O Amor do Pequeno Príncipe

O Amor do Pequeno Príncipe Antoine de Saint-Exupéry




Resenhas - O Amor do Pequeno Príncipe


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Yad Epilef 12/07/2014

"E o que dizem é que foi tudo por causa de um coração partido..."
Antes de mais nada, recomendo FORTEMENTE que tenha lido "O Pequeno Príncipe" antes de ler esse livro e essa resenha. Farão mais sentido assim...

"Os contos de fada são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: 'Era só um conto de fadas...' E a gente sorri de si mesmo. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida.(...)

Não gosto da estação interior que substituiu minha primavera: uma mistura de decepção, de secura e de rancor. Mergulho num tempo vazio onde não tenho mais motivo para sonhar. O mais triste num sofrimento é se perguntar : 'Vale a pena?'

Vale a pena todo esse sofrimento por quem nem mesmo pensa em avisar? Certamente não. Então, nem sofrimento se tem mais, e isto é ainda mais triste.

Não há Pequeno Príncipe hoje, nem haverá nunca mais. O Pequeno Príncipe morreu. Ou então tornou-se cético. Um Pequeno Príncipe cético não é mais um Pequeno Príncipe."

Exupéry era aviador veterano pelas forças aliadas durante a Segunda Guerra. Em 1943, lança "O Pequeno Príncipe", e nesse mesmo ano, após voltar dos Estados Unidos, segue para Argel, na Argélia para retornar a sua esquadrilha e continuar lutando. Na viagem de trem que o leva até Argélia, ele conhece uma jovem, casada, e se apaixona perdidamente. Ele mandou algumas cartas a ela, sem resposta, e jamais foi revelada a identidade da moça. Em 31 de Julho do ano seguinte, Exupéry sai em missão de reconhecimento pela região de Tulon (França) e não mais retorna. Só em 2004 encontraram os destroços de seu avião, e seu corpo jamais foi encontrado. Sua morte permanece um mistério.

"E o que dizem é que foi tudo por causa de um coração partido..." Legião Urbana - Dezesseis
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Giselle.Zart 16/05/2013

"Descubro com melancolia que meu egoísmo não é tão grande assim, pois dei ao outro o poder de me magoar."

Simplesmente assim, que Exupéry define o amor e a melancolia nesse livro curtinho, que reúne cartas, sem remetente, assinadas pelo Príncipe mais queridinho do nosso planeta e do B612. Não resisti quando encontrei este título em uma livraria, escondido entre tantos outros. Uma paixão perdida no tempo, que resgata a uma história de amor do autor durante seu último ano de vida, me resgatou também, da aspereza do dia a dia.

"Os contos de fadas são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: 'Era só um conto de fadas...' E a gente sorri de si mesmo. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida."

Cartas escritas com doçura.
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Rafa 04/01/2013

Cartas
O livro é uma coletânea de várias cartas de amor do autor, as quais não tem endereço ou remetente, é um livro curto porém apaixonante quem quer que seja seu amor era um ser privilegiado por tanto carinho, aos apaixonados e aqueles que tenham perdido sua fé no verdadeiro amor é um livro lindo e muito reconfortante.
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Fábio 24/10/2012

Uma outra face do Pequeno Príncipe
Este livro não pode e muito menos deve ser visto como uma continuação ou até mesmo uma contribuição à principal obra de Antoine de Saint-Exupéry.
Inicialmente, é preciso levar em consideração que não é uma história completa, pois trata de trechos/cartas escritas pelo autor, a respeito de uma paixão, sendo "narradas" pelo Pequeno Príncipe.

Vemos ali uma face menos reflexiva e inocente frente aos problemas do coração, e presenciamos a revolta e frustração do jovem de cabelos cor de trigo.

O que é proveitoso deste livro são as aquarelas inéditas feitas pelo próprio Antoine, e o retorno do personagem ainda que com uma personalidade diferente.
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Pedro Paulo 26/03/2012

Realidade
INACREDITÁVEL como um livrinho tao "pequeno" possa trazer mudanças tao grandes! Sim, os contos de fadas sao a única realidade!
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Karol 07/01/2012

(...)
Uma história triste, porém encantadora! Apaixonado, o pequeno tenta compreender o complicado jogo do amor...
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Manuela 03/07/2011

Amor nosso
O amor é algo tão, tão pessoal.

O amor inventado e não correspondido: é nosso.

O amor que partiu para sempre: ainda é nosso.

O amor que virá e não saberemos como será: é nosso.

Não há no mundo quem possa arrancá-lo de nós.

Nem mesmo a morte,
nem mesmo a distância,
nem mesmo a vida.
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Mariana Melo 28/05/2011

Trecho da resenha do Felizvros, SEM SPOILER
Pasmem, o livro é ainda menor que o Pequeno Príncipe, e bem pobrinho de conteúdo. A impressão que tive é que o Antoine estava precisando de dinheiro então vendeu uma meia dúzia de cartas intimas suas e mandou fazerem um livro.

Mas vejam bem, eu não odiei o livro. Acho que pra quem curte o Pequeno Príncipe é legal conhecer, mas não fará nenhuma falta na sua vida se você não lê-lo. Mesmo porque, não há nenhuma relação entre este livro e a história do original. São somente cartas do Antoine, sem qualquer contexto ou enredo. Há momentos bonitos nessas cartas? Sim, alguns poucos. Mas não há o Pequeno Principe.




Leia a resenha completa no Felizvros Para Sempre, com mais detalhes da experiência do livro e Compromisso Anti-Spoiler:

http://felizvrosparasempre.blogspot.com/2011/04/resenha-o-amor-do-pequeno-principe.html
Raoni 11/06/2011minha estante
As cartas foram publicadas muito tempo após a morte do autor... Se ele estava precisando de dinheiro, o livro não tem nada a ver com isso.
Quanto ao conteúdo, está profundamente ligado ao do Pequeno Príncipe. A mesma pessoa que escreveu o livro bonitinho com lições sobre amor escreveu essas cartas sofridas, o que deixa claro que amar, do jeito que o Pequeno Príncipe ama, faz sofrer. As cartas mostram progressivamente que é possível e necessário encontrar uma maneira mais saudável de amar.




Jake 19/10/2010

Trocado pelo "A Menina que roubava livros" em 18/10/10 com Mafalda.
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predo 22/04/2010

Achei que poderia ser melhor...
As cartas são muito emocionantes, gostei muito delas.
Mas acho que poderia ter algo a ver mais com a história em si do pequeno príncipe.
Mas mesmo assim foi legal
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Cris 23/01/2010

Curtinho e composto por algumas poucas cartas escritas pelo autor do clássico (e de uma das minhas frases preferidas - "tu te tornas eternamente reponsável por aquilo que cativas") a uma desconhecida que, pela minha percepção, talvez não acreditasse ou não desse a devida importância aos sentimentos dele (que tb parece um bocado carente).

Por mais que eu tenha uns dois ou três livros contendo cartas de amor na minha infinita lista de "para ler", e que como humanos todos tenhamos carências e fraquezas, acho algo entre estranho e desconfortável ler o que aflige a alma de alguém tão escancaradamente, alguém que eu não conheço, histórias reais das quais eu não sou parte.

O livro vale não só pelo texto que mostra um pouco da criatura no criador, mas muito pelas ilustrações que são basicamente o que compõe algumas cartas.
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Marina Novaes 14/01/2010

Publicado originalmente em http://www.lerdeviaserproibido.com.br
Fazendo hora numa livraria, sem intenção alguma de comprar livros, pois estou com dois engatilhados, descobri uma maravilha, para os fãs do Pequeno Príncipe.

É publicado cartas inéditas de Antoine de Saint-Exupéry, no auge de seus 43 anos, apaixado por uma moça, que não atende aos seus chamados. Para tentar conquistar a moça, Antoine recorre ao nosso amado Principezinho, que assina as doces e melancólicas cartas.

O amor do Pequeno Príncipe, cartas a uma desconhecida é um livro curto, bem mais curto que o livro do Pequeno Príncipe mesmo, mas para quem é apaixonado pelo personagem, como eu, vale a pena vê-lo mais uma vez, em imagens inéditas e em sua confusão psicológica.

“Os contos de fadas são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: ‘Era só um conto de fadas…’ E a gente sorri de si mesmo. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida.”

Nele aparece também a “menininha”, desenho que o autor cria para ser sua amiga, tal como o Principezinho, já que sua amada não demonstra interesse por ele. “Ela nunca está em casa quando lhe telefono […] Estou muito zangado!”

É lindo, porém curto. Fiquei com a sensação de quero mais. Mas ainda sim, por ser tão fã dele, gostei e comprei na mesma hora. Muito bom ter um pouquinho mais dele, mesmo que seja só um pouquinho mesmo.
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Bruna 13/12/2009

adorei!!!eu ja era apaixonada pelo pequeno principe, agora eu nem tenho palavras!!!!!nesse livro voce descobre um pouco mais sobre o pequeno principe, é inesplicavel!
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Lucas FC 21/07/2009

Bom, mas tem um porem...
o livro eh bom, cartas numa simplicidade e beleza rara, porem o livro eh tao pekenino, q a vontade de continuar lendo ñ passa com apenas 30 pag. uma pena esse detalhe.
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Lela Tiemi 11/07/2009

Relendo...
A primeira vez que li não gostei mto, acredito que estava decepcionada pelo pouco conteúdo do livro. Esperava por mais cartas...
Mas hoje, relendo, percebo as belezas de suas cartas de amor, um tanto melancólicas, mas belas. Cartas de amor são sempre belas.

"Claro que a menor primavera enfraqueceria minhas decisões - mas azar se não há mais primavera".
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Thara 28/04/2010minha estante
Deve ser melhor que Pequeno Príncipe.




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