Um mundo brilhante

Um mundo brilhante T. Greenwood




Resenhas - Um Mundo Brilhante


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Vanessa Vieira 24/03/2013

Um Mundo Brilhante_T. Greenwood
O livro Um Mundo Brilhante, da autora T. Greenwood, nos conta a história do professor Ben Bailey. Em uma manhã coberta de neve, Ben sai de casa para apanhar o jornal e se depara com o corpo agonizante de um jovem navajo, Ricky. O rapaz é levado ao hospital, mas não resiste e acaba falecendo. No hospital, o professor conhece a irmã do garoto, Shadi Begay, e percebe que o rapaz foi vítima de um crime e resolve ajudá-la a descobrir quem foi o responsável.

Enquanto está no encalço de pistas, Ben passa por uma auto-análise de sua vida. Ele passa a divagar sobre o seu passado, seu presente e seu futuro, e chega a conclusão de que está imerso na mais profunda e dolorosa infelicidade. Ben questiona sua vida profissional e sua vida amorosa, ao lado de sua noiva, a enfermeira Sara, e chega a conclusão de que não a ama mais como outrora.

"Entretanto, em vez disso, ele a decepcionara. Fora a primeira e única decepção na vida de Sara. Ele era o leite azedo na geladeira. As ervas daninhas no jardim. A nuvem de tempestade que cobria o Sol."

Quando menos percebe, Ben se vê envolvido pela presença de Shadi e passa a nutrir uma intensa paixão pela jovem garota. Ele está em uma situação complexa e delicada: a busca pela sua felicidade ou o cumprimento de suas responsabilidades, e ambas as escolhas mudarão a sua vida drasticamente.

"Ben pensou em acordar no trailer de Shadi, pensou na maciez dos cobertores dela sobre a pele nua de seu corpo. Na luz do Sol filtrada pelo véu escuro dos cabelos dela. Pensou no cheiro de café da noite anterior que ainda perfumava o ambiente. Pensava na geometria das clavículas dela, dos quadris. Felicidade. Aquela fora a última vez em que se sentira feliz, a última vez em que sentira a promessa de que uma vida estava para começar."

Um Mundo Brilhante nos traz uma história intensa e repleta de indecisões e escolhas. No enredo de T. Greenwood refletimos sobre as nossas obrigações para com o próximo, para com nós mesmos, e acima de tudo, os frutos que colhemos de cada uma de nossas semeaduras. Narrado em terceira pessoa, com riqueza de detalhes e de forma fluída, acompanhamos o presente e o possível futuro de um homem, que carrega em seu peito mazelas do passado, e uma indecisão que compromete todo o seu viver. Apesar de termos uma história dinâmica e narrada com maestria, o protagonista não conseguiu me agradar. Achei Ben fraco, imaturo e egoísta, e esperava que ele tivesse atitudes sábias e coerentes com a situação, o que infelizmente não aconteceu.

"(...) Com a água cobrindo-lhe os ouvidos, ele prestou atenção e conseguiu ouvir o coração batendo nas suas têmporas. E pensou na sua vida. Sobre como ela era limpa e brilhante. Como tudo era cintilante. E dourado."

Ben fica em cima do muro o tempo todo e tenta justificar a sua indecisão com fatos que ocorreram em sua infância, o que não tem coesão alguma. Sim, ele perdeu a irmã caçula Dusty em um atropelamento e viu sua família desmoronar e sua felicidade escorrer pelo ralo, mas a vida lhe deu uma nova oportunidade. Sara é amorosa, carinhosa, otimista e extremamente confiante. Uma mulher muito especial, a qual ele não sabe valorizar. Não consegui sentir piedade dele em momento algum, e afirmo que ele é fraco, covarde e egoísta, características essas que eu abomino.

Em suma, Um Mundo Brilhante é um bom livro, com uma narrativa rica e bem arquitetada, resultando em uma leitura fácil e fluída. Não gostei do Ben, do início ao fim da história, e as justificativas para a construção de seu caráter não me convenceram. A capa é linda, repleta de glitter, e a diagramação também está ótima, sem quaisquer erros. Apesar das minhas ressalvas contra o personagem principal da trama, não deixo de recomendar.

http://www.newsnessa.com/2013/03/resenha-um-mundo-brilhante-t-greenwood.html
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Rique @riquereads 16/03/2013

PERFEITO.
"Um Mundo Brilhante é uma história ágil, forte e calamitosa..."

- Jerry Gabriel


Há algum tempo atrás, num outro blog, eu vi esse livro em destaque. Não me chamou atenção, nem despertou meu interesse. A primeira vez que me engano em julgar um livro pela capa. Eu julguei ser ruim. A Editora Novo Conceito cedeu dois exemplares desse livro a mim. Então comecei a ler. E me surpreendi.Um Mundo Brilhante é um livro de 336 páginas, mas de leitura rápida. Li em três dias. Um livro de história simples, mas extremamente cativante, Um Mundo Brilhante é um livro que nos ensina a ver como nossas escolhas levam a eventos, que vão de desastrosos a brilhantes. A história começa quando Ben encontra um adolescente de origem indígena morto na calçada. Depois disso sua vida muda completamente. Intrigado com o caso, Ben busca os agressores do rapaz, Ricky, com sede de justiça. Casado com Sara, Ben lentamente se apaixona pela irmã de Ricky, Shadi. Com indecisões, Ben às vezes decide largar Sara para ficar com Shadi, mas algo sempre o impede. A narrativa se segue com Ben desvendando o caso do garoto, Ricky, e indeciso no que fazer em relação à sua vida amorosa. A capa é realmente bonita, com efeito de glitter.


"Esperança. Ele sabe agora que a esperança é uma criança abortada, concebida, mas nunca realizada. É o sonho que termina enquanto ainda estamos adormecidos. A oração que não recebe resposta. É simplesmente o cordão frágil ao qual um homem desesperado se agarra, mesmo quando ele se desenrola, desenrola e desenrola."

- Página 336
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CooltureNews 10/03/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Continuando a maratona de livros de drama e romance vejo falar sobre mais um livro publicado pela Novo Conceito, afinal não tem nenhuma editora nacional que investe tanto neste gênero como ela. Infelizmente essa não foi uma boa escolha de leitura, mas não chegou a ser de todo mal.

Com uma narrativa arrastada, uma história pouco envolvente e personagens nada carismáticos somos apresentados a história de um professor universitário que também trabalha em um bar, este é Ben e seu passado infelizmente é mais interessante do que seu presente. Mas em um aspecto a autora acertou em cheio na criação dos personagens e a trama, esse é um dos livros mais reais que li. Sem muitos ápices ou cenas extremamente emocionantes que permeiam o gênero o livro a história flui facilmente e mesmo com os problemas cidades no inicio do paragrafo conseguimos nos identificar com os personagens, certamente se esses problemas não existissem o livro entraria entre os meus favoritos.

Na história Ben é um homem comum que não está satisfeito com o rumo que sua vida esta tomando, mesmo que sejam as suas decisões que o colocaram neste caminho, assim como qualquer ser humano comum. Com um emprego que sempre sonhou, mas que não consegue lhe dar prazer, sem conseguir dizer para sua noiva que não gostaria mais de se casar e sem conseguir tirar da cabeça o fato de ter encontrado um homem desacordado em frente a sua casa em uma noite de nevasca. Esperava que a historia fosse se focar justamente nos motivos que levaram a este homem estar desacordado, aparentemente depois de uma boa briga, em frente a sua casa, mas isso é um simples pano de fundo, mesmo que a sinopse mostre que não.

Não vou negar que o livro possui seus méritos, mas infelizmente não foi uma leitura que me cativou. Ela definitivamente foi rápida, li o livro em um único dia, mas o motivo não foi por estar gostando e sim na esperança de chegar logo no final. Em contrapartida a editora caprichou na edição, mas é só isso.
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Ana Paula Paim 27/02/2013

Um livro brilhante
Encontrei o livro por acaso, estava com preço promocional e achei a capa lindíssima, uma capa brilhante literalmente (cheiinha de glitter). É confesso, comprei-o pela capa! Mas valeu muito a pena, o livro é ótimo!
Adoro quanto o autor consegue nos "prender" do início ao fim, não consegui parar de ler. A história é muito interessante, apesar de comum... Só que isso não desmerece em momento algum, pelo contrário, achei fascinante a capacidade da autora de tornar algo simples e corriqueiro em uma história fantástica! Deu para me identificar com os personagens, eleger um que tinha muito a ver comigo e torcer por ele. Deu até para ficar exasperada com a atitude do protagonista em diversas partes e me comover com sua história.
Uma dos destaques do livro é que o protagonista, Ben, consegue ao mesmo tempo ser "humano", com seu egoísmo, sua desonestidade, seus sofrimentos, sua insatisfação e ser ao mesmo tempo “celestial” ao lutar por justiça e defender a causa de outrem, se comover com o sofrimento alheio sendo totalmente altruísta e devotado. Sara mostra uma realidade feminina, com suas neuroses e processos químicos e psíquicos da TPM. Nossa, me vi na personagem... Refleti um pouco sobre minhas próprias escolhas e o quanto elas afetam as pessoas a minha volta. Torci muito por Sara e por seu amor cego.
O livro foi separado por cores: mundo vermelho, mundo preto e branco, mundo amarelo, mundo azul e por fim "o mundo brilhante". Talvez a autora tenha intitulado o mundo brilhante relacionando-se a redenção e rendição do protagonista ante sua própria vida e suas escolhas.
O final é sensacional! Leiam e se deliciem!
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Sharon 25/02/2013

Chato. Previsível. Ingênuo. Bobo.
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Cinai Machado 05/02/2013

Um Mundo Brilhante
Entendo depois de ler o livro a autora ser convidada a escrever sempre.
O personagem Ben, é perdido, não sabe o que quer, ele é tão raso que nem me deu raiva, compaixão, nada por ele. Parece que eu fiquei como ele totalmente indiferente. (tipo deixa a vida me levar)
Infelizmente, conheço pessoas exatamente como o Ben. Por isso, não vou dizer que o personagem foi mal construído.
A desculpa para ele se envolver com uma pessoa deixando de lado sua noiva, ou seja, o pano de fundo da história ficou bom.
Sua juventude um tanto quanto triste com uma tragédia em sua vida fez com que eu não fosse tão cruel com Bem, mas achei que era mais um motivo para que ele quisesse constituir uma família...

O livro é sobre relacionamento, casamento, filho, família. Com um assassinato na trama...
Quem ler esse livro, pense uma coisa, relacionamentos são difíceis (casamento)por conta de diferenças: criação,religião, manias, gostos...
Então, o que faz uma pessoa achar que fugindo de um relacionamento com uma pessoa, da mesma cultura, religião, mesmo país. Escolher outra pessoa de cultura, hábitos, religião diferente, será mais fácil??

Leitura despretensiosa, fluida e eu tenho o mesmo gosto que Ben adoro o frio. Gosto de tramas em lugares frios com neve!!
Pela neve 2 estrelas, pela trama o pano de fundo 2 estrelas.

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Aline/Blog SLMP 24/01/2013

Um Mundo Brilhante
Autor: T. Greenwood
Editora: Novo Conceito
336 páginas

Um Mundo Brilhante relata a vida de Ben, um pacato professor de história. Em certa manhã de inverno, ele encontra um rapaz morto perto de sua casa em Flagstaff. Depois disso, Ben começa a investigar o crime e acaba conhecendo e, consequenetemente, se apaixonando pela irmã da vitima, a Shadi. Porém, como todo romance tem seu probleminha, nosso protagonista já tem um relacionamento com Sarah., então ele fica indeciso e se sente culpado por trai-la.

Foram feitas muitas tentativas para ajudar no caso do irmão de Shandi, porém muitas testemunhas envolvidas no caso acabam se machucando, inclusive a sua "esposa". Por esse motivo, Sarah e Ben se mudam para a cidade onde os pais dela moram. Mas isso não inquieta os sentimentos do professor, pois ele sabe que sua vida não é mais a mesma. Reconhecendo que a paixão entre ele e Sarah esfriou, compreende que precisa se decidir entre a responsabilidade e a liberdade.

Numa corrida contra o tempo, Ben tem que agir e escolher com quem quer ficar.

Numa escrita simples, T. Greenwood nos mostra que nossa felicidade depende inteiramente de nossas escolhas, e quem nem sempre o que nos parece cômodo nos faz felizes. Super recomendo a leitura.

“Ele fez sua escolha. E de agora em diante vai cumprir suas promessas.”
Pág.: 335

“Esperança. Ele sabe agora que a esperança é uma criança abortada, concebida, mas nunca realizada. É o sonho que termina enquanto ainda estamos adormecidos. A oração que não recebe resposta. É simplesmente o cordão frágil ao qual um homem desesperado se agarra, mesmo quando ele se desenrola, desenrola e desenrola.”
Pág.: 336

por: Isabelly Rodrigues
http://sobrelivrosemaisumpouco.blogspot.com.br
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Karine 24/01/2013

Um Mundo Brilhante - T.Greenwood
Existem detalhes e momentos que podem mudar nossa vida, capazes de nos mudar. Às vezes eles fogem do nosso controle, noutras vezes hesitamos, mas somos obrigados a tomar decisões ou rever algo. Pode ser que estes momentos nos ajudem a esclarecer coisas, sejam para algo melhor, e pode ser que esses detalhes nos deixem tão confusos que passaremos a desejar que aquele determinado momento nunca tivesse acontecido.

Em Um Mundo Brilhante, num dia comum, Ben, ao sair de casa, se depara com um corpo de um jovem morto. Chocado com a brutalidade e com a violência, ele procura se informar mais sobre o garoto e sua família. É assim que Shadi, a irmã do jovem, entra na vida de Ben, bagunçando as coisas de forma que elas jamais sejam iguais.

"Segredos. Como pequenos sapos escondidos em seu bolso. Não se pode esquecer deles porque estão sempre se mexendo ali dentro, contorcendo-se, tentando escapar. Você sabe que, a qualquer momento, um deles pode conseguir subir e pular para fora do seu bolso, revelando-se para o mundo com um coaxado estridente. E quanto mais você se esforça para tentar contê-los, para tentar escondê-los, mais se esforçam para escapar."

Ben vive junto com Sara, a qual há anos espera que ele cumpra a promessa do casamento. Ambos vieram e são de realidades diferentes: Ben é um professor de história que leciona e trabalha em um bar e que teve uma infância e juventude difícil. Já Sara é uma enfermeira que não sabe o significado de sofrimento, decepção. Contudo, nada é mais a mesma coisa, há algum tempo Ben vem se questionando sobre seus sentimentos por Sara, repensando-os. E o encontro da vida de Shadi e da vida de Ben só influencia no que já está confuso.

A partir desse momento, a narrativa em terceira pessoa no livro nos mostra as dúvidas de Ben, a sua vontade de ajudar Shadi com sua dor e a esperança de que algo irá dar certo para todos. O impasse é que é sempre difícil agradar a todos e, ainda por cima, agradar a si mesmo. Chega a um ponto em que parece que, além de Ben perder o controle de sua própria vida, já não sabe mais quem ele realmente é. Desse modo, o personagem é forçado a tomar decisões visando as consequências para todos ao seu redor conforme as coisas tomam um ritmo diferente em sua vida.

O livro é uma busca do personagem por si próprio junto com os acontecimentos ao seu redor. Foi lançado pela editora Novo Conceito no ano passado.
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Ju 22/01/2013

Um Mundo Brilhante
Eu sou simplesmente alucinada por essa capa. Já achava linda pelas fotos, até que vi o livro pela primeira vez em uma livraria. Eu o peguei na mão e fiquei fazendo carinho nele um longo tempo... Imaginem como eu devia parecer uma maluca enquanto fazia isso!! hahaha... E não satisfeita, voltei à livraria nos dois dias seguintes só para vê-lo de novo! rs...

Um Mundo Brilhante conta a história de Ben Bailey, um doutor em história que trabalha como professor adjunto em uma universidade e completa a renda atuando como barman (pois é, não é só aqui que os professores sofrem com a baixa remuneração). Ele é louco pela neve, por isso mora há anos em Flagstaff, cidade que normalmente tem um inverno rigoroso e algumas vezes oferece bastante neve aos seus habitantes e visitantes.

Ben tem uma vida pacata, na verdade já se acomodou com sua situação. Mora com a noiva (a quem enrola faz vários anos para marcar o casamento) e não parece ter a menor pressa de dar os próximos passos que todos achariam naturais em sua vida.


"Ben não conseguia entender como uma pessoa simplesmente vai embora de uma vida, especialmente de uma vida que ela mesma construiu."

Eu amei e odiei o Ben. Como compreender uma pessoa tão corajosa na hora de ajudar alguém e tão covarde quando se trata de cuidar da sua própria vida? Pelo menos foi isso o que eu pensei durante quase todo o livro. No fim, senti um pouco de solidariedade por ele. Ele tem um histórico familiar complicado, e passa a história toda perdido e confuso. Sofre mais a cada página. Mas tem um objetivo, e não desiste dele. E aprende, mais pela dor que pelo amor, que promessas são para serem cumpridas.

O livro fala do preconceito e de seus efeitos. Mostra como o poder, se mal utilizado, pode ser perigoso e criminoso. Lembra-nos sempre que a vida é feita de escolhas, a cada momento. E que todas elas têm consequências.

"Amanhã você vai ter de fazer uma escolha. E quando fizer essa escolha, não vai poder voltar atrás. Nem mesmo se for a escolha errada. Nem mesmo se isso magoar alguém. Nem mesmo se magoar a mim."


Um Mundo Brilhante é um drama. Um livro sensível, que descreve tudo o que Ben pensa e sente na jornada que impõe a si mesmo. Se você gosta desse gênero, como eu, espero que tenha a oportunidade de ler! =)

Resenha originalmente publicada em: http://entrepalcoselivros.blogspot.com.br/2012/10/resenha-um-mundo-brilhante.html
Jhelp 04/02/2013minha estante
Conheço algumas pessoas que não gostaram do livro, mas eu tenho uma forte impressão de que vou adorar. Gosto muito dessa questão de refletir sobre escolhas, então é uma leitura que espero fazer em breve! E ótima resenha...


Leilane 14/02/2013minha estante
Também acho a capa linda! Normalmente não leio drama, mas cada livro tem sempre um pouco de drama, não é?
Talvez, no futuro, eu leia.
Beijo!


Lua 06/03/2013minha estante
Depois que recebi um folheto de divulgação junto com o livro A escolha, fiquei super interessada deixei até o livro de lado, só pra ler um pouco da história. Um drama realmente envolvente.


Dani 30/03/2013minha estante
Li o livro e odiei, odiei Ben e tive pena da mulher dele o livro inteiro, ele é traidor e negligente, além de covarde. Me decepcionei com todos no livro =/


Adriane Rod 01/04/2013minha estante
Eu também tenho essa relação de amor com a capa, te entendo. Eu sempre me apaixono pela capa primeiro.
Mas não sei se vou ler, muita gente fala mal dele, estou decidindo ainda.

;)

http://pseudonimoliterario.blogspot.com.br/


Baah 13/04/2013minha estante
é um otimo livro, bem forte e intrigante, eu curti muito!


Baah 13/04/2013minha estante
é um otimo livro, bem forte e intrigante, eu curti muito!


Thaís 13/04/2013minha estante
Acho que vou chorar quando ler este livro, Ele parece bem interessante e a historia é bem legal, espero que eu tenha logo a oportunidade de le-lo..




Isabella Pina 01/01/2013

Bonitinho, mas com um final meia-boca.
Eu não sabia o que esperar desse livro – eu simplesmente achava que deveria ser bom, um pouco dramático, mas interessante. Para mim, a premissa do livro parecia que era algo mais de suspense e menos drama. No entanto, o grande foco do livro é Ben Bailey e seus relacionamentos com as mais diversas pessoas.

Ben é um cara normal, que adora frio e neve e que, sendo assim, mora num lugar perfeito: Flagstaff, um lugar extremamente frio, onde a neve sempre começa cedo. Ele namora há muito tempo Sara, uma moça que conheceu ainda na faculdade, jovem e ativa. Porém, depois de tantos anos do relacionamento, ele acaba ficando desgastado e sem vida. Então, na primeira neve do ano, Ben sai para pegar o jornal e apreciá-la, mas acaba encontrando algo inesperado: um corpo de um indígena, morto, no meio da neve, sem pistas, sem nada. Ele acaba se envolvendo no caso e conhecendo Shadi, irmão do falecido, com quem acaba se envolvendo, ao mesmo tempo em que tenta resgatar o estremecido relacionamento com Sara.

Eu achei o livro bonito, no melhor sentido da palavra. Ele é triste, forte, mas é real. Afinal, ele não tenta fingir que o “mocinho” da história, Ben, é perfeito, ou o cara perfeito para passar o resto da vida junto. Ou que ele acaba desistindo do seu namoro por bobeira, ou que Sara é alguém interesseiro e sem coração, ou até mesmo que Shadi é simplesmente uma moça que gosta de estragar a vida dos outros. Ele mostra os pontos fortes e fracos de todos e isso, meus caros, é o interessante do livro.

Como eu já disse, eu achei que a história se focaria mais no “como” e “por que” do indígena ter sido moto, enfim, achei que acabariam se focando mais nessa investigação – no entanto, esse não é o ponto. É mais como o “estopim” para que as coisas na vida de Ben comecem a mudar, que ele mesmo comece a se comportar de forma diferente, a querer coisas diferentes. Eu não posso dizer que gostei muito disso – adoraria ter visto mais de perto o caso do indígena, mas a escolha da autora também não foi ruim.

Porém, uma coisa que eu não gostei foi que o livro é meio lento, parado. Não me fez querer ler rapidamente, ou ficar extremamente curiosa com as coisas, tirando no final de cada “parte” do livro (o livro todo é dividido em três). Eu também achei que o fechamento do livro, algo tão importante, acabou ficando sem graça, depois de tanta emoção passada pelo protagonista. Eu sei que o objetivo da autora provavelmente foi mostrar que a vida não é perfeita, mas o final acabou ficando meio... Sem sal. Poderia ter terminado de outra, forma, quero dizer.

De qualquer forma, é um livro sem dúvida que merece uma olhada, principalmente se você curte o que eu comentei aí em cima – coisas reais, relacionamentos verdadeiros, pessoas normais e um bom drama, que, no final das contas, poderia acontecer com qualquer um.
P.S.: Eu tenho que comentar: a capa desse livro é perfeita! É linda, *brilhante* e muito, muito legal. Além de ter a ver com o livro em si, pois passa essa mensagem meio sombria e fria que o livro inteiro tem.
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Rafa Précoma 24/12/2012

Quando vi o livro pela primeira vez, achei a capa bem bacana e a sinopse me chamou a atenção, porém, confesso que não esperava que o livro fosse tão bom!

Há tempos não lia um livro que me prendesse do início ao fim, é bem escrito, envolve romance, traição e drama e o desfecho vai acontecendo aos poucos, não é como muitos livros que em apenas um capítulo acontece tudo...!


Muito bom, recomendo!
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Milla 18/12/2012

www.amorporclassico.com
No dia seguinte à noite de Halloween, Ben vai buscar o jornal e encontra um jovem indígena espancado em frente à sua casa. Ben Balley é professor adjunto de história e barman, ele reconhece o rapaz do bar em que trabalha, mas sabe que ele não bebe, o que torna o crime bastante estranho. Sua esposa, Sara, é enfermeira, uma ironia porque Ben tem aversão a hospital.
Ben e Sara têm um relacionamento delicado e infeliz; ao longo do livro fui me perguntando porque ele permanecia com ela se sabia que estava fazendo-a sofrer e por que ela também não dava um basta naquilo. Talvez fosse orgulho e costume. Embora Ben seja consciente de que não ama Sara, ele se preocupa o tempo inteiro em ter uma boa mentira para ela e conhece seus passos, seus atos e sua personalidade.

Ben decide ir ao hospital em busca de informações sobre o jovem e conhece a irmã do rapaz, Shadi Begay, descobre que o nome dele é Ricky. A partir daí surge uma ligação entre eles dois.
A polícia encerra o caso justificando que o rapaz estava alcoolizados, caiu, bateu com a cabeça e morreu de frio, mas Ben sabe que não foi assim porque o rapaz, apesar de frequentar o bar, não bebia.
De repente, tudo começou a dar "errado": Ben foi demitido da universidade, seu relacionamento com Sara tá uma merda e quando isso era a liberdade desejada para ficar com Shadi, Sara aparece com uma gravidez.
Procurando pistas sobre o que pode ter acontecido com Ricky, Ben descobre o dono de um Mustang azul, que é amigo de um aluno seu (o aluno que ocasionou sua demissão).


Interessante observar o contraste entre Sara e Ben; ela é filhinha do papai, com família estruturada e feliz, enquanto ele é de classe média e teve uma infância bem complicada. E não! Os opostos não se atraem! Ben e Sara destroem a vida um do outro todos os dias. Em matéria de sofrimento, Ben se assemelha muito a Shadi, mas dor não é motivo para unir ninguém.


Eu achei o final surpreendentemente bem honesto. Durante a leitura, imaginei que o centro do livro era o amor, mas logo vi que eram as promessas. Não existe amor entre Sara e Ben ou entre Shadi e Ben, existem promessas, dívidas pendentes que vão aumentando à medida que o tempo passa. Promessas que precisam ser cumpridas mesmo que isso resulte em escolhas erradas.
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Suelen 17/12/2012

Confesso que nunca tive paciência para ler dramas, mas de algum modo Um Mundo Brilhante conseguiu chamar atenção de uma forma bem estranha, já que o conheci pelas citações do mesmo no twitter da editora (pra mim é total estranho e incomum acontecer).

O livro conta a história de Ben, doutor em História, professor adjunto em uma universidade e barman, morador de Flagstaff. No primeiro dia de neve, ao ir pegar o jornal na calçada, ele encontra um jovem de origem indígena todo machucado praticamente morto jogado na neve.

Ao reconhecer o garoto como um dos frequentadores do bar onde trabalhava, ele resolveu ir ao hospital ver como ele estava, mas o garoto não consegue sobreviver. No hospital ele conhece a irmã do garoto, Shadi, que o convida a ir ao enterro. E é indo a esse enterro que começa toda a trama do livro. Além de combinarem de investigar quem foi o responsável pela morte de Ricky, Ben começa a se encantar com Shadi.

Ao ler a sinopse do livro se dá a ideia de que todo o livro é em volta desse mistério, mas não é bem assim. Narrado em terceira pessoa e na percepção dele, nós somos apresentados a uma trama bem mais dramática do que o assassinato. Os conflitos emocionais de Bem, que não consegue se decidir se continua com sua pacata vida ao lado de sua noiva Sara, ou para de resistir à paixão que começa a sentir por Shadi.

Sinceramente, ainda não tenho uma opinião 100% formada sobre esse livro, porque os acontecimentos e dilemas que surgem na vida de Ben poderiam surgir na vida de qualquer um. E é por isso que muitas vezes tive que dar uma parada e fazer outra coisa, porque não dava pra continuar sem se colocar no lugar dele. Também tiveram partes que eu tive muita raiva dele, raiva de o ver empurrar com a barriga seu relacionamento de anos com Sara, raiva de ficar naquele “Não sei se caso ou se compro uma bicicleta”. Mas ao mesmo tempo, você até entende o lado dele.

Enfim, o livro é bem escrito, super envolvente e rápido de ler (seus capítulos são pequenos). Ele é dividido em “mundos”, cada capítulo ligado a eventos na vida dele. E no final ele finalmente faz sua escolha definitiva (que eu adorei, mas acho que alguns não vão gostar tanto assim).

Postado em: http://up-brasil.com/resenha-de-livro-um-mundo-brilhante-t-greenwood/
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Ademilson 07/12/2012

O final decepciona...
Sabe aquele livro viciante? Sabe aquele livro que é tão legal que você deixa de dormir só para ler mais um pouco? Não tem aquele tipo de livro que, se você termina de ler um capítulo, quer mais e mais e se isso não o fizer você fica com aquilo na cabeça, pensando no que poderia acontecer no capítulo posterior? Um Mundo Brilhante é exatamente assim. A obra conta a história de Ben, um cidadão de Flagstaff que é professor de história temporariamente e barman em um bar da cidade. Sua vida muda completamente quando ele encontra em meio a neve e na frente de sua casa, o corpo de um rapaz que ele conhecia do bar, mas não sabia o nome. No hospital, declaram o menino como morto e Ben acaba conhecendo a irmã do garoto, Shadi, que revela para Benny o nome do menino, Ricky. Shadi acha que a morte de Ricky é criminosa, então Ben se oferece para ajudar na investigação sobre isso. Neste fato, eles acabam se envolvendo cada vez mais...

Benny tem uma esposa, ela se chama Sara. Com o envolvimento dele e Shadi, o personagem começa a questionar toda a sua vida. Será que ele ama realmente a sua mulher? Será que ama Shadi, ou isso só é compaixão? As dúvidas de Ben o atormentam e ele acaba lembrando de alguns fatos de seu passado como a dolorosa perda de sua irmãzinha, Dusty. Quando finalmente ele parece ter se decidido em relação a sua vida, uma bomba estoura e novas perguntas, dúvidas e aflições surgem na mente de Ben. Sara está grávida. E agora, o que fazer? Guiar-se pelo coração ou pela razão? Fazer o que é dito certo ou o que é dito errado... Cada escolha dele pode mudar várias vidas e possuir muitas consequencias. Você já deve ter percebido logo no começo que eu amei esta história, não é? Tudo é tão verossímil, tão tocante que é impossível você não se apaixonar por Um Mundo Brilhante. Ben é um personagem muito complexo e construido de uma forma tão especial que ele parece verdadeiro, foi bom sentir isso. Na verdade, todos os personagens são especiais e muito reais.

Por exemplo, o Ben não foi reconhecido por mim como um protagonista comum. Ele é muito humano! Possui seus erros, defeitos e qualidades como qualquer pessoa. Assim são Sara, Shadi, Ned e os outros personagens dessa trama: Todos são muito reais e cada um tem sua função na história. Eu percebi que Benny é muito bipolar em certos momentos: Em um ele diz que ama o bebê, mas em outro age como se este nem existisse ou como se ele não se importasse com a criança. Algumas das decisões dele afetaram certas pessoas e ele não parece ligar para isso. Depois, mais adiante, ele se mostra preocupado. Então, nunca sabemos o que Ben vai fazer depois ou o que vai ocorrer posteriormente com os personagens. Em Um Mundo Brilhante, cada página é uma grande surpresa. Sara, a mulher de Ben, me irritou em certos momentos. É incrível como essa mulher consegue ser idiota, ignorante, afetiva e carinhosa ao mesmo tempo! Ela se mostra sensível e raivosa, hipócrita e solidária... Então, nunca sabemos se ela realmente é o que é, mas confesso que em alguns tempos do livro ela tinha absoluta razão em tudo e o Benny em nada. Eu tinha a sensação de que quando um errava, o outro fazia o certo e vice-versa.

Apesar de tudo, Sara se mostra gentil e atenciosa, mas como qualquer ser humano ela possui vários defeitos. Já Shadi tem qualidades, mas não vi nenhum defeito nela. Ela possui medos, aflições e desejos como qualquer um, mas defeito não vi não. É a que tem mais cara de protagonista na trama. Eu achei ela um pouco hipócrita, já que vivia falando sermão para o Ben, mas no fim acabava errando com ele. Entretanto, Shadi é uma personagem essencial na história. Os personagens são muito reais, como já dito antes e certas vezes eu me vi reclamando sobre eles, como se estivessem na minha frente. Estranho, curioso? Cada capítulo é uma emoção a ser sentida e um fato a ser acrescentado. A escrita de Greenwood é leve e no mínimo sonhadora. Os capítulos são bem pequenos, o que facilita a leitura e a deixa prazerosa. Tammy Greenwood nos transporta para um mundo onde seus personagens são diferentes de tudo o que eu havia lido e suas ações são muitas vezes incalculadas, como a de qualquer pessoa, e isso, em consequência, nos deixa apreensivos na leitura, nunca sabendo o que acontece depois e nunca acertando algum palpite sobre um possível final.

Nas páginas em que nos é mostrado o passado de Benny a história nos deixa emocionados. Sim, em alguns desses flashbacks eu chorei com o personagem, parecia que eu estava sentindo o mesmo que ele. Confesso, nunca tinha presenciado isso em qualquer uma das minhas leituras e foi uma grande surpresa. Esta é uma história linda sobre o que nós devemos a certas pessoas e a auto descoberta de si mesmo, também mostrando as consequências de nossos atos e decisões. O livro mostra que nada na vida vem de graça, cada coisa tem seu propósito e custo. A obra é agil, mas ao mesmo tempo calma e que passa uma grande lição. Voltando ao tópico do início, por tudo isso que acabei de falar, não consegui largar da história um minuto sequer. Um fato curioso foi em um dia desses, na hora em que fui dormir. Como sempre acontecia, o capítulo que eu estava lendo terminou bem legal. E eu não consegui dormir depois. Fiquei pensando no que poderia acontecer. E assim, não adormeci até terminar tudo.

Um Mundo Brilhante, apesar de ser uma história simples, nos toca por sua imensa profundidade e nos influencia em pensar nas nossas vidas. Mas, apesar do livro ser recheado por dramas familiares, passos e decisões erradas, Tammy ainda conseguiu dar um espaço para a trama policial, sobre a morte de Ricky. É incrível como a autora conseguiu encaixar tudo certinho, em cada momento, sem esquecer, sem desprezar nenhum detalhe. A morte de Ricky serviu para alguns momentos de suspense que ocorrem, mas também para aproximar os personagens Ben e Shadi um do outro. As ambientações da trama também são perfeitas, cada momento tinha o seu e tudo o que estava ali tinha de estar ali. Na reta final, aí é que eu fiquei ainda mais viciado. Os últimos momentos com a história foram emocionantes, eu chorei horrores nessas partes. Não gostei da escolha que Ben fez em certos pontos... Eu achei até certo, mas parece que ele foi obrigado a fazer aquilo. Mas também fiquei bem feliz, estava torcendo por aquele fim.

Falando um pouco da parte estética, a diagramação é bem simples, como a história, mas a leitura não fica cansativa por isso. A capa como eu já disse é linda, cheia de brilhos e com uma imagem que nos passa exatamente o que o livro quer. Os capítulos são todos separados. O livro é divido em Mundo Vermelho, Mundo Azul, Mundo Amarelo, Mundo Preto e Branco e O Mundo Brilhante. Os Personagens são todos carismáticos e fortes, ou você os ama ou odeia, difícil você não ficar com algum em mente. O triângulo amoroso da história é bem construido pela autora, chega a ser complexo. O livro acaba tratando de questões incríveis, que te fazem pensar, que muitas vezes deixamos a vida passar por preocupações tolas e desnecessárias. Um Mundo Brilhante virou favorito e me fez dar ataques de curiosidade, emocionar e rir. Uma história simples, que mostra o grande poder de nossas escolhas.
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06/12/2012

Fiquei muito empolgada ao receber Um Mundo Brilhante da Editora Novo Conceito e parei tudo o que estava fazendo para começar a ler. A capa cheia de brilhos me chamou bastante a atenção, e apesar de parecer bobo, e de não ter nada de tão excepcional nela, eu não conseguia parar de olhar para o trabalho que foi feito.

Ben é professor adjunto de nível universitário com título de doutorado, não que isso parecesse fazer alguma diferença em sua vida profissional. Trabalhava meio período como barman para completar a renda e morava com sua noiva, Sara, com quem ele não sabia mais se queria casar, realmente.

Eles moram em Flagstaff, no Arizona, uma cidade bem fria onde neva frequentemente. E foi em um dia de neve que tudo começou, quando Ben encontrou um garoto espancado, sangrando e inconsciente na frente de sua casa. Apesar do socorro, o menino não aguentou e acabou falecendo no hospital - onde Ben conheceu sua irmã, Shadi.

Eles eram índios que se mudaram para a cidade, e, por tanto, a polícia não deu atenção ao óbvio caso de assassinato. Isso faz com que Ben crie uma sede por justiça que nunca havia feito parte dele, mesmo sabendo que é uma empreitada perigosa. Ao mesmo tempo em que ele se envolve nisso, ele se envolve também com Shadi e acaba se afastando mais ainda de Sara.

Ben precisa decidir o que ele vai fazer quanto a sua vida pessoal, sabendo por experiência própria que escolhas resultam em consequências. Ele vai se permitir viver uma nova vida ao lado de Shadi, onde ele encontra felicidade, ou se vai se casar com Sara, que passa a esperar um filho dele? É a vontade versus o dever.


Este é um bom livro, é uma boa estória. Mas apesar de ter gostado da trama, e do final, eu tive muita raiva do Ben. Eu não sabia se me irritava ou se compreendia que ele estava em uma posição difícil, precisava tomar uma decisão sobre como conduzir a sua vida a partir de alí ao mesmo tempo em que estava mexendo com os sentimentos de duas pessoas, mas ele não deixava de fazer sempre alguma besteira ou de machucar alguém. Houveram partes que esse dilema e essa forma de agir deixaram o livro chato. Mas acho que essa é uma opinião que vai variar de acordo com o leitor.
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