Um mundo brilhante

Um mundo brilhante T. Greenwood




Resenhas - Um Mundo Brilhante


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Leandro 20/10/2014

COM HISTÓRIA FORTE, UM MUNDO BRILHANTE VAI TE PRENDER ATÉ O FIM!
É um livro diferente do que eu já havia lido. Normalmente não dou muita bola para livros com temas muito sérios, ou que bairam a realidade, pois, eu compro e leio livros para fugir da realidade e viajar nos mundos criados pelos autores. Mas Um Mundo Brilhante chamou minha atenção.

A trama traz o professor Ben Bailey, que num dia normal de inverno, ao percorrer o caminho de sua porta, debaixo de uma incessante neve que caia lá fora, até sua caixa de correio. ele se depara com o corpo de um homem, congelado. A partir desse exato momento, a vida do professor que também faz bicos de Barman, acaba mudando completamente. Pois, aquela historia não sai de sua cabeça. E com isso, a curiosidade e a vontade de saber o que acontecera de fato com o garoto, o leva para o hospital. Chegando lá, ele encontra Shady, irmã do rapaz congelado.

Para alguns, a trama do livro é um absurdo. E eu também acho. Mas isso não influenciou em meu julgamento para o livro. A história que a autora cria, retrata seres humanos de verdade, em situações que, por muitas vezes, acabam sendo constrangedoras para quem está lendo, pois chega a ser um absurdo o modo que Ben encara sua vida. Diante de várias pistas a respeito do rapaz, ele acaba fazendo com que esse desejo, anseio de saber quem de fato estava por traz daquilo, acaba gerando conflitos e duvidas dentro de sua mente. Acho que esse é o momento em que as pessoas começam a se decepcionar com o livro. Parece que começam a se ver dentro da historia de fato. Eu já não consegui ser abalado por isso. É algo polêmico, com certeza. Mas não podemos esquecer que estamos lendo uma história onde existem pessoas em suas vidas corriqueiras, com problemas e tristezas do dia-a-dia. Claro que, todo livro bom, deve te transportar para dentro da trama, fazendo você viajar. Mas, como esse é um assunto sério, e algo que não faria, talvez tenha sido minha defesa para apenas ter o sentimento de uma boa leitura.

Ao meu ver, a autora, T. Greenwood, conseguiu criar um clima de tensão, não só pelo jeito simples em sua escrita, mas por usar capítulos curtos, o que faz da leitura prazeroza e fluente. Eu gosto de livros que são construídos dessa maneira, além, é claro da narrativa em terceira pessoa, onde te traz uma maior visão sobre os fatos que estão ocorrendo na trama. Eu fiquei com um pouco de raiva do Ben. Achei a atitude do cara em relação a sua esposa e a garota Shady um tanto quanto covarde. O cara, fascinado por tentar descobrir o que acontecera com o rapaz, parece ter perdido a noção do mundo ao seu redor. Um pouco de ousadia não mataria também. Achei os outros personagens muito fracos. Tudo bem que, quando amamos, por vezes, fingimos não enxergar os erros alheios, mas em certos momentos na obra, isso fica constante.

A uma certa decepção por tanta expectativa criada ao saber conhecer a historia de uma maneira resumida, mas é um livro que vai te envolver de alguma maneira. O problema é que o gosto de cada um varia. Eu, ao contrário do que tenho lido por aí, gostei do livro, mesmo repudiando certas atitudes do professor no decorrer da trama.

A capa é belíssima como podem ver. E me dei bem, pois peguei uma promoção muito boa na Saraiva, pagando R$ 9,90 pelo livro.

Enfim. É um livro diferente do que costumo ler e talvez por isso é que acabei ficando meio impressionado com a trama.
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Rique 10/03/2014

Para quem gosta de uma leitura fácil, sem emoção e bem real do começo ao fim, está aí uma boa dica.
Ben Bailey é professor adjunto na faculdade local e barman nas horas vagas. Ele mora na cidade de Flagstaff com a sua noiva Sara e sua cachorra Maude. Eles têm uma vida bem monótona e tudo está em perfeita ordem até a chegada do inverno (estação favorita de Ben) e ele, ao sair para buscar o jornal, encontrar um garoto indígena espancado. Ele não conseguiu parar de pensar naquela história o dia todo e tomou a decisão de ir ao hospital para saber noticias e acabou se agarrando na expectativa dele estar bem, porém, ao chegar lá, ele conhece a irmã do garoto, Shady. Ela lhe dá a triste notícia do falecimento de seu irmão e o convida para ir ao enterro de Ricky.


Ben fica fascinado pela garota e também compartilha de sua dor, pois sabe exatamente o que a garota estava sentindo, pois também havia perdido sua irmã. Ele tenta consolar Shady de todas as formas possíveis e prometeu a si mesmo que descobriria quem havia feito àquela crueldade, mas, para sua surpresa, não poderia contar com a polícia caso não tivesse nenhuma testemunha, pois ele era apenas um garoto indígena e a morte dele era tratada apenas como uma fatalidade. No início, ele e Shady conseguem algumas pistas e concordam em tentar descobrir quem tirou a vida daquele garoto, mas isso acaba ficando perigoso demais para ambas as partes.


Em meio a tanta dor e pistas, eles acabam se envolvendo e despertando um sentimento forte o bastante que fez com que bem pensasse várias vezes em desistir do relacionamento com Sara, pois quando a conheceu se encantou pela sua autoestima e confiança, mas agora tudo tinha caído na rotina e aquelas sensações boas, tornaram apenas sentimentos relacionados à solidão que o remetia a lembranças de sua triste infância. As coisas não andavam fáceis financeiramente para Ben (demitido da faculdade) e Sara acaba conseguindo um emprego de enfermeira em um hospital na cidade onde moram seus pais e apesar de ser diferente da área que ela atua no hospital de Flagstaff, resolve aceitar e o desafio, e Ben acabou não tendo escolha a não se mudar também.

Apesar da vida em outra cidade, de um novo emprego e de novas oportunidades de vida, ele não conseguia parar de pensar em tudo aquilo que ficou para trás e principalmente de tentar encontrar alguma maneira de encontrar alguém corajoso o suficiente para ir até a polícia e contar quem era e como tudo aconteceu naquela noite em que o garoto foi surrado até quase a morte... e tudo isso ligava a ele a uma mulher encantadora e que já havia passado pelas mesmas coisas que ele: Shady. Nem mesmo a distância foi capaz de separar e fazer com que ele se esquecesse dela... Mas também não seria certo abandonar tudo (família, emprego e oportunidades) por causa de um novo amor. Ou seria? Se desconsiderarmos os momentos de fraquezas que qualquer ser humano possa ter, a responsabilidade de Ben falou muito mais alto durante todas as oportunidades que ele teve de ser feliz, mas ele deveria continuar ali, no conformismo de sempre, mesmo que aquilo não o trouxesse nenhum tipo de felicidade.

O livro é narrado em terceira pessoa, e possui capítulos curtos, o que faz com que a leitura se desenrole facilmente. Mas o primeiro livro da autora T. Greenwood publicado no Brasil foi completa decepção para todos aqueles que esperavam grandes acontecimentos. O que faltou na história? Emoção. Faltou coragem e ousadia dos personagens. Faltou fazer com o leitor se envolvesse e se entregasse de corpo e alma para aquilo que estava sendo apresentado. E, por fim, faltou que a autora superasse todas as expectativas depositadas em sua história.

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Livretando 31/01/2014

Resenha: Um mundo brilhante
Sabe aquele livro que possui uma narrativa tão leve e tranquila que quando você percebe já está passando da página cinquenta? Pois é, Um Mundo Brilhante é assim!

E é em clima de suspense que a história começa. Benny Bailey, ao sair de sua casa para buscar o jornal da manhã, avista algo muito estranho destacando-se sobre a neve imaculada de sua calçada. Ao aproximar-se, Ben percebe que trata-se de um corpo, o corpo de um jovem que aparentemente havia bebido demais na noite de halloween a acabara desmaiando bem ali. Mas logo percebeu que não se tratava de embriaguez, no rosto dele haviam hematomas que denunciavam que o garoto havia se envolvido em alguma briga. Ben acorda sua esposa - Sara - que é enfermeira, para examinar o corpo enquanto ele chama a emergência. O socorro chega e o rapaz é levado ao hospital.

O esperado era que Ben seguisse com sua vida normalmente, apesar do incidente ocorrido naquela manhã. Mas ele não consegue desgrudar o pensamento daquele jovem. Não consegue parar de se perguntar o porquê daquela violência, pois, apesar de todos dizerem tratar-se apenas de um caso de embriagues, ele sabia que existia algo por trás disso tudo. O que era estranho, afinal, Bailey reconhece o jovem como sendo um cliente do bar onde trabalha como barman e sabe que aquele garoto, diferente de muitos outros residentes na cidade, não costuma se meter em brigas.

Ben decide visitar o rapaz no hospital, onde descobre a identidade do garoto que chama-se Ricky Begay. Lá, Benny acaba conhecendo sua irmã, Shadi Begay, que o convida a comparecer ao enterro do irmão. À partir desse momento a vida de Ben está prestes a dar uma reviravolta, pois ele percebe-se encantado por Shadi e então vê-se diante de um dilema: "deveria ele continuar em sua vida monótona ao lado de Sara, ou arriscar-se em uma nova paixão?"

Narrado em terceira pessoa, o livro intercala entre o passado e presente da vida do personagem principal. Apesar de tratar-se de um livro com uma narrativa que permite uma leitura muito fluída, essa obra não me agradou tanto quanto eu esperava. É, a cada página que passava esperava que a história evoluísse, mas não, mantinha-se sempre no mesmo ritmo. O final me decepcionou ainda mais. Não, não esperava um final muito diferente do que teve, apenas algo melhor elaborado. Os capítulos são bem curtinhos, o que facilita ainda mais na leitura. No início, achei que o foco seria a investigação da morte de Richy, mas logo percebemos que não, a questão central da história são os dramas e questionamentos vividos por Ben. Gostei do livro, apesar dos pontos negativos citados. É uma boa história, nos permite refletir sobre nossas escolhas. Com certeza é uma obra que vale à pena ser lida.

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/02/resenha-um-mundo-brilhante.html
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j_almansa 17/01/2014

Há um estranhamento ao ler esse livro: como uma pessoa que mente tanto pode buscar a verdade? Fica inverossímil.
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Marlon 13/11/2013

Não e de Joga Fora
Comprei o livro achando coisa, e acabei vendo uma coias totalmente diferente do que eu esperava... Mais não e chato e bom

Não sou Fã de Historia super amorosas, melódicas etc.. "Me entendem"
Nos primeiros capítulos e meio devagar a historia mais ate Ben Bailey sai de casa numa manha qualquer e encontra um garoto nas neves, muda totalmente, enquanto você vai lendo e vai ficando cade vez mais e mais curioso pelo desfecho do próximo capitulo...

Recomendo e uma leitura super rápida claro não de 5 horas ou menos mais e uma leitura boa e rápida.
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PseudoEstante 09/11/2013

A minha primeira ideia desde livro foi: "Que lindo!!!! Ele brilhaaaaaaaaaa *-*". Mas aí depois eu li a sinopse e meio que murchei porque descobri que era um drama e eu, particularmente, não gosto desde gênero. E é aqui que aquela máxima do não-julgue-um-livro-pela-capa-nem-pela-sinopse entra na minha vida, já que o livro não é fofo por brilhar nem tão dramático quanto a sinopse sugere.

"Um Mundo Brilhante" trata principalmente de três problemas reais porém complexos para o ser humano: um trauma de infância atrelado a um sentimento de culpa que dura até a idade adulta, um relacionamento amoroso que era perfeito no início mas que hoje (depois de tanta confusão e desentendimento) se tornou insustentável e a realização profissional incompleta mesmo depois de tantos anos de dedicação aos estudos. Imagine como deve ser Ben não conseguir nunca deitar a cabeça no travesseiro e dormir o sono dos justos...

Mas nem esses três pontos supracitados conseguiram fazer com que eu achasse o livro dramático. Na verdade, a minha opinião é: temos uma boa história realista, com personagens tão reais que a visualização das cenas torna-se fácil. Você encontrará também coincidências e desencontros normais da vida, motivos de discussões que provavelmente já foram iguais aos de muitos casais mundo a fora, sentimentos aos quais você já foi refém e aquelas bifurcações no caminho, onde você deverá escolher entre a infelicidade certa e a felicidade duvidosa.

Porém... Confesso que fiquei chocada com o final. Sem querer soltar spoiler, só vou dizer que foi contra todas as expectativas que eu formei ao longo da leitura. Por um lado foi interessante, pois me surpreendeu bastante. Por outro não foi tão bom assim porque não terminou da forma que eu queria. Difícil agradar alguém como eu... xD

site: http://pseudoestante.blogspot.com.br/2012/04/resenha-um-mundo-brilhante.html
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Karina 28/09/2013

Livro legal com uma história interessante.
Só acho que faltou foco numa mensagem principal a ser transmitida.
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Paola 26/09/2013

Um Mundo Brilhante
Um Mundo Brilhante é o tipo de livro que te conquista aos poucos, a história vai avançando e a cada página você se envolve, e também quer saber, e também questiona. Eu esperava uma história bem diferente. Bem menos real, talvez. Estamos tão acostumados à literatura de ficção que um livro tão realista no sentido de pensamentos e ações, dúvidas tão humanas é capaz de prender nossa total atenção. Um livro muito bom, pela história e pelo realismo.

Leia mais:

site: http://uma-leitora.blogspot.com.br/2012/06/um-mundo-brilhante.html
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Ana Carla 31/07/2013

Quando o professor Ben Bailey sai de casa para pegar o jornal e apreciar a primeira neve do ano, ele encontra um jovem caído e testemunha os últimos instantes de sua vida. Ao conhecer a irmã do rapaz, Ben se convence de que ele foi vítima de um crime de ódio e se propõe a ajudá-la a provar que se tratou de um assassinato.

Sem perceber, Ben inicia uma jornada que o leva a descobrir quem realmente é, e o que deseja da vida. Seu futuro, cuidadosamente traçado, torna-se incerto, pois ele passa a questionar tudo à sua volta, desde o emprego como professor de História, até o relacionamento com sua noiva. Quando a conheceu, Ben tinha ficado impressionado com seu otimismo e sua autoconfiança. Com o tempo, porém, ela apenas reforçava nele a sensação de solidão que o fazia relembrar sua infância problemática.

Essa procura pelas respostas o deixará dividido entre a responsabilidade e a felicidade, entre seu futuro há muito planejado e as escolhas que podem libertá-lo da delicada teia de mentiras que ele construiu.
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_marice 27/07/2013

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Ben Bailey é um professor de história e, nas horas vagas, barman. Há oito anos, mudou-se para Flagstaff, Arizona, por causa da neve. Logo conheceu Sara, uma jovem enfermeira, sua atual noiva.

Numa manhã de domingo, ao acordar, ele decide pegar o jornal em seu quintal quando encontra um homem com muitos hematomas e quase morto no meio da neve. Após chamar ambulância, o desconhecido é levado para o hospital.

Sem conseguir esquecer do acontecimento, Ben vai visitar o rapaz, querendo saber sobre seu estado. Lá, conhece Shadi Begay, irmã dele.

Ao que tudo indica, o que aconteceu com Ricky Begay não foi um acidente, como dizem. Com a ajuda de Ben, Shadi tenta descobrir quem fez uma atrocidade daquela com seu irmão e o porque.

A vida de Ben fica de ponta cabeça, fazendo-o rever seus conceitos e escolhas. E seu passado, que ele tanto tentou esquecer, volta com mais força do que nunca. Será ele capaz de enfrentá-lo?

Esse não é o tipo de livro que costumo ler, mas foi interessante.

Um Mundo Brilhante mostra como nossas escolhas são importantes. Basta fazer uma que seu futuro inteiro muda. Acho que se não tivéssemos isso em mente, o livro não teria nada de inovador. A história é simples, girando em torno da morte de Ricky.

Não gostei dos personagens. A autora não trabalhou muito neles, deixando-os completamente comuns. Acho que a que mais tem características é Sara.

A principal coisa que eu gostei foi o mistério feito para encontrar o responsável da morte de Ricky. Ben meio que vira um detetive, rs.

Ao todo, a história é boa e, se você realmente gostar do assunto, vale a pena ler.

site: http://www.mundo-da-noite.blogspot.com.br/
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Marina 26/07/2013

Quando um rapaz indígena aparece morto em frente à casa de Ben Bailey, sua vida tom rumos inesperados. Movido pela compaixão, ele vai até o hospital de sua cidade a procura de notícias do garoto. No hospital, ele conhece Shadi, a irmã mais velha do garoto, que ele descobre se chamar Ricky.
Ben está em um relacionamento falido, há anos ele adia o casamento com sua noiva, Sara, sempre arrumando desculpas para não se casar. Ben começa a investigar o que aconteceu com Ricky, e enquanto investiga, ele se vê cada vez mais apaixonado por Shadi, enquanto seu relacionamento com Sara fica cada vez mais frio e amargo.
Enquanto busca por respostas, Ben começa a questionar sua vida, tentando decidir entre a felicidade e a responsabilidade.
Um mundo brilhante é uma história simples. Sem grandes reviravoltas, mistérios ou emoções fortes. Pelo menos não para mim. O relacionamento de Ben e Sara é bem realista, os dois mais brigam do que conversam, o tempo todo estão irritados um com o outro. Ben sente falta da “antiga Sara”, a Sara que ele começou a namorar. Sara era alegre e otimista, filha única de pais ricos, nunca teve uma decepção na vida. Sua primeira decepção foi com Ben, e ela não soube lidar com isso. Mesmo com o livro se focando nele, dá para perceber que Sara está infeliz e sempre com raiva. Quando Sara está alegre, Ben consegue se lembrar de sua antiga Sara e gostar dela, mas isso raramente acontece. Por outro lado, Ben gosta de Shadi, ele pensa nela o tempo todo, e não raras vezes tem vontade de largar tudo para ficar com ela. Mesmo achando Ben um canalha, consegui entender o que ele estava sentindo e suas ações tinham justificativas.
Ben e Shadi compartilham a mesma dor: ambos perderam um irmão. Quando Ben tinha dez anos, perdeu sua irmã mais nova, Dusty. Dusty permanece na história como um fantasma. Ela aparece o tempo todo nas lembranças de Ben e nos sonhos dele, qualquer coisa o faz lembrar-se de Dusty. Fica claro que ele não superou a perda da irmã, mesmo depois de anos. Dusty é a personagem mais cativante do livro, a única que consegui gostar realmente.
Um mundo brilhante não é um livro marcante, foi bom para passar o tempo e me distrair, mas não consegui tirar grandes lições dele ou ficar surpresa com os acontecimentos. Já esperava pelo final que teve, a maior surpresa foi a história em si, que não foi nada do que eu esperava. Pela sinopse e pelo subtítulo, imaginei uma coisa completamente diferente, e até agora não consegui entender o que esse subtítulo tem a ver com a história.
Encontrei poucos erros de revisão, as notas de rodapé (do tradutor) foram muito esclarecedoras, as folhas são amareladas e a fonte tem tamanho e espaçamento perfeitos. O único defeito é a capa, a ilustração é linda, mas a capa tem um plástico com glitter que não deixa o livro fechar. O plástico ficou tão esticado que está puxando a capa para trás. Isso não atrapalhou a minha leitura, mas eu fico aflita quando vejo uma coisa assim (leia: TOC). Sem contar que minhas canetas toda hora iam para o chão...
Um mundo brilhante não foi bem o que eu esperava, mesmo assim a história se mostrou envolvente e agradável. Terminei de ler o livro bem rápido e espero poder ler mais livros como esse.

site: http://www.31demarco.com/
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VL 23/07/2013

Primeiramente quero agradecer a Novo Conceito por nos conceder este livro e falar sobre a edição dele, que pra mim foi impecável, de verdade. A capa se transformou em uma das minhas favoritas, é toda cheia de brilhos e tem uma textura diferente, uma paixão. Agora sobre a história em si posso dizer que vivo um misto de amor e ódio, mas explico isso depois.

Agora vamos aos fatos. Ben é um professor-adjunto, mora com Sara sua noiva que ele vem enrolando por longos seis anos e não a ama como antes, tem um trauma de infância mal resolvido com si próprio, e para piorar em uma manhã ao acordar se depara com o corpo de um índio navajo em sua porta, chama a polícia e mais tarde vai até o hospital e encontra a irmã do rapaz, Shadi. Ele fica consumido pela morte sem explicação e começa a investigar o caso. Neste meio tempo Ben se aproxima da bela Shadi, por quem está disposto a deixar tudo até mesmo Sara.

Até ai tudo bem... Parece ser simples. Ben vai até a polícia, deixa Sara e vive feliz para sempre. Mas ele acaba descobrindo que aquela morte na verdade é um crime muito mais pesado, envolvendo alunos da faculdade onde leciona e até mesmo poderosos políticos. E de repente se separar de Sara não parece ser a melhor escolha.

Ben fica dividido entre quem é, e quem deve ser. Pra mim é ai que entra aquela história de que a única coisa que nos faltar é perceber que não faltava nada. Ben tinha tudo, uma casa, uma mulher que o amava, amigos, uma família para construir, mas ele não se contentou e na primeira chance de se entregar ao desconhecido, na primeira dificuldade ele cedeu, e estragou tudo. Sara se transformou em uma pessoa fria, por esperar durante seis anos ele marcar o maldito casamento, e mesmo assim estava disposta a fazer com que ele voltasse para ela sempre que se perdia, fazer com que ele se aproximasse, e se apaixonasse por ela novamente, apenas por isso ele devia amá-la, ou pelo menos respeitá-la e terminar este relacionamento doentio baseado em mentiras. Mas, se o problema era o seu trauma, procure um psicólogo, faça analise, leia um livro de auto-ajuda, mas agora a primeira pessoa que se dispôs a ouvi-lo ele simplesmente se apaixona, como assim?

(...)

leia mais:

site: http://viciadasliterariamente.blogspot.com.br/2012/03/resenha-um-mundo-brilhante.html
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Luciane 19/05/2013

O legal de participar do Grupo Livro Viajante (http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284), é vc receber livros que nem imagina que existam e se encantar com as histórias!
Um Mundo Brilhante é um livro que fala sobre escolhas e como elas influenciam sua vida. O livro é dividido conforme o estado do personagem principal: Mundo Vermelho, Mundo Azul, Mundo Preto e Branco e Mundo Brilhante. É uma leitura fácil, com capítulos pequenos. O final é bem inesperado...
Recomendo.
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Saleitura 30/04/2013

Esta, enfim, é uma história fascinante sobre o que devemos às pessoas, o que devemos a nós mesmos e o preço das decisões que tomamos.
Ben Bailey é um professor de História que leciona na Universidade em Flagstaff local onde reside. Vive tem cinco anos com sua noiva Sara que é enfermeira e o casamento que tanto planejam ainda não se realizou.
Ser professor não lhe dava uma renda razoável o que complementava trabalhando como barman no Jacks's no período da noite. Mudou para Flagstaff por que além de gostar de neve e do frio ficou encantado com a paisagem, com a maneira como as pessoas viviam e ele amava tudo que aquilo - era o seu mundo brilhante.
Exatamente um dia antes ele e Sara tinham se desentendido em uma festa de Halloween. Pela manhã ao sair com sua cachorrinha,mesmo estando tudo coberto de neve, encontra em frente a sua casa, o corpo de Rick, um garoto da tribo navajo, que já conhecia do bar. A polícia considera que a morte de Rick fora causada por hipotermia em virtude da bebida alcoólica. Como o rapaz não bebia, Ben tinha certeza, que esse laudo não era coerente.

Começa então o desenrolar dessa história conhecendo a Shadi, irmã de Rick, e os dois juntos vão em busca de respostas para saber o motivo de sua morte. Passam a ser ver com mais frequência e até sem o conhecimento de Sara. Com uma união já um pouco abalada essas mentiras trazem atritos e o levam a refletir sobre sua vida, suas escolhas em busca de sua felicidade. Todos esses acontecimentos leva Ben a recordar fatos de sua infância de como era feliz com sua família.

Toda a sua insatisfação faz com que perca a vaga de professor por ter se desentendido com um aluno. Chega a terminar com Sara, mas descobre que ela está grávida e aí que sua vida muda totalmente.

O seu mundo estava refletindo vários tons que era o reflexo de suas escolhas e vai passar por momentos que terá que tomar decisões importantes para sua vida. Muitas vezes buscamos algo mais que poderá estar bem a nossa frente e não conseguimos enxergar.

A autora T. Grenwoodg divide o livro em partes - Mundo Vermelho, Mundo Azul, Mundo Amarelo, Mundo Preto e branco e Mundo Brilhante - que mostra através das tonalidades o estado emocional de Ben. Muito bem escrito com personagens bem desenvolvidos que nos levam a uma boa reflexão sobre nossas atitudes.

"Ele fez sua escolha. E de agora em diante vai cumprir suas promessas." página 335

Resenha por Vivian San Juan

Link Postagem Saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/04/resenha-do-livro-um-mundo-brilhante-de.html
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