A Caçada

A Caçada Clive Cussler




Resenhas - A Caçada


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Rodrigo.Cabanne 13/01/2024

Muito bom
Excelente trama. História policial bem batida, onde existe um mocinho virtuoso e um vilão muito malvado, mas muito bem escrita e desenvolvida. Vale a leitura.
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Andre.Oliveira 21/11/2021

Já amei o autor
Primeiro livro que li do autor, e já gostei muito.
Após ler icônicos detetives, como Poirot e Sherlock, esse foi um dos que mais me cativou.

Suspense incrível, com reviravoltas de deixar o queixo caído.

Indico e favorito!
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Hiago73 09/09/2021

Cativante, mas não inovador

Um thriller de espionagem geralmente tende a ir por dois caminhos quando o autor erra a mão: tramas genéricas demais ou narrativas extremamente megalomaníacas.

Em A Caçada, temos uma dosagem bem equilibrada desse subgênero em ambas as situações.

Situado em um Estados Unidos do século XX, conhecemos Isac Bell, um detetive renomado da agência Van Dorne, conhecido por dificilmente não resolver seus casos e levar os criminosos para a cadeia - ou a forca.

Na trama ele precisa encontrar um assaltante de bancos misterioso que não deixa uma mísera ponta solta, arquitetando e executando crimes perfeitos.

O primeiro ponto que vale a pena destacar é a parte de detalhes técnicos automobilísticos e a descrição e ambientação do cenário histórico. Um me agradou, o outro nem tanto. O excesso de descrição das linhas de trens e dos carros quando usados não agrega em tanto na trama, mesmo a parte ferroviária tendo uma certa importância no desenrolar do terceiro ato. Em contrapartida a ambientação está no ponto, aproveitando todos os clichês possíveis como bailes glamorosos, bordeis e cidades pequenas e subdesenvolvidas, ressaltando todo o contexto histórico da época.

A narrativa em si é simples. Terceira pessoa com narrador onisciente intruso. A diferença é que além do ponto do vista do protagonista/mocinho, há diversos capítulos com os vilões/antagonistas. Isso pode até quebrar a expectativa, mas esse tipo de história é muito mais focado na ação propriamente dita, e aqui temos de sobra.

Há milhares de passagens de perseguições de todos os tipos possíveis. Às vezes há um certo exagero em algumas situações e o roteiro em alguns pontos força uma situação para a história andar para a frente. Isso acaba deixando a narrativa menos crível, mas não atrapalha a experiência de leitura.

Vou confessar, o antagonismo aqui quase engole o protagonismo. Não estou dizendo que o vilão esteja certo em todas as suas ações, mas ele possuí tantas camadas e as passagens onde ele aparece são tão mais interessantes que fica difícil criar algum laço com Isac.

Ele como detetive e protagonista não chega a roubar a cena completamente. Em algumas partes ele é muito astuto e forte; mas falta vulnerabilidade. Em compensação ele mostra ao que veio e proporciona as melhores cenas de ação da história.

O terceiro ato é explosivo, e se a primeira metade do livro fica um tanto quanto um jogo psicológico e pura investigação, a metade final é repleta de ação, tiro, porrada e bomba!

A Caçada faz jus ao nome. Temos um embate entre o bem e o mal, nos moldes mais comuns, mas consistentes. O clichê é bem dosado, e por mais que não exista milhões de plot twists, o livro é bem coeso do começo ao fim.

Garanto que não será uma leitura tediosa.

site: @flop.literario
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Robim 08/09/2021

A Caçada
Fazia tempo que não lia um livro policial, retratado em 1900, no começo senti muita falta dos detalhes tecnológicos. Mas essa falta passou tão rápido quanto chegou. Me encantei pelos detalhes, de como tudo era na época, bem detalhado pelo autor, e não ficou maçante. Uma história de gato e raoo, polícia e bandido, de mentes brilhantes. Gostei demais, leitura flui fácil.
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Rica de Leitura 19/04/2021

Amei
Um assaltante de banco nada comum com seus disfarces inusitados e que não deixa vestígios por onde passa ele não deixa uma testemunha viva.
Um detetive para lá de inteligente que não mede esforços para capturá-lo,um jogo de gato e rato.
Gostei muito da narrativa, meu primeiro contato com o autor, no entanto  achei que ficou um pouco arrastado quando eu descobrir quem era o assaltante, mas vale a pena a leitura ,A Caçada ao assaltante açougueiro é intensa.
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Van_woods 24/11/2020

007
Enredo repleto de ação do começo ao fim da leitura.
Autor criativo e capítulos curtos que facilita a leitura.
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Contarato 24/07/2020

Uma história que se desenrola bem, uma ótima leitura, o detetive Bell e sua caçada ao famoso Assaltante Açougueiro !
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Jéssica 14/07/2020

O que mais me admira nesse livro é o quão ele é bem guiado em detalhes. Detalhes suficientemente importantes para compor a narrativa que nos joga na grande aventura do detetive Isaac Bell.
Ansiosa pela leitura dos demais livros :)
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Bia 24/07/2019

A Caçada
Uma surpresa de leitura leve e agradável. A trama se desenrola sem esforço, entrelaçada com detalhes de fatos reais, tendo como tema central a missão de um especial detetive, que persegue um assaltante de bancos, inteligente e assassino.
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Raul Neris 10/05/2019

Divertido mas irritante.
A história criada por Cussler é agradável na maior parte do tempo, a leitura se desenrola sem problemas. No entanto, há alguns detalhes que fogem da realidade e você percebe que no "mundo real" as pessoas não teriam aquelas atitudes.

Primeiramente, Isaac, personagem principal, deduz algumas pistas de forma intuitiva demais. O que levou ele a pensar em certos detalhes fica bem subjetivo.

Ainda, a caçada, que esperamos ser algo emocionante por causa do título da obra, se torna confusa e irreal. Em certo momento, Isaac já conhece a identidade do assassino e a caçada está em curso. Ele prende o bandido, que consegue fugir depois de subornar um guarda. Na noite da fuga, ao invés de ir atrás do fugitivo, o que ele faz? Vai transar com sua futura esposa recém conhecida enquanto o assassino vai dormir tranquilamente em sua casa, óbvio! No dia seguinte, com todos descansados, recomeça toda a correria da caçada.

Essa fuga da realidade me irritou em vários momentos.

Estou com outro livro do Clive Cussler para ler, mas acho que vou demorar pra começar.
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Monibams 04/07/2018

Grata surpresa
Esse livro me foi doado por um blog de leitura (ele e mais um do mesmo autor) e eu nem estava muito aí pra ele, tanto que demorei para ler. Qual não foi minha surpresa quando comecei pois a estória é bem ágil, cheia de acontecimentos emocionantes e você fica querendo saber mais e mais. Li rapidinho e gostei muito.
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Brizio 25/01/2018

Ótima leitura
Uma história excelente. Se trata de um romance policial, onde uma renomada agência de detetives é contratada e colocam Isaac Bell, seu melhor agente à disposição. Bell começa a investigar uma sequência de assaltos a bancos seguidas de assassinato, onde o vilão não deixa pista alguma, então se começa a caçada. É impressionante a forma como o autor descreve os detalhes da época. Com exceção do final que deixou a desejar, o livro é excelente. Recomendo a todos.
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Tathyanna.Bichara 27/07/2017

Trata-se de um romance policial onde é retratado a história de um dos grandes assassinos que ficcionalmente vivia na Califórnia sob olhar e palavras do detective Isaac Bell. É um livro rico em detalhes sobre as inovações tecnológicas que surgiram no início do século XX (como, por exemplo, as locomotivas a vapor), curiosamente também foi retratado o primeiro terremoto em São Francisco (1906). Por fim, o autor conseguiu amarrar a história do início ao fim; no entanto, em algumas passagens a leitura se tornava cansativa por conta deste preciosismo de detalhar excessivamente as coisas.
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Marina 17/01/2017

A história se passa em 1906, no Oeste dos Estados Unidos. Isaac Bell é um detetive da Agência de Detetives Van Dorn, e um dos melhores no que faz. Ele é designado para investigar o caso de um bandido conhecido como "Assaltante Açougueiro", famoso por assaltar bancos de pequenas cidades mineradoras e não deixar nenhuma testemunha, assim como nenhuma pista de seu paradeiro ou de quem ele é.

Faço parte do grupo de pessoas que se decepcionaram totalmente com o livro. A começar pelo título, que nada tem a ver com o livro, exceto pelos últimos capítulos. Iniciei a leitura curiosa para saber como Isaac descobriria a identidade do assassino, sendo que ele não deixava pistas nem testemunhas, mas rapidamente percebi que ele não teria muita dificuldade: tinha o autor ao seu lado. As "deduções" de Isaac não me convenceram. Poucas foram aquelas em que me pareciam realmente possíveis, considerando as informações que ele tinha quando recebeu o caso. Também não me convenceu o modo como eles descobriam as pistas ou como juntavam as informações. Ou era algum personagem que milagrosamente tinha um insight sobre algo, ou era algum descuido que o Assaltante cometia, deixando Isaac alguns passos a frente dele.

A narrativa é conduzida ora contando os passos de Isaac, ora do Assaltante Açougueiro, que é um banqueiro rico chamado Jacob Cromwell. Cromwell é extremamente detalhista nos seus crimes, planejando todos os passos, desde o assalto até a fuga, tomando cuidado para não deixar testemunhas ou cometer erros. Ainda assim, comete erros bobos como perder uma bala na cena do crime e usar o mesmo vagão em todos os assaltos, o que, novamente, foi muito forçado da parte do autor. Enquanto lia, eu já conseguia imaginar como seria fácil fazer a relação entre o vagão de fuga de Cromwell e os assaltos a banco. Não me pareceu coisa que alguém com a inteligência de Cromwell realmente faria.

Outro ponto que me pareceu absurdo foi o dos detetives saberem, de alguma forma, que Cromwell usava disfarces nos seus assaltos. Se ele matava todas as testemunhas, e cuidava para que as pessoas só percebessem o assalto quando ele já tinha fugido, quem poderia dar a descrição do assaltante, nos vários assaltos que ele cometeu? E como eles poderiam saber que a descrição não batia, apesar do assalto ter o mesmo modus operandi? Como eu disse, os detetives tinham o autor ao seu lado.

Cromwell tem uma irmã, Margaret, que é uma tentativa forçada de criar uma femme fatale, mas acaba se mostrando uma personagem confusa, medrosa e digna de pena. Logo que aparece deixa transparecer que é uma espiã do Assaltante Açougueiro, o que traz toda a atenção de Isaac para ela e seu irmão. Seu papel é completamente secundário na história, servindo apenas para Cromwell ter alguém para conversar e contar seus planos. De alguma forma, ela e todas as personagens femininas significativas da história acabam desenvolvendo algum sentimento por Isaac, o que também é meio forçado, já que Isaac é mais sem sal que comida de hipertenso. O único personagem que me agradou na história foi Cromwell, que se mostrou inteligente, calculista, e o único com uma personalidade bem trabalhada.

Apesar da história não ter me convencido, o pano de fundo e a parte histórica do livro foi muito bem trabalhada. O autor fez questão de expor todos os detalhes do contexto histórico da época, às vezes, até dando detalhes demais. Dá pra perceber que ele fez pesquisa, e fez muito bem. Infelizmente, pecou nos excessos. Exagerar nas descrições dos costumes da época e vestimenta dos personagens tudo bem, mas o autor exagera demais em descrições de como funciona o motor de determinado carro, como eram as ruas de determinada cidade, a construção de alguns prédios e até o funcionamento das locomotivas. Nada que acrescentasse a narrativa, tornando a leitura maçante.

Em suma, A caçada não é o tipo de livro que você recomenda a alguém. É um livro apenas para entretenimento, para ler para passar o tempo, quando você está com a cabeça quente demais para leituras mais sérias. Não chega a ser o tipo de livro que você tem vontade de abandonar, mas também não é um livro para colocar na lista de desejos e ler o mais rápido possível. O final foge um pouco do clichê, apesar dos acontecimentos do livro deixarem ele bem previsível. Valeu a leitura pela distração e por ter me entretido por alguns dias, mas não é o tipo de livro que eu leria de novo.

site: https://marina-menezes.blogspot.com/2017/01/resenha-a-cacada-clive-cussler.html
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