A Nuvem Envenenada

A Nuvem Envenenada Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle
Sir Arthur Conan Doyle




Resenhas - A Nuvem Envenenada


10 encontrados | exibindo 1 a 10


edisik 03/04/2021

Gostei
Mais um conto de Ficção científica com o professor Challenger. Leitura muito rápida e gostosa.
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HARRY BOSCH 29/05/2021

A Nuvem Envenenada
Um clássico,o interessante que o autor era um adepto do Espiritismo ou Espiritismo moderno como ressaltava e nas suas obras é possível perceber algumas reflexões em torno da "Morte".
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Virgínia 16/04/2020

Este livro contém duas curtas novelas do Arthur Conan Doyle: A Nuvem Envenenada (que é uma continuação do livro Mundo Perdido) e O Capitão da Estrela Polar.
As duas novelas compartilham de algumas características: O narrador delas está em primeira pessoa e a narração segue o estilo de um diário, um relato de algo incomum que ocorreu na vida dos personagens.
Em A Nuvem Envenenada, no dia 17 de agosto, de um ano que não foi informado na história, todos os seres vivos do planeta terra morreram (exceto o personagem que narra e história e quatro amigos seus) por um período de 24 horas. O narrador relata toda a confusão que sentiu durante aquele acontecimento.
Em O Capitão da Estrela Polar o narrador-personagem é um médico que acompanha uma tripulação em um navio e escreve um diário dos períodos de 11 de setembro a 18 de setembro de um ano não informado. Durante esses dias ele observa o capitão do navio e escreve sobre ele.
As duas novelas possibilitam reflexões interessantes, mas para quem só busca entretenimento também não se decepcionara.
As narrativas são curtas, mas as histórias não passam a sensação de serem incompletas, de que ficou faltando algo.
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Jeff Ettore 19/05/2014

Simples e fantástico
É um livro pequeno de apenas 71 páginas, mas com conteúdo gigantesco. Se tratando de ficção científica, essa parte não é muito explorada, primeiro Doyle preferiu tratar mais do drama pessoal de cada personagem na questão sobrevivência, e depois a busca por sobreviventes num mundo praticamente morto. Quando as pessoas começam a morrer, trens colidir, cidades inteiras em chamas, é impossível largar o livro, quando os sobreviventes saem em busca de outros sobreviventes e se deparam com o caos visual,o silêncio e o terror, a estória atinge o seu ápice Ótimo livro, uma obra fantasticamente fodástica.
Não sei em outras edições mas ao fim desta ainda encontramos um pequeno conto como brinde, O Capitão Da Estrela Polar. O conto se passa num navio baleeiro cercado por gelo, os tripulantes não sabem se conseguiram voltar para casa, e ainda por cima o Capitão passa a ser assombrado pelo fantasma de sua falecida esposa. Um conto ao estilo Poe, terror e suspense inteligente e que encerra a obra com chave de ouro.

site: alicenascorrentes.blogspot.com.br
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A Holdford 02/02/2015

O dia em que a Terra morreu
“Nuvem da Morte” (ou “Nuvem Envenenada” – um detalhe importante é que ele foi lançado por editoras duas diferentes no Brasil, e cada uma optou por uma tradução do nome) é o a segundo livro das “desventuras” do Professor Challenger e seus companheiros: o jornalista Malone (que é quem conta a história), o aventureiro Lord Roxton e o professor Sumeerlee.
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Neste livro, Challenger manda uma carta a um jornal de respeito alegando que uma nuvem cósmica atingirá a Terra em breve e que extinguira a vida do planeta.
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Enquanto alguns estudiosos o levam muito a sério, outros são totalmente céticos. Mas isso faz com que o chefe do jornalista Malone o envie atrás do professor para cobrar explicações, justo quando o pobre jornalista estava a ponto de pedir férias.
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Mas ele consegue unir o útil ao agradável quando descobre o motivo de seu chamado a sala do chefe. Já que a ideia de descanso do jornalista era justamente unir-se a seus amigos de aventuras em uma propriedade particular de Challenger em um lugar afastado no campo inglês.
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Malone recebe uma carta do professor antes de deixar Londres que o pede para levar “oxigênio”, o que o faz comprar um bujão de oxigênio e acabar por encontrar um de seus amigos fazendo o mesmo. O acontecimento é curioso, e nenhum deles sabe aos certo os motivos, mas ninguém ousa contraria o professor.
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Na viagem de trem até o local, você percebe o como os amigos começam a se tratar de forma “esquisita” e até mesmo o comportamento pessoal de cada um deles não se parece em nada com a amizade criada no livro anterior. No decorrer do livro, descobrimos que toda essa mudança realmente se deve a tal nuvem cósmica.
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Une-se a eles, a esposa de Challenger, que foi a responsável por vedar todas as entradas de ar de um quarto e ante-quarto, onde eles devem passar a noite. Mas a forma como eles simplesmente “deixar pra morrer” os funcionários do casal (sendo que o motorista era bem fiel ao chefe e a cozinheira também) não me agradou em nada.
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Porém, Arthur Conan Doyle dá uma reviravolta ainda mais “irracional” à história e todas as pessoas que “morreram” voltam a vida do nada (menos as que morreram queimados, creio eu...) e não se lembram de nada o que passou.
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O melhor de tudo é que todos parecem aceitar super bem que houve “um dia perdido” na memória coletiva e que apenas Challenger e seus amigos estavam acordados e são os portadores de tal verdade.
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Particularmente eu não gostei muito dessa história, mas não tinha tão grandes pretensões para ela, pois o livro anterior não havia me agradado. Gosto muito do Arthur Conan Doyle (ele está entre meus autores favoritos, principalmente no gênero terror), mas essa foi bem fraca em minha opinião. Ok, é um terror psicológico, algo muito usado até hoje nas ficções científicas, mas algo nela não me agrada, ela é muito parada, mesmo quando há ação, os personagens dificilmente estão envolvidos nela e isso é decepcionante.
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Por outro lado, o conto extra "O Capitão do Estrela Polar" é é uma daquelas situações onde o conteúdo extra acaba salvando a publicação em si. Se a história de Challenger quase me fez desistir várias vezes, quando cheguei a essa eu quase não conseguia parar (fui madrugada a dentro lendo, sem nem perceber).
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J. M. Alister Ray é um estudante de medicina, mas o fato é que ele atua como verdadeiro médico em um navio cargueiro. Ele é o responsável pelo bem estar da tripulação e não vê a hora de regressar para casa para se casar.
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Porém, nesse conto de terror eletrizante, muitas coisas vão acontecer até que alguém consiga novamente pisar em terra firme oura vez.
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A história é contata como se fossem anotações do diário particular do médico. Ela começa a ser contada no ponto em que eles estão presos em uma grande camada de gelo e precisam esperar a situação melhorar para recuar ou prosseguir.
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Porém, com o tempo, ele passa a questionar a conduta estranha do capitão do navio, Craigie, e, o que ele acredita ser uma crise histeria entre os marujos, envolvendo as aparições de fantasmas no gelo próximo ao navio.
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Resumo mais completo em meu blog (que eu comecei amuito pouco tempo e me deixaria muito feliz se pudssem me fazer uma visitinha) :D

site: http://tudooqueeuleio.blogspot.com.br/
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Thiago Phelippe 17/02/2018

O dia que a terra parou?
Li esse livro sem grandes pretensões.
Ao longo da história percebi que já esperava o que iria acontecer.
Talvez porque esse livro já tenha sido usado como referências de outras diversas obras, se tornando cada vez mais integrada a cultura popular.
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Peter L. Price 28/03/2019

Mestre da narrativa.
Conan Doyle escreve uma novela incrível, cuja prosa é fascinante. O dom de contar histórias é mostrado aqui de uma maneira surpreendente.
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Fabricio.Rocha 02/08/2020

Aceitável
Livro composto por dois contos, mas o que mais me cativou foi o que não dá nome ao livro. O Capitão do Estrela Polar me chamou mais atenção pela narrativa mais próxima e emocionante.
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Michele Alberton 07/06/2022

Chatinho...
Da “trilogia Challenger”, esse eu achei o livro mais fraquinho. As duas histórias que o compõem (o último é o que eu mais gostei e o menor deles) parecem forçadas demais, “quadradas”, não sei explicar (a pior parte de fazer um resumo e expor para outras pessoas lerem e não apenas para meu arquivo pessoal é que eu “sinto” os livros mais do que os interpreto… rsrsrs). Esse livro me passou a impressão de que o Arthur Conan Doyle estava meio que com preguicinha de criar algo cativante, pegou a primeira ideia que ele teve e tentou desenvolver (e na minha opinião não consegui). Enfim, não achei o máximo não…
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