O Vento Pela Fechadura

O Vento Pela Fechadura Stephen King




Resenhas - O Vento Pela Fechadura


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guidscunha 03/04/2024

Claramente um filler, mas de qualidade
É lindo. É só isso que você precisa saber. Ah, e que esse livro não exige nenhuma leitura prévia.

Pra você que, como eu, está lendo esse livro junto da saga da Torre Negra, em ''O Vento Pela Fechadura'', nosso querido ka-tet faz uma parada para escapar de uma borrasca, uma grande tempestade que traz muita destruição mas não dura mais do que um dia. Enquanto isso, mais historinhas do tio Roland.

Pra você que não está acompanhando a saga da Torre Negra, é só um bando de personagens juntos pra ouvir histórias de um pistoleiro.

Nosso queridão, Roland, conta duas histórias nesse livro. Uma real e outra ''real''. Digo isso pois, embora uma história esteja inserida na outra (faz mais sentido quando você lê) uma delas supostamente não seria verdadeira. Acontece que, enquanto lemos a história que não seria verdadeira, encontramos elementos muito presentes nas histórias reais que já lemos, além de informações importantíssimas sobre personagens valiosos dessa saga, assim deixando aquele gostinho de ''em algum momento, isso realmente aconteceu''.

O livro não é um 5 estrelas como os outros, para mim. Mas, ainda assim, é uma aventura legal e extreamente rápida. Dessa maneira, eu recomendo a leitura.

Ficam aqui minhas 4 estrelas, mas acredito que se não tivesse lido os demais livros da saga, seria no máximo um 3 estrelas.
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Manu 31/01/2024

Um conto de King, para quem teve saudade de A Torre Negra
Esse livro é considerado o volume VIII da saga A Torre Negra, porém a história situa-se entre os volumes IV e V.

King afunila ainda mais sua escrita: começa com Roland e o ka-tet fugindo do "Gelorte" se abrigando numa casa segura. Na falta de sono, Roland conta uma história de sua ida atrás do "pelisomem".

Nessa história contada, ele conta outra história sobre Tim Coração Valente. Ou seja, é uma narrativa que se abre para uma lembrança compartilhada que consta com um conto dentro dessa lembrança.

Ao final do livro, os três arcos são encerrados. Assim, ao meu ver, a contribuição do livro para a saga se dá somente nas últimas páginas deste livro. Não é grande coisa, mas ainda assim é algo.

"O tempo é como uma fechadura. Às vezes nós inclinamos e espreitamos através dele. E o vento que sentimos em nossas bochechas, quando o fazemos - o vento que sopra através da fechadura - é o sopro de todo o universo vivo."
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Loreeee 22/01/2024

O tempo é um buraco de fechadura
Admito que a história foi um pouco maçante as vezes, mas SÓ porque eu não esperei anos até esse volume sair. Eu não tive pausa pra sentir a nostalgia de ter o ka-tet de Roland de volta. Eu sempre tive eles comigo.
Enfim, valeu a pena do mesmo jeito. Stephen King conta com maestria os acontecimentos na vida de Tim, e eu fiquei bem feliz de conseguir ver a magia de uma forma mais ampla aqui. De entender melhor as coisas que existem ou existiram no mundo do Roland. ALÉM DE VER O OI E O JAKE DE NOVO, meus amorzinhos fofinhos.
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a li 17/01/2024

O livro não é necessário para entender a saga da torre negra, mas funciona bem legal como um anexo. É o Roland contando histórias. É legal, mas King poderia ser um pouco menos prolixo às vezes, só uma opinião.
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NicolasSouzaSC 29/12/2023

Senta que lá vem a história
O livro é focado no desenvolvimento do universo da saga do que na história em si, funciona bem como um volume 4.5, quase como um spin off, com histórias dentro da história.

Adorei o conto do Vento Pela Fechadura, queria saber mais sobre o Tim e espero vê-lo novamente.

Sobre o Trocapeles, pouco a se falar, foi meio esquisito até, com uma resolução pouco satisfatória.

No geral, vale a leitura, tem um gostinho de pausa para o que está por vir, a busca pela Torre continua.
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Tiago Nery 21/11/2023

E a roda do Ka girou mais uma vez
Um ano atrás cheguei junto do Roland de Gilead na lendária na Torre Negra, e nisso eu resenhei que se o Ka exigisse estaria aqui de novo. Cá estou pra ler este último livro que na verdade conta mais sobre o passado que o presente.
Que livro sensacional! Roland realmente sabe contar uma boa história, e assim como Mago e Vidro, as histórias do passado conseguem ser mais interessantes que a própria busca pela torre.
Aqui vemos Roland contando pro seu Ka tet uma história do seu passado, mas a maior parte eh um parênteses pra outra história ainda mais remota, e nela está o coração do livro. Eh uma aventura nos moldes do primeiro livro mas, com um jovem aspirante a pistoleiro. Não tenho muito o que falar, somente leiam!
Esse entra no top 3 junto com o primeiro livro e Mago e Vidro. Me deu vontade de reler toda a saga de novo. Se o Ka exigir e Gan permitir.
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Juliana1915 04/10/2023

Fantasia gostosinha!
Não esperava muito desse livro, preciso admitir. É considerado um spin-off da Torre Negra, então tinha meus preconceitos, mas gostei muito mais do que eu esperava.

Aqui, mais uma vez, o Rolland vai assumir o papel de contador de histórias do grupo, e aí já me deixou apreensiva por que lembrei de mago e vidro que não foi uma experiência muito boa pra mim. Mas as histórias foram surpreendentemente envolventes, sim as histórias porque é uma dentro da outra, e eu gostei das duas, principalmente do "conto de fadas".

Aqui mais uma vez aparece uma figura que entendemos ser Randal Flag (o famoso homem de preto) e eu gostei da participação mais do que esperava, deu novas facetas a personalidade dele, e também mostrou novas formas com que ele pode ser cruel.

Em resumo eu gostei bastante dessa leitura, saldo super positivo.
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Viviane 28/09/2023

Aqui vamos ter o nosso Pistoleiro contando uma estória que sua mar contava para ele, e quanto tenta resolver um probleminha no baronato. Ainda em busca da Torre.
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Joaomacedo 12/09/2023

O ka é uma roda
É uma experiência incrível poder voltar a ouvir o Roland contar suas histórias. Os personagens parecem real, você conhece os mínimos detalhes de suas intimidades, sente seus medos, teme por suas vidas, chora suas perdas.

Ler um livro da torre negra é como explorar um novo mundo a todo momento, seguindo o ritmo do ka
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_matheus.freitas 04/09/2023

Nostálgico!
"Vento pela Fechadura" é uma ótima adição a "Torre Negra", ainda que seja um pouco menos "intenso" que os demais, é uma ótima leitura, além de nos dar a possibilidade de revermos personagens tão conhecidos, como Roland e Jake.

A história de um Roland jovem, é sensacional, pena que não é tão aprofundada quanto é no livro "Mago e Vidro", mas mesmo assim nos dá um vislumbra de um Roland pré-Torre Negra!

É sem dúvida alguma, uma leitura que DEVE ser feita por qualquer um que queira mais a respeito da Torre, e que esteja com vontade de acompanhar as aventuras de velhos amigos!

Não se esqueçam, existem outros mundos além deste. E em cada um deles, longos dias e belas noites, pistoleiros!
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Devoradora de livros 11/07/2023

Não li esse livro na sequência recomendada da Torre Negra, mas isso não atrapalhou. Eu AMO quando Roland conta alguma história ou lenda para seus amigos!
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Milene Wi 11/07/2023

O Vento pela Fechadura
É um livro curto, estaria situado, cronologicamente, na saga A Torre Negra, entre os livros 04 e 05.
Basicamente é uma estória dentro de uma estória dentro de outra estória. O pistoleiro e seu ka-tet buscam abrigo numa noite de borrasca e Roland lhes conta um episódio de sua juventude - um evento pós Susan Delgado, em que a presença do jovem pistoleiro foi necessária para desvendar uma série de assassinatos.
Nesta missão, em algum momento, ele conta a um jovem personagem que protegia, uma estória que sua mãe, Gabrielle, costumava lhe contar quando pequeno. Achei o livro muito bom para matar a saudade do ka-tet e tomar conhecimento de mais eventos do Mundo Médio.
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Fernanda631 05/07/2023

O Vento Pela Fechadura (A Torre Negra #VIII)
O Vento Pela Fechadura (A Torre Negra #VIII) foi escrito por Stephen King e foi publicado em 21 de fevereiro de 2012.
O livro é ambientado no Universo da Torre Negra, explanado durante sete livros por Stephen King.
Oito anos depois de encerrar seu épico o autor volta contando a história do último pistoleiro do Mundo-Médio em sua jornada para chegar à Torre Negra, o nexo do multiverso, Stephen King voltou à sua auto-declarada magnus opus para brindar seus leitores com um pouco mais de Roland Deschain. Foram 26 anos para escrever o épico e, pela segunda vez, o autor resolve enxertar uma nova história para preencher os espaços entre um tomo e outro. Considerando que o universo que ele criou é rico e vasto, sua estratégia faz sentido e O Vento Pela Fechadura pode muito bem ser apreciado como um apêndice de fácil leitura e absorção por aqueles que já leram a saga.
Ocorre entre os Livros "Mago e Vidro" e "Lobos de Calla" e Roland, com o seu ka-tet, busca abrigo de uma tempestade. Prenúncio ideal para Stephen King revisitar esse mundo maravilhoso após um longo período do lançamento do livro "A torre Negra".
Essa história é dividida em três partes: A primeira é o que seria o "presente", onde o ka-tet busca abrigo da tempestade, como dito acima. Serve para os leitores mais antigos da Torre Negra procurar lembrar da interação entre o pistoleiro e os seus quatro aprendizes: Jake, o menino prodígio, Eddie, o viciado, Suzannah/Detta Walker, a gentil senhora com as pernas amputadas que possui um alter ego violento, cruel e impulsivo com seus inimigos e o trapalhão Oi (se conseguisse comparar Oi a uma criatura terrena, seria algo próximo de um cachorro, aliás, é como a minha mente define o personagem) e, como essa mistura tão diferente pode ser a chave da vitória de Roland.
Já a segunda parte, vamos chamar aqui de "passado". Onde, após o grupo conseguir abrigo, e esperar a tempestade passar, Roland decide contar uma história a respeito de seu passado - algo que não é tão incomum durante a saga - em que é designado pelo seu pai Steven Deschain de Gilead, um pistoleiro antigo, designa Roland, juntamente com Jaime DeCurry, um pistoleiro novato, a resolver um problema na longínqua cidade de Debaria resolver um problema relacionado a uma criatura que assombrava os moradores, perto de um local onde sua mãe havia frequentado.
E a terceira parte, num determinado momento, Roland, para acalmar um garoto, conta uma história que foi contada por sua mãe, que entitula o livro, O Vento Pela Fechadura. Essa história possui fatos chave que auxilia e, para quem já desbravou as aventuras de Roland, proporciona uma base maior para entender aquele que Roland desejou matar durante sua vida. O homem de preto. Embora o livro tenha aproximadamente 300 páginas, a parte crucial dele encontra-se na história do Vento pela Fechadura (130 páginas)
Na história - curta, baseado nos livros dessa saga e em todos os outros livros de Stephen King - é possível perceber a eterna dicotomia entre o bem e o mal que abrigam dentro de todas as pessoas, e como as decisões, por menor que sejam, influenciam e podem agitar a vida de todos, verificar como essa dicotomia chega a ser palpável nas decisões de Roland. Além de mostrar alguns personagens das histórias infantis. Uma característica do Mundo Médio, de certa maneira, é revisitar os clássicos infantis de um modo mais sombrio e degradado pelo fim do Mundo Médio.
Tenho para mim que, assim como em As Irmãzinhas de Eluria, a leitura descontextualizada do mais recente livro é até possível, mas pode resultar em uma experiência frustrante. Mesmo que King afirme, no prólogo, que novatos podem tranquilamente ler o livro, a verdade não é bem essa se o que se procura é algo que tenha algum grau de profundidade e não seja visto apenas como uma leitura perfunctória, sem preocupação com questões como construção de personagens e estabelecimento de premissas. Afinal, o autor, no razoavelmente curto (para seus padrões) romance, não constrói Roland Deschain e seu ka-tet americano formado por Eddie Dean, Susannah, Jake Chambers e Oi. Eles apenas estão ali na história, sem que saibamos nada sobre seu passado ou mesmo seu propósito.
Mas os que são familiarizados com a saga e seus personagens – seja pelos livros, seja pelos quadrinhos -, terão algumas boas horas de divertimento. Se King tem uma grande vantagem é saber costurar tramas diversas em um todo coeso e lógico, mesmo que nem sempre ele acerte na mosca. Em O Vento Pela Fechadura, ele faz o ótimo uso do artificio da “história dentro da história dentro da história”, como uma matriosca, contando três histórias em camadas sucessivas, mas interdependentes.
A primeira camada, a que dá a moldura para o livro, lida com Roland e seu ka-tet americano, não muito tempo depois dos eventos no Palácio Verde, ao final de Mago e Vidro, tendo que se proteger de uma gigantesca e perigosíssima tempestade congelante chamada Starkblast – ou Borrasca, na tradução brasileira – na prefeitura de pedra de um vilarejo abandonado. Depois de muito esforço, o grupo finalmente se senta ao calor da lareira do local e Roland passa a contar uma história sobre seu passado, em que ele e seu amigo pistoleiro Jamie De Curry são enviados por seu pai à cidade de Debaria para livrá-la da ameaça de um potencial metamorfo (criatura que pode assumir várias formas). Chegando lá, Roland depara-se com um massacre e um único sobrevivente, o garoto Bill Streeter que ele passa a proteger pessoalmente como parte de seu plano para capturar o vilão. Essa segunda história é, de certa forma, a principal do livro, a que funciona como seu recheio, repleta de reviravoltas e elementos de obras de horror, especialidade de King. Mas, em um terceira camada, Roland narra a Bill a fábula O Vento Pela Fechadura, história essa que os acontecimentos tanto da “moldura” na cidade fantasma e aqueles em Debaria o fizeram relembrar e que lida com o garoto Tim Ross, em muitos aspectos um paralelo do pequeno Bill e do próprio Roland.
Mistérios são a especialidade do autor e, aqui, eles são muito importantes. Afinal, diferente do tom de toda a saga d’A Torre Negra, O Vento Pela Fechadura é muito mais um suspense do que uma fantasia de ficção científica e faroeste, pelo que dar mais detalhes pode estragar o prazer da leitura. E, de fato, é um prazer ler o livro, pois King envelopa cada história de maneira cuidadosa, usando informações de cada uma delas para dar sentido e profundidade às demais. O que parece ser apenas uma historinha para passar o tempo no que se refere ao tempo presente, acaba se revelando como bem mais do que isso, trazendo informações interessantes – não necessariamente importantes – sobre o passado do anti-herói. E o mesmo vale para a fábula contada a Bill, essa refletindo como em um espelho o drama para descobrir o paradeiro da criatura monstruosa.
King, porém, e também diferente de seu épico, mantém a simplicidade e a despretensão vista, talvez, apenas em O Pistoleiro, a primeira peça da complexa estrutura que ele erigiria ao longo dos anos em torno do conceito da Torre Negra. Com isso, O Vento Pela Fechadura transparece, estilisticamente, exatamente aquilo que a história quer ser: um momento de conexão entre Roland e seu ka-tet ou, no caso dos leitores, uma conexão entre eles e o pistoleiro em uma história que só não pode ser chamada de descontraída pelo conteúdo pesado e violento que inevitavelmente aborda.
No final das contas, tanto faz se consideramos O Vento Pela Fechadura como o volume VIII ou IV-1/2 de A Torre Negra. De uma forma ou de outra – e é isso que importa – o livro é um dos melhores dos oito até hoje existentes.
Como uma side story, algo a ser apreciado pelos fãs, "O vento pela fechadura" tornou-se um livro que complementa a gigantesca obra que é "A Torre Negra". Na opinião desse resenhista, não é possível ler o livro sem ter lido a Torre Negra, ainda, caso esteja lendo entre o quarto e o quinto livro, pare no final do quarto livro e leia O vento na Fechadura.
Baseado no objetivo do livro existir - um complemento a obra A Torre Negra - o livro é algo que deve e foi apreciado com certa "lentidão", para que o "saudosismo" ou as inter-relações entre os livros sejam devidamente identificadas e, tenho certeza que caso isso aconteça, um sorriso vai pintar do leitor, assim como pintou vários sorrisos em mim na leitura.
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