Layerth

Layerth Denis Ibañez




Resenhas - Layerth


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Denis 30/08/2016

Layerth O Mundo Perdido
O universo literário mudou drasticamente nos últimos anos com a popularização da internet, globalizando o mercado editorial. Esse fato possibilita que o livro de um autor brasileiro, editado em lingua inglesa, chegue ao leitor mesmo antes de sua versão original em português. É o caso do primeiro volume da série “Layerth – O Mundo Perdido” (Layerth – The Lost World, 2014, America Star Books, 180 p.), escrita pelo paulista Denis Ibañez Rodrigues Vieira.

A fantasia infanto juvenil acompanha o garoto Novel, filho do guardião do litoral de uma vila falida de Invinmor, um mundo com ares medievais, onde lendas perdidas no tempo ainda ditam o cotidiano. Entretanto, Novel, como um típico adolescente, está mais interessado em suas aventuras românticas, do que em seguir regras que, em sua curta vida, parecem arbitrárias e fundadas em mitos.

É numa dessas peripécias que – assim como Alice de Lewis Carroll inadvertidamente cai na toca do coelho, revelando o País da Maravilhas – Novel, ao infringir as normas de Invinmor, mergulhando no mar proibido, descortina todo um mundo perdido na mitologia de seu povo, mas bem real: Layerth.

Para representar o crescimento figurativo do amadurecimento que desponta nessa fase da vida, o autor se vale do crescimento físico literal e instantâneo do protagonista e, posteriormente, de Fyrea, sua namorada, ao passarem pelo portal marítimo.

Nessa terra inóspita, Novel compreende que a história secreta de sua família está intrinsicamente ligada a segurança dos dois mundos e que, talvez, seu destino seja ainda mais desafiador do que ser um importante guardião.

Uma vez em Layerth, Novel e Fyrea se unem ao robô Iron em uma jornada que visa descobrir o paradeiro do pai do protagonista e revelar o mal que ameaça esse mundo e, consequentemente, Invinmor, sua terra natal.



Durante a peregrinação do trio, o escritor nos apresenta uma gama heterogênica de cidades, cada qual representando um microcosmo, com suas características peculiares. Povoados destruídos por anos de guerras, contrastam com metrópoles cientificamente avançadas; desertos tórridos, montanhas congelantes e florestas inabitadas reproduzem a diversidade que encontramos no mundo real, fazendo o leitor se indentificar com os personagens, mesmo que eles estejam enfrentando as mais inimagináveis criaturas.

Aliás, “Layerth – O Mundo Perdido” irá agradar em cheio os leitores que apreciam uma fantasia recheada com muita ação, pois todos os capítulos são bem dinâmicos.

Agora, resta aguardar o lançamento do livro por aqui, no idioma nacional, para acompanhar as grandes aventuras sucedidas em Layerth.


Para mais informações sobre o livro, acesse: A fantasia infanto juvenil acompanha o garoto Novel, filho do guardião do litoral de uma vila falida de Invinmor, um mundo com ares medievais, onde lendas perdidas no tempo ainda ditam o cotidiano. Entretanto, Novel, como um típico adolescente, está mais interessado em suas aventuras românticas, do que em seguir regras que, em sua curta vida, parecem arbitrárias e fundadas em mitos.

É numa dessas peripécias que – assim como Alice de Lewis Carroll inadvertidamente cai na toca do coelho, revelando o País da Maravilhas – Novel, ao infringir as normas de Invinmor, mergulhando no mar proibido, descortina todo um mundo perdido na mitologia de seu povo, mas bem real: Layerth.

Para representar o crescimento figurativo do amadurecimento que desponta nessa fase da vida, o autor se vale do crescimento físico literal e instantâneo do protagonista e, posteriormente, de Fyrea, sua namorada, ao passarem pelo portal marítimo.

Nessa terra inóspita, Novel compreende que a história secreta de sua família está intrinsicamente ligada a segurança dos dois mundos e que, talvez, seu destino seja ainda mais desafiador do que ser um importante guardião.

Uma vez em Layerth, Novel e Fyrea se unem ao robô Iron em uma jornada que visa descobrir o paradeiro do pai do protagonista e revelar o mal que ameaça esse mundo e, consequentemente, Invinmor, sua terra natal.



Durante a peregrinação do trio, o escritor nos apresenta uma gama heterogênica de cidades, cada qual representando um microcosmo, com suas características peculiares. Povoados destruídos por anos de guerras, contrastam com metrópoles cientificamente avançadas; desertos tórridos, montanhas congelantes e florestas inabitadas reproduzem a diversidade que encontramos no mundo real, fazendo o leitor se indentificar com os personagens, mesmo que eles estejam enfrentando as mais inimagináveis criaturas.

Aliás, “Layerth – O Mundo Perdido” irá agradar em cheio os leitores que apreciam uma fantasia recheada com muita ação, pois todos os capítulos são bem dinâmicos.

Agora, resta aguardar o lançamento do livro por aqui, no idioma nacional, para acompanhar as grandes aventuras sucedidas em Layerth.


Para mais informações sobre o livro, acesse: http://layerth.suaestante.com.br/

site: http://layerth.suaestante.com.br/
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Moriarty.Holmes 10/11/2018

Resenha: Layerth - O Mundo Perdido
Se preparem, Flocos de Neve! Hoje vou contar um pouquinho sobre a minha experiência com LAYERTH: O MUNDO PERDIDO. Essa resenha NÃO tem o intuito de ofender ninguém. O objetivo dela é apenas divulgar a obra do autor e por meio de críticas construtivas, fazê-lo melhorar cada vez mais como escritor.

Em um mundo repleto de aventuras perigosas, criaturas misteriosas e piratas malucos, Layerth conta a história de Fyrea, Novel e seu robô, Iron. Os três se encontram em uma situação muito difícil: salvar o mundo de Layerth. No qual está interligado com outro mundo e que, por conta disso, existe uma espécie de portal entre eles. O problema mesmo é que, a desordem entre essa ligação, pode prejudicar e destruir os dois mundos simultaneamente. Com isso, nossos heróis terão que encontrar a raiz do problema e impedir que tal destruição aconteça.

Ao decorrer da leitura, tive a sensação de a todo momento ser guiada pelo autor. Parecia que ele estava ao meu lado, contando toda a história, enquanto observavamos os personagens presentes. É como se houvesse, literalmente, uma ligação entre os nossos mundos. E por falar em narração, a mesma se une aos diálogos. São favoráveis à história deixando ela de rápida leitura e envolvimento. Porém, muitas vezes, eu acabei me confundindo. E por falar em fluxo rápido, talvez o fato da minha confusão fosse pelo jogo rápido de informações. Foi difícil processar a história. Já na questão de personagens, o único em que fui com a cara, foi o Iron. Isso porque ele sempre dava aquela pegada cômica na história. Sendo bem sincera, nunca pensei que robôs pudessem ser pervertidos (risos)!

Bem, essa foi a minha opinião. Acredito que este livro seja ótimo para quem esteja começando a adquirir o hábito da leitura. Ele é rápido, pequeno e contém bastante diálogo, o que de certa forma, pode ajudar a tirar a preguicinha de alguns leitores (risos).
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César Pilati 29/03/2020

A história não me empolgou
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