Linha do Tempo

Linha do Tempo Michael Crichton




Resenhas - Linha do Tempo


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Antunes 21/11/2022

E Michael Crichton conseguiu novamente.....
E Michael Crichton conseguiu novamente!

LINHA DO TEMPO é mais uma das minhas incursões pela bibliografia do mestre Crichton!
Nessa história temos todos os elementos que fazem você grudar nas páginas e não querer soltar de forma nenhuma!!!
- Um tecnologia avançada, a frente de seu tempo
- Uma empresa sem escrúpulos que não mede esforços pra tocar a frente o seu projeto
- Personagens principais que te cativam na primeira leitura
- Pinceladas de discussões filosóficas que te fazem pensar pós a leitura

Ao tecer sua teia de acontecimentos, temos aqui dois momentos distintos. O primeiro é mais técnico e científico (que particularmente achei muito foda) e o segundo, complemente aventuresco focado na conclusão e sem se preocupar muito com os meios de como se chega lá!

Rápido, de fácil entendimento e com um plot muito tem montado.... LINHA DO TEMPO é uma excelente pedida pra qualquer fã do escritor e também pra quem nunca leu, mas tem vontade de começar por algum!!!
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Fabio Shiva 12/10/2017

Esse livro me fez parar de beber Coca-Cola.
Michael Crichton é um autor de extremo êxito comercial, com mais de 200 milhões de livros vendidos em todo o mundo e inúmeras adaptações de suas obras para o cinema, como “Jurassic Park” e sequências, além de “Westworld”, “Congo” e o próprio “Linha do Tempo”, entre outros.

A trama de “Linha do Tempo” é bem instigante e original, misturando ficção científica, thriller e romance histórico. Em resumo: uma equipe de historiadores é enviada de volta no tempo até a Idade Média, graças a uma secreta tecnologia criada por uma megacorporação a partir da Mecânica Quântica. Chegando lá, os heróis vivem inúmeras aventuras, enquanto, no tempo presente, os cientistas da corporação se esforçam para trazer a turma de volta.

E o que é que a Coca-Cola tem a ver com isso? Isso é o que pergunto eu! Pois não é que lá pela página 300 e tanto (o livro é um tijolo) eu me deparo com um descarado e inegável merchandising dos refrigerantes da Coca-Cola!?!

A cena acontece assim: dois dos cientistas que estão tentando trazer a equipe de volta para o presente fazem uma pausa em seus incansáveis esforços. Vão até uma máquina de refrigerantes e escolhem entre os sabores de Coca-Cola, Sprite e Fanta (todos produtos da mesma corporação, sendo que, para quem não sabe, a Fanta foi criada durante a Segunda Guerra especificamente para os nazistas). E então um dos cientistas diz para o outro algo como: “Como estamos no deserto, é muito importante hidratar bem o organismo.” E os dois bebem gutiguti suas latas de líquido delicioso e refrescante. Só faltou a musiquinha empolgante e a mãozinha na cintura ao pôr-do-sol.

Para não deixar absolutamente nenhuma dúvida de que se tratava mesmo de uma cena de merchandising, umas dez páginas depois a Coca-Cola aparece de novo, em uma indecorosa associação com poder e êxito financeiro.

Se eu fosse expressar o tamanho de minha indignação, escreveria um livro mais grosso que “Linha do Tempo”. Fiquei sobretudo pê da vida comigo mesmo, por minha ingenuidade em considerar a Literatura um território sagrado, livre de tais profanações. Mas vou tentar explicar ao menos, sucintamente, porque acho que Michael Crichton merece o mármore do inferno.

“Linha do Tempo” é um thriller científico, embasado por muitos estudos sérios sobre Mecânica Quântica e outros tantos sobre História Medieval, a ponto de exibir uma orgulhosa bibliografia de várias páginas de obras científicas. E, ao mesmo tempo, a obra é voltada para o público jovem e adolescente, consumidor de aventuras no estilo “Parque dos Dinossauros”. Então considere: você lê algo sobre Mecânica Quântica que nitidamente está embasado em pesquisa, depois lê descrições da Europa medieval que também são claramente apoiadas por pesquisa histórica. Então você confere CREDIBILIDADE à narrativa. E logo em seguida, ao ler que a Coca-Cola é boa para hidratar o organismo, a tendência é que aceite isso como um fato! Principalmente se for um adolescente inseguro sobre seu papel na sociedade e ansioso por aceitação!

Isso a despeito do fato de ser público e notório (exceto para os que usam a Internet apenas para jogos e pornografia) que a Coca-Cola possui tanto açúcar que faria a pessoa vomitar no primeiro gole, caso esse açúcar não fosse contrabalançado por uma quantidade estúpida de sal. E que para cada copo de refrigerante precisaríamos beber TRINTA E DOIS copos de água meramente para minimizar os danos causados ao organismo!

Fiquei me sentindo tão mal com essa leitura que precisei encontrar algo de positivo nela, que acabou sendo a resolução de NUNCA MAIS beber um maldito refrigerante em minha presente encarnação. Michael Crichton, você merece o meu desprezo, por me mostrar que o dinheiro está mesmo acima de tudo para certas pessoas, mas também a minha gratidão, por demonstrar que em todas as situações podemos tirar algo de positivo!

http://comunidaderesenhasliterarias.blogspot.com.br/2017/10/linha-do-tempo-michael-crichton.html


site: https://www.facebook.com/sincronicidio
Marlo R. R. López 03/12/2020minha estante
A arte para o grande público (e aqui incluo a literatura, obviamente, nas suas mais variadas vertentes) sempre teve uma relação estreita com o comércio. Basta lembrar que pintores renascentistas eram financiados pela elite e, por isso, os temas pintados eram temas caros a essa mesma elite. É meio que como a coisa funcionava, e ainda funciona em algum nível. O bom é ter a capacidade crítica de enxergar isso em um produto de arte, e poder tirar dele o que é bom e o que é ruim. Crichton era um grande escritor do seu tempo e deixou um legado muito importante. Ele foi um dos responsáveis por retomar e popularizar o gênero "thriller tecnológico" na segunda metade do século XX - um gênero tão corriqueiro hoje em dia. Foi praticamente um sucessor direto de Jules Verne, H. G. Wells e afins. 'Jurassic Park' é um verdadeiro clássico desse gênero, e digo isso sem medo de incorrer em exagero.




Eder Ribeiro 09/04/2021

Até metade do livro, a leitura foi arrastada. Da metade em diante não foi diferente. Foi entediante chegar até o final. As três estrelas foi devido algumas passagem que me empolgaram e ao final.
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Wania Cris 07/06/2021

Tinha tudo pra ser épico...
Principalmente depois da maravilhosa experiência com Jurrasic Park, mas não foi o que rolou...

Nesse romance Crichton nos conta a estória de uma empresa obscura que conseguiu dominar a técnica de viagem no tempo e tudo corre bem até deixar de estar. Ao mesmo tempo, uma equipe de historiadores encontra-se envolvida numa escavação de um mosteiro na França quando localizam uma carta do chefe da equipe pedindo socorro. Até onde sabe, o Professor estaria na sede da empresa contratante buscando esclarecimentos sobre o trabalho. Como ele foi parar no século XIV?

A premissa é muito boa, porém, o desenvolvimento não esteve à altura e deixou a desejar tanto nas explicações técnicas por deveras extensas quanto pela falta de empatia gerada quanto às personagens e se eu não me simpatizo com ninguém, como vou me importar com seu destino? E foi isso que aconteceu. Se correram perigo, não me importei, se tiveram sucesso, não comemorei. Foi uma leitura em que a única coisa pela qual esperei foi pelo final.

A escrita do autor é muito interessante e é inegável o talento que ele tinha, mas não foi o que encontrei nesse livro e ninguém lamenta mais isso do que eu...
Rodrigo 14/03/2024minha estante
To lendo nesse momento e justamente destaco esse ponto que você citou, as personagens são todas horríveis e mal desenvolvidas e a narrativa prioriza essa atmosfera aventuresca estilo sessão da tarde que ta ruim demais pra mim, nesse lamentavelmente Crichton já tava criando e pensando na adaptação, vou continuar até a metade pelo menos pra ver se dá uma melhorada mas tá terrível




Bruno 15/11/2012

Um Livro indispensável...
Linha do Tempo de Michael Crichton traz todos os ingredientes de um livro clássico. Ação, fantasia, ficção-cientifca, tecnologia, história. Michael Crichton une todos esses ingredientes e conseguiu construir um clássico onde o leitor se encantará e em várias partes da obra irá ficar sem fôlego e com o coração na mão.

O livro mostra um grupo de historiadores que trabalham em escavações na região de Dordogne, na França, afim de remontar a cultura que envolveu a região na idade média, com seus castelos de La Roque e Castelgard, além do monastério de Sant-Mere e do moinho que fazem da região um grande sitio arqueologico e cultural. Suas pesquisas são patrocinadas pela ITC, famosa empresa que trabalha com experiencias em física quântica. Quando a empresa e o professor Johnston (responsável pela pesquisa na região) entram em desentendimento, o mesmo volta ao passado afim de conhecer a região e concluir seu trabalho em tempo. Porem algo errado ocorre e o professor acaba ficando preso no passado e cabe ao seu grupo de alunos e colegas a missão de voltar e resgatá-lo. Esse é o ponto de partida para uma história que fará vc ficar grudado nas páginas.

Crichton concilia muito bem história com tecnologia e teoria, fazendo-nos pensar, as vezes, que tudo o que é explicado, futuramente até poderia ser possivel. O autor também soube muito bem construir com fidelidade a vida medieval e com isso insere totalmente o leitor na história levando-o a se imaginar em um lugar cheio de castelos, muralhas e batalhas medievais. Esse é o ponto máximo do livro. Apesar dos fatos históricos ocorridos no livro serem meramente fictícios, Crichton os construiu com bastante originalidade, dando um tom de quase realidade na trama.

Bem, não foi falar muito do livro, pra não estragar o prazer do leitor, que garanto, não irá se arrepender um minuto sequer lendo esta maravilha. Mas prepare-se, vc entrará na história e garanto, não irá querer voltar do passado enquanto não ler a última página.
Geraldo 12/01/2013minha estante
Li por uma indicação a muito tempo atras, devo confessar que perdi o folego, viciei total e quando cheguei no final...eu falei..PUTA QUE PARIU, QUE LIVRO BOM...Simplesmente Épico




Xerozo 02/07/2021

Um filme em forma de livro
Durante a leitura do livro, me sentia como se estivesse assistindo um filme, além de gostar do tema de viagem no tempo e histórias de espadas, a obra conta com personagens carismáticos, não são aprofundados mas se cria uma simpatia por eles.

Se gosta de aventuras sobre ficar preso no passado recomendo fortemente a obra, os detalhes sobre o período da idade média são detalhados, é o tipo de história que te educa, nesse caso, conta como era a vida durante a idade média e desmente certos mitos populares sobre a época.
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Ptah 07/12/2009

Todo historiador vai criticar, to nem ai :)
Primeiro, adoro o autor; segundo, fala de idade média; e terceiro mescla com ficção científica. Tinha tudo para dar errado, mas é maravilhoso!!!

Um dos meus preferidos do Crichton fala de uma batalha histórica na França; abusa de viagem no tempo; da falta de charme dos cavaleiros medievais; das damas que faziam de tudo para sobreviver num mundo masculino e criminoso.

Definitivamente, vale a pena conferir.

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Matheus.Konrad 02/04/2021

Meh
Meio mais ou menos, gostei das descrições mas achei meio parado. E o português de Portugal é muito chato de ler
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Jumpin J. Flash 02/09/2009

Livro ruim, filme ruim
Este é mais um daqueles livros escritos já de olho na versão cinematográfica. A impressão de estar lendo um roteirão de filme é imediata. O autor deu uma enorme forçada na explicação do mecanismo de viagem no tempo (não cheguei a entender porque a pessoa tinha que ser vaporizada por raios laser e depois reconstruída). Na verdade, o livro é um grande samba-do-crioulo-doido: mistura computação quântica, a teoria física dos buracos de minhoca, Idade Média, uma grande corporação sequiosa de lucros, jovens em perigo... chatice sem fim.

O livro rendeu um filme (que surpresa!) igualmente ruim. Estrelado por atores de segunda linha, ele passou completamente despercebido, ao contrário daquele do parque dos dinossauros (um pouco melhor na parte de ciência).
Márcia Naur 12/03/2010minha estante
Eu assisti ao filme, quer dizer, tentei assistir mas não consegui passar dos 25 minutos.

Filme ruim, mal interpretado e dirigido se o livro é igual então estou fora.

Adorei seu comentário.


R. Tavares 24/11/2016minha estante
Chamar Gerald Butler (de 300) e Paul Walker (Velozes e Furiosos) e o diretor Richard Donner (do Superman: O Filme; Os Goonies; Máquina Mortifera) de segunda linha tem que desconhecer cinema. O filme pode ser ruim, mas né... A ficha dos atores e produtores e diretor é boa...




Cleto_48 02/04/2021

Uma das melhores ficções científicas que já li
A melhor ficção científica que já tive o prazer de ler.

Nessa obra Michael consegue explicar de maneira extremamente simples diversos conceitos científicos, tais como a física quântica e a viagem temporal.
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Eclipsenamadrugada 13/02/2021

Volta ao passado.
Uma boa história, porém com algumas incongruências, entre os autos e baixos dentro da história, até que teve um final respeitável.
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Pedrol 08/07/2022

Mais do que uma viagem
Linha do Tempo foi publicado originalmente em 1999, sendo algo muito maior do que uma simples viagem no tempo.

Michael Crichton explora nesse romance conceitos complexos e interesantes num ritmo fluído, bem explicados.

Um suspense que explora os campos da mecânica quântica, algo um tanto grandioso demais, mas Crichton criou uma jornada excelente.

A trama segue a turma do professor Johnston e seus alunos. Trabalhando para uma empresa de tecnologia que financia um projeto de restaurar edifícios em uma cidade histórica na França, Johnston passa a desconfiar dessa empresa por certas falcatruas que decorrem. Seus alunos, esperando uma resolução do professor que foi tentar tirar satisfações, se veem presos em outra trama, quando um pergaminho do século XIV foi encontrado e nele estava escrito um pedido de ajuda de Johnston.

Uma trama cadenciada, calma, levada sem muita pressa, o que pode ser algo lento para alguns. Personagens amáveis, quase como se fossem seus próprios amigos, e também aquelas personagens que o ódio é pouco: Doniger.

Os momentos históricos descritos no livro são um deleite (principalmente para aqueles apaixonados pelo tema), levando o leitor a viver naquela época, respirar a época. Há pequenos detalhes que fazem diferença como quando eles reparam o silêncio pela falta de poluição sonora dos tempos modernos.

Linha do Tempo é um romance grande, épico, brincando com conceitos científicos que parecem mais fantasia do que ciência. Crichton criou algo criativo, divertido e único.
Pedrol 08/07/2022minha estante
Posterguei, mas terminei




Geraldo 07/11/2021

Duas visões: 15 anos e 42 anos!!!
Devo confessar; foi uma releitura.
Li pela primeira vez quando tinha uns 15 anos e agora com 42 anos e muitos livros de ficção cientificas e clássicos depois; tive uma grata surpresa. Gostei tanto o quanto.
O tema de voltar no tempo com uma máquina, entrando numa despensa ou mesmo tocando em pedras (pegaram a referencia???) sempre me fascinou; e aquele esquema de se mudar algo no passado pode influenciar ou degringolar o presente faz das historias serem bem especiais.
Aqui um grupo de historiadores encontram um bilhete e um óculos numa ruina de um monastério e se perguntam...como isso pode estar encrustado aqui; fazem a datação do carbono 14 e descobre que é do sec. XIV; como?
Descobre que nesse bilhete é um pedido de socorro de um professor que os mesmos conhecem, e pior; esse professor estava com eles a uma semana.
Junto com uma empresa misteriosa conseguem essa proeza de voltar lá e tentar ajudar.
Dai começa uma aventura deliciosa, com uma reconstituição de época incrível, muitas reviravoltas, enigmas e um final que aqueceu meu coração!!!
Só pra lembrar, o autor é o mesmo de Jurrassic Park.
Recomendo aos amantes de um bom livro que prende do começo ao fim...

P.S: Fizeram um filme do livro; ESQUEÇAM POR COMPLETO DELE.....
Aqui o livro é 1 bilhão de vezes elevado a décima potencia melhor!!!!

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Gira 25/04/2022

É possível viver no passado?
O Autor tem a pegada certa no que tange a temática proposta, viagem no tempo. Explorando período medieval, nos leva a um deleite.
Uma leitura agradável, rápida e com dados históricos.
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Mone 01/07/2010

Michael Crichton realmente arrasooooou neste livro.
Ele fez uma mistura fabulosa, que gostei bastante, misturou tecnologia à idéia de universos paralelo, com personagens super-cativantes, numa trama envolvente cheia de ação e suspense ambientada no mundo "atual" de tecnologia quântica e no passado medieval. É de tirar o fôlego.
Tão bom que virou filme. Lóooooooooogico que o filme deixou muito a desejar, pois o livro é fantástico.

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