Princesa

Princesa Jean P. Sasson




Resenhas - Princesa


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Leticia 27/02/2024

Leitura envolvente
Por trás do véu das mulheres Árabes se esconde uma série de sofrimentos: casamento forçado, censura, proibição para dirigir, proibição para viajar ou mostar o rosto são apenas algumas das muitas opressões que estas mulheres guerreiras sofrem . Relato emocionante.
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Barbara1630 12/02/2024

Incrível
A história de mulheres que ainda hoje são vistas e tratadas como simples objetos de satisfação do prazer masculino. É uma quebra na bolha ocidental que ainda tem dificuldade de entender as reais vivências de opressão de outras mulheres no mundo.
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lu ;) 05/07/2023

Muito bom sempre descobrir novas culturas, a imersão nesse ?mundo? foi uma loucura pq a ficha de q isso aconteceu msm foi difícil de cair! que emocionante!!! agonizante!! como é triste ver essa realidade das mulheres. obg princesa por compartilhar. everyone should read this
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Leila Ohana 27/02/2023

Valeu muito a releitura
Eu havia lido esse livro há mais de 10 anos, mas, muito nova, não tinha entendido a magnitude das experiências da Princesa.
Revoltante o que essas mulheres passaram e passam, mas fica a esperança de saber que existem mulheres como Sultana, que buscam um pouco que seja de liberdade.
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Ana Julia 16/02/2023

Sultana foi uma mulher que já nasceu cheia de coragem e vontade de mudar a realidade das mulheres árabes. Sua história foi contada com muitos detalhes e apesar de tantas situações ruins serem relatadas, a escrita é leve, acessível mesmo que cheia de detalhes e o leitor sempre anseia pelos próximos capítulos para saber um pouco mais de Sultana e as pessoas que passaram pelo seu caminho.
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MIRANDA 17/11/2022

A coragem de Sultana de expor a vida das mulheres árabes , mesmo que de uma forma não tão real , pois pertence a uma classe de vida abastada ( muito abastada ) , nos permite ter a noção da realidade dessas mulheres oprimidas , ultrajadas , maltratadas até fisicamente , em nome de uma ideologia baseada no alcorão escrito ( lógico ) por homens.
Palavra para o livro : hijab
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Paula1735 21/09/2022

Uma mulher cujo o nome é "Sultana" conta histórias de mulheres da família, amigas, conhecidas e até ela mesma. Narrando relatos de abusos sofridos por mulheres aonde elas não têm sequer o direito a educação. E são tratadas como um objeto de posse masculina. E muitas das vezes elas são as vítimas sofridas de abuso sofrido por homens. Em que a sociedade é lideda e comanda por homens e a mulher nunca tem vez e sofre os prejuízos de uma sociedade extremamente arcaica e maxista.
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Ricardo 23/08/2022

É inacreditável que essas coisas ainda aconteçam em pleno século XXI...
Leitura marcante, acredito que ninguém fique impassível diante deste dramático relato de como as mulheres são tratadas na Arábia Saudita em pleno século XXI, e como a mente humana pode ser tão mesquinha a ponto de considerar até hoje que homens sejam tão hipócritas e as mulheres sejam pouco mais que objetos decorativos... Muito triste e revoltante isso!
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Steffany.Monteiro 14/03/2022

Relatos pesados
Os relatos do livro são completamente absurdos, imaginar que isso acontece diariamente e que é legalmente aceito é uma das coisas mais absurdas já vistas. Muito difícil ler certas partes mas super necessário saber que isso acontece, gostei muito.
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Linear.t 14/09/2021

Princesa, a história real da vida das mulheres árabes por trás de seus negros véus.

O livro da escritora estadunidense Jean P. Sassom, trata-se da primeira obra de uma trilogia sobre as vidas das mulheres árabes. Jean usa as suas palavras com base em conversas e no diário de Sultana, uma princesa que luta contra a submissão extrema da mulher, costumes primitivos, punições desumanas, a favor da liberdade e valorização das mulheres em sua sociedade. Abordando de 1891 até 1991, relata a história desde os descendentes de sultana até o final da guerra do golfo. Por motivo de proteção, Sultana é impedida de revelar seu nome verdadeiro, contudo expôs a realidade cruel vivida pelas mulheres na Arábia Saudita. Tendo essas histórias em mãos, Jean teve a responsabilidade de poder contar em primeira pessoa da perspectiva de Sultana, tais acontecimentos. Para que sua revolta fosse lida, suas denúncias ouvidas e sua motivação pelo direito da mulher fosse usada como inspiração e conscientização.

Mulheres sendo punidas por infligir leis banais, sendo mortas e descartadas como algo sem valor, é visto como corriqueiro na leitura. Amigas, irmãs e até a própria Sultana são expostas a leis e costumes retirados do alcorão e modificados pelo homem ao seu bel-prazer.
Filhos são valorosos e endeusados, enquanto filhas são ignoradas em uma sociedade onde não possuem o mínimo direito de manifestar as suas opiniões. Vivem para a indiferença de seus pais, desprezo de seus irmãos e maltrato de seus companheiros.

Dessa forma, é de extrema facilidade encontrar um gigantesco nível de desigualdade de gênero, que ascende em um tratamento totalmente desproporcional e injusto. Sultana aos quatro anos de idade, ao ver os privilégios de seu irmão, rezou para ele ao invés de rezar para Meca. Isso lhe custou uma bofetada na cara e a fez ter os seguintes questionamentos: "Eu achava que ele era um deus. Como eu podia saber que não era? Se meu irmão não era mesmo um deus, por que era tratado como se fosse?"

Cheio de emoções, mostrando uma realidade distinta do mundo ocidental, o livro nos prende para saber mais sobre Sultana e seu povo. É muito claro o medo dos homens com o poder e liberdade da mulher, usando a Sharia como escudo para os seus medos. Entregam a elas proibições sem sentido algum, senão aumentar ainda mais as suas submissões.

"Este livro é como os primeiros passos de uma criança que jamais poderia correr se não tivesse a coragem de ficar em pé sozinha. Jean, você e eu vamos remexer as cinzas e atiçar o fogo. Diga-me, como pode vir o mundo em nosso auxílio se não ouvir nossos gritos? Eu sinto no fundo da alma que este é o começo de um novo tempo para as mulheres sauditas." Palavras de princesa Sultana para a escirtora Jean P. Sassom.
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Fernanda 19/08/2021

Muito bom
A autora conta a história (real) de Sultana, uma princesa saudita que, atrás de um pseudônimo, revela os bastidores da realeza e a forma como as mulheres são tratadas nessa sociedade regida pela Sharia, a lei Islâmica que impõe inúmeras restrições, punições e proibições às mulheres para garantir a obediência social.

Sultana é princesa por nascimento. Caçula de nove irmãs, desde criança questiona os privilégios concedidos ao único irmão, pelo fato de ser homem. Dona de uma personalidade rebelde e contestadora, não consegue se conformar com o jugo imposto às mulheres. Ainda assim, não escapa de um casamento arranjado, que, para sua felicidade, é com um homem tranquilo e comedido, pelo qual se apaixona. Um casamento onde existe amor e uma vida cercada de riquezas e privilégios inimagináveis não impedem que seu coração viva inquieto pelas injustiças cometidas contra ela e todas as mulheres.
Ao fazer seu relato, Sultana dá voz a todas as mulheres sauditas e deixa acesa a memória das que foram e ainda são estupradas, espancadas, afogadas, apedrejadas e encarceradas por uma sociedade patriarcal e arcaica, que usa a fé para oprimir.

Esse é o primeiro livro de uma quadrilogia; os outros são As filhas da princesa, Princesa Sultana e Princesa - mais lágrimas para chorar, que depois comentarei também. Essa autora escreveu vários outros livros também ambientados no Oriente Médio.

site: Estou no Instagram como @viralivros
CPF1964 20/08/2021minha estante
Excelente resenha. Parabéns !


Fernanda 21/08/2021minha estante
Grata




alinetiemi 07/08/2021

Que obra incrível. É muito triste em perceber o quanto muitas sociedades ainda são regidas pela religião e pelo machismo extremo.
Uma sociedade na qual as mulheres são apenas objetos, produtos ou acessórios para os pais e maridos, é chocante ver o quão misógino o homem pode ser.
Estou chocada e com toda certeza é um livro que vai me marcar por muito tempo, com esses relatos reais e tristíssimos, que nos mostram como as mulheres são tratadas no Oriente.
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Maria 11/03/2021

Livro ótimo, não me decepcionou em nenhum momento. Além de muito interessante, você é levado pra uma sociedade totalmente diferente da que estamos acostumados. Nesse livro você se sente desconfortável várias vezes com a realidade do machismo na Arábia e outros países do Oriente Médio, mas mesmo assim é uma leitura importante e muito emocionante.
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Mariana 26/01/2021

O melhor deste livro são os detalhes e a forma que eles são tratados. Evidencio que, se você não tem estômago, não leia, afinal, os detalhes são muitos, além de serem bem descritos. Senti fortemente o impacto da leitura numa manhã, dentro do metrô. Perdi os sentidos (e não é exagero, só não desmaiei, pois fui retirada do vagão). Tive vontade de desistir da leitura, mas não poderia cometer este crime. Alguns dias depois, voltei a ler até sua conclusão. Além de toda narrativa, Princesa dá uma autêntica aula sobre o que é ser feminista num país onde desde o nascimento são mal vistas por serem mulheres e por lei são submissas ao pai e quando se tornam mulheres, isto é, quando menstruam pela primeira vez e passam a usar o véu, estão aptas para o matrimônio, passando a ser propriedade do marido (que não escolheu). Vivem unicamente para gerar filhos, e filhos homens, se gerarem apenas filhas, elas e as bebes são mal vistas com possibilidade de o marido pedir divórcio. O engraçado é que sem mulheres é impossível nasceram mais homens. Apetites sexuais DEVEM ser cumpridos “[…] de qualquer maneira, em qualquer tempo ou lugar que lhe for ordenado por Deus”.

site: https://www.thefeministpatronum.com/post/princesa-a-hist%C3%B3ria-real-da-vida-das-mulheres-%C3%A1rabes-por-tr%C3%A1s-de-seus-negros-v%C3%A9us-resenha
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lillimarlene 21/01/2021

Chocante, mas necessário
Não conseguimos conceber uma cultura assim, tão primitiva, em pleno Séc. XXI.
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