Layza Bezerra 12/03/2022
Claro que iria dar ERRADO
Cassie já faz parte do clube oficialmente, e descobre que se trata de um coven, de um círculo secreto, que envolve as gerações de cada uma das 12 casas dos moradores de Crowhaven Road. E que cada família tem seu próprio livro das sombras (enquanto que o dela não existe, ou ainda não foi encontrado) contendo feitiços e relatos passados de geração em geração com as marcas de cada uma delas. Mas uma coisa é certa, sua família ainda é cheia de segredos.
Aqui começamos com Cassie fazendo a péssima escolha de se deixar ser chantageada por Faye, ao invés de ser sincera com Diana e contar que seu erro não foi intencional. Tudo poderia virar de ponta-cabeça? Claro que poderia! Mas em que universo ela poderia confiar em ordens vindas de Faye?!
Desde que conhecemos Faye notamos que ela era uma desajuizada e inconsequente, ou seja, dar qualquer arma a ela significaria uma situação MUITO arriscada. Mas não, nossa brilhante Cassie se permite entrar no joguinho. E é assim que a cada exigência, ela se torna mais presa a Faye e mais mentirosa e desonesta com Diana.
Em meio a tudo isso, percebemos que o lado mágico de Cassie começa a acordar, se tornar mais natural. E após um certa descoberta, também começa a haver algumas mudanças em seu comportamento (acredito que eles abordem isso no terceiro livro)... Até o ponto em que ela começa a se questionar se ela é boa ou má.
O livro começou morninho, e lá perto da metade foi esquentando... Terminou eletrizante, com um ótimo gancho para o próximo! Acredito e desejo de coração que no terceiro teremos uma Cassie poderosa, madura, com muita coragem e conhecimento para enfrentar o que vem por aí.
PS.: Tenho outra sugestão de shipp, esse que estão tentando servir está MUITO sem sal.