A Ilha do Tesouro

A Ilha do Tesouro Robert Louis Stevenson
Edvaldo Arlégo
Edvaldo Arlégo




Resenhas - A Ilha do Tesouro


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Ricardo743 05/02/2024

O livro é bom, muito instigante. Porém a versão que eu li deixou a desejar, tirou muitas partes da trama, deixando meio sem nexo algumas coisas. Mas a história em si é boa
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Jonatha8 03/02/2024

Uma história de Pirata e uma garrafa de Rum!
Io, ho, ho... Que história mais incrível, Cheia de Piratas, clichês e aventuras. Quando eu comecei a ler, não consegui parar. O livro consegue te abraçar e te proporciona um sentimento tão bom. Eu me lembrei de alguns filmes bem antigos, filmes que eu amava (Planeta do Tesouro da Disney dentre outros) Inspirado neste livro. A lembrança me trouxe uma nostalgia tão grande. Lembranças e saudades dos dias em que eu passava tempo assistindo sessão da tarde na casa da minha vó. Quis expor esse sentimento porquê é característico do livro pela quantidade de historia que se deriva dele. Em algum momento você se pega pensando, onde eu já ouvi essa historia? Essa historia define o estereótipo Pirata. O enredo é interessante porque, nos primeiros capítulos você já sabe o fim, e o fim é o tesouro, mas no decorrer do acontecimentos, é como se Stevenson te carregasse até lá. Embora você já saiba pra onde vai, a aventura não decai. Outra coisa, é um livro escrito para crianças e trata, nas entrelinhas da historia, sobre o crescimento. Vemos isto na comparação entre o Jim no inicio e no fim (Jim é o personagem principal). Então, o livro fala sobre crescer e encarar a realidade de ser adulto, mas sem perder a sensibilidade da criança em sonhar e viver sua aventura. É um classicão infantil de aventura e alegria.
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Clara Dalben 03/02/2024

Peças de Oito!
Muito bom livro!
Gostei bastante, porém, em alguns momentos achei a leitura cansativa devido à linguagem da época.
É uma história com MUITAS reviravoltas i nes pe ra das!
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Agatha.Jeany 02/02/2024

Aventuras
O livro é escrito de um jeito que me chamou atenção porque eu achei um pouco diferente, gostei bastante. A história em si é de várias batalhas que eles enfrentam até chegar ao tesouro e depois a parte final é muito legal porque mostra como ficou cada um e fico feliz que tudo esteja dado certo por mais que muitos tiveram que morrer mas por ser um livro de piratas eu já imaginei.
(Li este livro em dois dias, pois usei ele como um teste de leitura dinâmica e deu super certo.)
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Annagavinho 30/01/2024

Mais que uma história de piratas e mapas de tesouro.
Uma história de pirata, com um mapa do tesouro, um montim e um cozinheiro de bordo com uma perna de pau.
Esse foi o enredo de A ilha do tesouro, concebido para o divertimento do enteado de Stevenson, Lloyd Osbourne que tinha doze anos em 1981. Sua declaração ao seu amigo foi que "se isto não encantar os garotos, ora, então eles mudaram muito desde que eu era criança.

Um livro com um início simples. Em uma hospedaria onde Jim e seus pais trabalham tem a chegada do capitão, que depois é identificado como Bill. Após p falecimento de seu pai, presenciar uma briga com o pirata também conhecido como Cão negro, e a morte do capitão, o jovem e sua mãe  reviram o baú que foi deixado para trás. E nele o caderno do cão negro.
Levando o achado ao Conde, desvendam o achado, e porque tem piratas a procura dessas anotações, nele há um mapa que leva A ilha do tesouro.
Muito animados com a ideia, decidem ir em busca de um barco, uma tripulação  e aqui somos introduzidos aos demais personagens: Hawkins como grumete, Livesey o médico de bordo, Redruth, Joyce, Hunter, Silver como o cozinheiro, John como o Capitão, o Conde como almirante, e mais bucaneiros.
Muitos nomes, inúmeros termos de navio que podem fazer com que a leitura fique desgastante. Mas não seria uma boa história de pirata sem uma rebelião, liderada pelo pirata perna de pau, o navio Hispaniola que fora dominado, bandeira de pirata içada, um esconderijo na praia, um mapa roubado, um tesouro escondido que foi achado antes do tempo. E também como nesse período a palavras de um homem é tudo que você tem, é tudo que você é.

Minha opinião ??
Não é o tipo de gênero que costumo ler, e não leria de novo, leva muito tempo pra engatar a leitura, só no final que começa a soa interessante.
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sosophia 30/01/2024

Peças de oito!
Sabe os estereótipos do pirata com perna de pau, brincos de argola, obcecado por um tesouro e sempre acompanhado de um psitacídeo em seu ombro? Pois bem, vem daqui!

A estória foi escrita pelo Robert Louis Stevenson, pensando no público infanto-juvenil de 1883.
Por ser um clássico, muitas vezes criamos expectativas além do que nos pode ser entregue, por causa do nosso repertório moderno já ter superado as temáticas e formas das obras que os inspiraram. Isso me ocorreu com 20 Mil Léguas Submarinas, então eu comecei essa leitura calejada, esperando apenas uma aventura juvenil com piratas malvados e mocinhos ingleses.

E cara, como eu me diverti. Achei o início meio arrastado, pois todo o suspense do velho Billy Bones na Almirante Benbow não me captou de jeito nenhum, e pouco teve a acrescentar à parte da viagem, exceto por alguns detalhes que não vou mencionar aqui, mas assim que passamos a acompanhar Jim, seus amigos cavalheiros e o notável Long John Silver, a coisa vira outra.

Eu amei a escrita do autor, me diverti pra caramba com o jeito dele escrever os diálogos, principalmente no falar do carismático Silver e do coitado do Ben Gunn. As ações de Jim são por vezes impulsivas e burras, oque acabei perdoando por ele ser um pré adolescente, e pelo fato delas sempre nos levarem a uma pequena aventura que acaba culminando para a salvação do bando.

Tive exatamente oque esperei; a aventura primordial de piratas, por assim dizer, e não tive doque reclamar, não foi uma leitura viciante, mas interessante o suficiente pra me proporcionar diversão e alegria, e até sentir falta quando não tinha o livro por perto.
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Phil.Surniche 24/01/2024

Uma linguagem fácil, uma aventura que se desenrola rapidamente e com personagens bem construídos. A leitura desse livro simplesmente flui.
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Luana1202 24/01/2024

Li a versão adaptada por Claire Ubac, que é tipo um resumo e não traz detalhes ou o final completo. Eu gostei, essa versão cumpriu sua tarefa e me deu vontade de ler a versão completa.
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Camilly223 22/01/2024

Gostei muito!
A tensão que existe entre os personagens chega a ser palpável de tão bem descrita e explorada. 

Impossível não ficar esperando o pior e ainda assim se divertir com alguns personagens. Devo dizer que o grumete é muito sortudo, a sua maneira, claro, eu não gostaria de ter a sorte de ir para o mar com piratas.

Algumas pessoas não o consideram um livro de aventura, mas se você vai para uma ilha que não conhece com piratas e passa por reviravoltas relacionais. Isso não pode ser chamado de aventura?
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Luiz.Carlos 22/01/2024

Literatura de primeiríssima qualidade!
Um clássico obrigatório! Leitura fluida. Esses dias estava me sentindo muito ansioso e a história conseguiu me prender quietinho e atento!
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Ivonete 21/01/2024

Comparando traduções
Eu tenho 2 edições do livro A Ilha do Tesouro, a edição comentada e ilustrada da Zahar, e essa edição aqui da Antofágica.
Eu me propus a ler as duas ao mesmo tempo para poder comparar a minha preferência.

Eu preferi a tradução da Zahar. Gosto pessoal mesmo, porque não tenho competência ou conhecimento para comparar com o idioma original.

Eu achei a tradução da Antofágica mais modernizada, e eu prefiro termos mais antigos em se tratando de livros que se passam no século XVIII. Acho que a imersão é maior, e eu gosto das ilustrações em preto e branco da Zahar.

Mas não é nada que atrapalhe a leitura, acho que algumas pessoas podem até preferir. E o projeto gráfico está muito bonito, a diagramação excelente, como é o padrão da Antofágica, o que torna a leitura prazerosa.
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Lala 20/01/2024

Nada mais nada menos que o fundador da pirataria ficcional
Robert Louis Stevenson é uma lenda. O cara não se contenta em ser o escritor de um dos livros mais importantes da literatura fantástica (O Médico e o Monstro), mas também simplesmente fundou todo o imaginário sobre piratas e aventuras náuticas que nós temos hoje em dia.
Se eu disser pra qualquer criança imaginar um pirata, 99% vai imaginar um cara de perna de pau com um papagaio no ombro: ou seja, o Long John Silver, mesmo que a pessoa nunca na vida tenha ouvido falar nesse nome. Chega a ser assustadora a influência de Ilha do Tesouro no imaginário popular, é algo que existe na nossa mente desde sempre, mesmo antes que sabermos quem é Stevenson. Toda obra sobre pirataria depois de Ilha do Tesouro deriva de Ilha do Tesouro, é praticamente impossível fugir pq ela construiu a mitologia do pirata como nós conhecemos hoje.
Acho, inclusive, curioso, que no início do livro, o autor tem uma nota na qual ele diz que as crianças (do século 19) poderiam ver essas histórias de marujos como algo do passado, isso é bem irônico se a gente for pensar que em pleno século 21 Piratas do Caribe foi um fenômeno e One Piece segue há vinte anos lançando seus infinitos episódios, e os dois bebem da mesma fonte que todos sabemos qual é.

Agora vamos ao livro em si: ele é uma delícia de ler. A leitura é rápida, os capítulos são curtos e o estilo de folhetim te faz não querer largar, porque os ganchos são muito bem articulados. O grande foco aqui são as intrigas humanas entre os membros de uma tripulação e a trama corre cheia de motins, traições, lutas, tesouros escondidos e viagens perigosas no mar.
A ambientação é imersiva, a ilha e os barcos são vivos nas páginas e Stevenson consegue provocar os mais variados sentimentos no leitor. Você fica curioso, depois tenso, depois empolgado, depois chocado: tudo junto. Os personagens são muito bons, especialmente o próprio Jim, que é um protagonista impulsivo, corajoso e decidido que sabe tocar muito bem a trama e funciona como um ótimo narrador, pelo qual a gente torce e teme pela vida. E o lendário John Silver, "o pirata mais pirata de todos". O Silver é fascinante, ele é gentil ao mesmo tempo que é perverso, mostra compaixão ao mesmo tempo que é traiçoeiro, é um cavalheiro ao mesmo tempo que é um criminoso. Como não gostar dele? Além disso, a relação dele com o Jim é interessantíssima, apesar de que eu ache que o autor pudesse ter investido mais nesse tópico. O Silver é imprevisível, você nunca sabe o que ele vai fazer, de que lado ele está e o que ele está pensando, funcionando ao mesmo tempo como um ótimo antagonista e, depois, como aliado.

Um destaque para as cenas de ação que são absurdas e estão entre as melhores que eu já li. As lutas são super tensas, você se importa com os personagens e tudo tem uma sensação de perigo iminente e urgência. Minha cena favorita é a luta no navio entre Jim e Israel Hands, caramba, aquilo é épico!Tudo é dinâmico, ágil e bem descrito, as frases se encaixam uma na outra com perfeição e te fazem se sentir dentro da cena, morrendo de medo do pior acontecer. Em alguns momentos eu realmente não sabia que rumos a história ia tomar, porque a sensação de desastre vai se tornando tão grande que você não tem certeza da sobrevivência dos personagens e isso faz toda a diferença.

Enfim, foi muito divertido ler a Ilha do Tesouro e conhecer as origens desse gênero que eu gosto tanto. Vou guardar pra sempre as sensações de desespero que esse livro me fez passar e a música Yo-ho-ho and a Bottle of Rum, que não sai da minha cabeça de jeito nenhum.
andy_Pendiuk 20/01/2024minha estante
Amei a resenha ?




DominicSReynaldo 19/01/2024

Uma verdadeira história de cavaleiros de fortuna
Eu imagino o quão peitudo foi o Stevenson pra lançar um livro onde o vilão sai livre kkkkkk
Muito antes do Twitter, nos tivemos PDC trambiqueiro, empinando moto, dando tiro, subindo o morro! Silver é um personagem que deixa a muitos no chinelo, e em uma época onde ser deficiente era um ponto final na vida.
Não é meu tipo de livro, mas eu gosto de ler os clássicos, são mais descritivos, a imersão é muito mais completa!!
E como, até mesmo um livro infantil, era muito mais elaborado sem subestimar a inteligência do leitor, seja qual for a idade dele
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Ivonete 18/01/2024

E uma garrafa de rum
Gostei bastante do livro, gosto de conhecer as histórias originais que produziram tantas versões e adaptações.

Meu personagem preferido: Long John Silver, claro. Nunca vi alguém tão dúbio e tão manipular. Que lábia!

Embora tenha gostado bastante do livro, senti algumas pontas soltas, por exemplo, de onde veio todo o tesouro de Flint? Acredito que de muitos roubos variados, mas isso não fica claro no livro.

E o que aconteceu com o navio de Flint? Como ele pretendia voltar pra pegar o tesouro? Tanto ele quanto Billy Bones morreram sem voltar à Ilha.

O passado simplesmente não é mencionado, apenas em breves passagens, o que, a meu ver, não aprofunda a história.

É um livro de aventura, muito bem escrito, paisagens bem desenhadas, me senti na ilha junto com Jim.

Enfim, apreciei a leitura e recomendo.
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