mundo moderno o homem arroga o direito de julgar tudo, mas no mundo cristão é o céu que julga a terra, não o contrário. Até nos contos de fada, existe uma lógica que ainda permanece, o bem vence o mal, mas no mundo moderno, essa lógica não existe e tudo é possível, não há leis.

? o determinismo moderno não é muito diferente do Calvinismo, ambos compactuam com uma visão completamente previsível do mundo, é o princípio materialista, racional, como uma engrenagem que se movimenta repetidamente da mesma forma sem nunca sair do seu "propósito". No fim das contas os modernos são loucos presos em seus próprios mundos. São grades intransponíveis, ele pode ser cada vez mais descoberto, pode ser maior, pra lhe dizer que ao fim você está preso.

? enquanto no mundo moderno somos meras marionestes de leis a serem descobertas, no mundo cristão, Deus nos criou para sermos livres e que caso queiramos podemos chegar a ele, entendendo que a verdade desse mundo não está nele ou na realidade da natureza, mas fora dele, transcende esse mundo. Para o moderno, deve-se encarar o mundo com otimismo pois a verdade do mundo está nele, basta mudar o mundo, suas leis, a si mesmo, basta se encaixar ou concertar tudo para que tudo seja bom ou belo, mas o cristão é um pessimista, ele sabe que nada do que fará mudará o sentimento de que não pertence a este mundo e que algo sempre estará errado, a verdade está para além dele.

? o mundo moderno não suporta o cristianismo pois não consegue lidar com os mistérios que ele proporciona, o cristianismo promove uma verdade lógica, mas que exige uma parte de ilógica, coisa que um racionalismo extremo do moderno, não pode assumir. O mundo moderno é uma negação completa do cristianismo, ao passo que crítica tudo do cristianismo, funda filosofias que o utilizam como base, incapazes de fugir a essa realidade, basta-se atacar para diminuir a sua importância e elevar a "relevância" de suas teorias.

? no mundo moderno criou-se uma imagem de um mundo imaginário futuro para se espelhar nele, seria essa imagem que tornaria essa mudança tão importante de acontecer, mas o que acontece de fato é que quem muda somos nós, o homem, que na verdade é mudado, o mundo não fica melhor, ele fica pior, cada vez mais se tem um mundo com menos justiça e misericórdia, enquanto que o mundo cristão, promovia justamente esses valores. Se pensarmos seriamente, a doutrina do progresso é o bastante para não ser um progressista.

? o mundo moderno tem uma tendência a colocar a Natureza e suas leis como superiores ao homem, a "Mãe Natureza" deve ser respeitada em sua autoridade, devemos segui-lá, sermos mais um animal em sua proteção, mas esse é um ponto de contradição ao cristianismo, na verdade a Natureza nada mais é do que algo semelhante a nós, pois temos o mesmo criador, mas somos nós que temos a autoridade sobre ela, não o contrário.

Chesterton nos mostra que o mundo moderno caminha numa completa oposição a ortodoxia cristã, cada vez estamos em mundos diferentes, sem entender a ortodoxia não compreendemos o que há de errado com o mundo, pois tudo está em como os modernos construíram esse mundo para nós e fomos seduzidos por eles.

Assim como esses temas diversos outros são tratados. O que torna o livro Ortodoxia uma preciosidade. Tornou-se um dos meus livros preferidos desse ano, e o meu preferido da trilogia Hereges-Ortodoxia-O Homem Eterno.

Uma vez estabelecido as críticas aos modernos em Hereges, o contraste entre esses dois mundos em Ortodoxia, em O Homem Eterno, temos a visão de o como o mundo foi mudado positivamente pela presença do Cristianismo e de um homem chamado Jesus Cristo.

"A ciência admitirá até mesmo a Ascensão se for chamada de Levitação, e até mesmo a Ressurreição será aceita quando surgir outra palavra para ela. Sugiro Regalvanização. Mas o mais forte dos dilemas é o acima mencionado, de que essas coisas sobrenaturais nunca são negadas, exceto sob a base da anti-democracia ou do dogmatismo materialista -- ou melhor, do misticismo materialista. O cético sempre toma uma dessas duas posições; ou um homem comum não merece crédito, ou um evento extraordinário não o merece. [...]
(G. K. Chesterton, p.200)

"Este foi o grande desastre do século XIX: os homens começaram a usar a palavra "espiritual" como sinônimo da palavra "bom". Pensaram que crescer em refinamento e imaterialidade era crescer em virtude. Quando a evolução científica foi anunciada, alguns temeram que ela encorajaria a mera animalidade. Fez muito pior: encorajou a mera espiritualidade. Ensinou os homens a pensar que tinham vindo do macaco e que estavam avançando rumo aos anjos. Mas é possível vir do macaco e ir rumo ao demônio."
(G. K. Chesterton, p.201)
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Melimë 22/12/2023

Chesterton talvez em seu melhor...?
Então, depois de quase um ano eu terminei finalmente de ler Ortodoxia. (Devia ter terminado na época que comecei, literalmente com dois dias de leitura eu teria terminado, mas entendo, eu estava fatigada e não aguentava, eu tive que tomar um respiro da leitura)
Gostei demais, foi a minha primeira leitura em inglês em acho que uns 4 anos, realmente achei incrível, usei inclusive no meu TCC (e muito!)
Tirei uma estrela porque nenhum livro de não-ficção é capaz de me impactar tanto quanto uma história bem contada. É simplesmente o modo como eu sou feita kkk leio não ficção obrigada mesmo, as vezes é na força do ódio.
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Jorge Luiz da Silva 20/12/2023

Uma triste realidade
"O jornal aberto para dizer a verdade agora existe para evitar que a verdade seja dita"... A imprensa marrom já existe há muito tempo.
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cleycimartins 06/10/2023

A sua avó que vai à missa estava certa e você errado!
Sobre o livro:

Ortodoxia é a fé correta, contrário de heresia. Hereges são aqueles que escolhem um pedaço da realidade em detrimento da verdade inteira.

Chesterton responde, nesse livro, qual é a sua filosofia. O que fez ele chegar à crença cristã. Pensando ter descoberto um novo lugar percebeu que já estava muitos anos atrasados. Aquilo que antes chamava de sua filosofia, dar-se conta de que se tratava da única Verdade possível, a ortodoxia.

Minhas considerações:
Não foi uma leitura muito fácil para mim, principalmente nos primeiros capítulos. Para compreender melhor tive a ajuda de Debs ( OláBocos) e do Guilherme Freire, agradeço ambos!

Ao decorrer das páginas fiquei feliz pois estava conseguindo compreender. Chesterton tem um jeito bem particular de escrita e algumas vezes eu me perdia, mas depois me encontrava KKKKK

Meu exemplar está todo marcado e isso prova o quanto esse texto mexeu aqui dentro ??
Canoff 07/10/2023minha estante
Estava acompanhando a sua experiência com essa leitura há um tempo. Acredito que só esse título já basta para realizar a leitura.


cleycimartins 21/10/2023minha estante
Vale muito a pena!




Roberth 27/08/2023

Surpreendido pelo estilo de escrita do autor...
Bom-humor, algumas pitadas de ironia, crônicas do cotidiano e muito elogio à imaginação. Chesterton me surpreendeu e me encantou.

Quando a gente se depara com um título desses, não se prepara para o que está por vir... Eu esperava algo de sistematização, algo até meio sisudo... E, de repente, me vejo numa espécie de caminhada, lado a lado, com um amigo contando sobre processos elaborativos acerca de assuntos muito maiores do que as palavras simples parecem abranger...

A importância dada ao que ele chamou de "reino dos elfos", retomado em diversos momentos do discurso, para mim, foi um dos pontos mais fantásticos!

Ortodoxia é uma grata surpresa! Por mais caminhadas assim...
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Felipe 18/07/2023

Excelente
Sem duvidas um dos melhores livros que já li, me fez enxergar a vida de uma forma diferente, pretendo reler.
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