O Vendedor de Sonhos

O Vendedor de Sonhos Augusto Cury




Resenhas - O Vendedor de Sonhos - Vol. 2


200 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Angela Serrano 21/01/2017

Drama e comédia, mistério e ação se misturam com o toque especial do Augusto Cury.
O volume um - O vendedor de sonhos: o chamado - termina com uma turbulência e o mistério que envolve o Mestre começa a aparecer aos poucos, a partir desse acontecimento.
Nesta segunda obra, vamos continuar acompanhando a jornada do Mestre e seus discípulos/amigos. A fama do Mestre na sociedade continua a crescer e o debate sobre quem ele é ou o que ele pretende continua fervorosamente entre as pessoas e a mídia.
Durante essa jornada esse grupo tem seus momentos de glória e sufoco - sendo que no último eles estão numa linha tênue entre ser debochados e/ou zombados e serem espancados e/ou considerados terroristas.
Devo destacar Bartolomeu e Barnabé, nossos queridos Boquinha de Mel e Prefeito, que roubam a cena em diversos momentos nesse segundo volume. Eles são a parte cômica do grupo e se estou escrevendo que eles roubam a cena nessa estória, vocês podem ter certeza de uma coisa: A RISADA É GARANTIDA. Afinal, que outra dupla poderia se colocar em perigo para salvar um suicida? Ou ainda, se voluntariaria para dar palestra numa prisão de segurança máxima and isolada?! Sim, Bartolomeu e Barnabé!!!
É claro que as pequenas reuniões continuam, assim como suas moradias e situações precárias. Por isso quando o senhor Luis Lemos e sua esposa D. Mercedes, convidam o grupo para almoçar, todos ficam empolgados. Mas, acredito que eles não esperavam pela "surpresa" que encontram quando estão indo embora.
Assim encurralados acontece um dos grandes testes - dos quais eles passam - quando a única opção é ficar do lado do Mestre e lutar ou fugir e o abandonar, qual decisão seus discípulos irão tomar?
Voltando a jornada de vender sonhos, em uma das reuniões o Mestre propõe que façam um inventário dos seus cinco maiores dramas e assim continua ensinando a seus discípulos/amigos e quem estiver disposto a ouvir como reconhecer suas fraquezas, limites, medos, loucuras e a perdoar (os outros e a si mesmo).
E no decorrer da estória ainda conhecemos um pouco mais do Mestre e o mistério que o ronda.

site: http://estandeanacronico.blogspot.com.br/2017/01/releitura-o-vendedor-de-sonhos-e.html
comentários(0)comente



Tacy 27/06/2022

Mais do mesmo..
A Revolução dos anônimos trás a continuidade do trabalho iniciado no primeiro volume... passando pelos diversos segmentos da sociedade, o grupo de anônimos busca acordar aqueles que estão imersos nos compromissos da sociedade e se esquecem de viver.
Esse livro, assim como o primeiro, trás uma reflexão sobre como estamos vivendo nossos dias, ou só sobrevivendo, passando por eles sem enxergar o que realmente é prioridade..
Vale a leitura, mas é um pouco repetitivo e, por isso, se torna cansativo.
comentários(0)comente



Ka Castoldi 16/12/2009

Repetitivo.
Bom, eu gostei bastante do primeiro livro.
Mas esse segundo eu achei desnecessário.
Além da linguagem muito rebuscada em alguns momentos, eu continuo preferindo formas sutis de mensagens. Acredito que Augusto Cury goste de parecer filosófico e tals... Mas nesse livro, a filosofia dele foi mais de Botequim do que a do Prefeito e do Boca de Mel.
Odiei a comparação que ele fez na frase 'geração Harry Potter', falando dos garotos que iriam bater no Vendedor de Sonhos. Gente, sou fã de Harry Potter e NÃO espero que tudo se resolva sozinho, como ele afirmou. Foi muita apelação, um termo desnecessário, tal qual o livro.
Sem falar que na minha opinião ficou vago o que aconteceu depois do final do primeiro livro. Achei que explicaria no início desse, e não explicou. Ficou um intervalo entre os dois... um vazio inadmissível na minha opinião.
Não me prendeu nem emocionou como o primeiro, porque parecia que eu já tinha lido tudo aquilo em "O Chamado".
comentários(0)comente



Dan 21/12/2009

Maravilhoso
Adorei esse "segundo" livro... Mto bom, frases lindas e momentos emocionantes '-'

Recomendadíssimo... Adoro os livros do Augusto Cury \o/
comentários(0)comente



Rômullo 23/12/2009

Fantástico
Na continuação da saga 'O vendedor de sonhos', Augusto Cury mantém a linha de pensamentos que nos faz refletir o nosso papel na sociedade e quão mesquinhos somos. Atrelado a uma crítica social e conselhos para o que as pessoas devem fazer para mudar certos conceitos, estão os personagens de Barnabé e Bartolomeu que dão uma pitada incrível de humor ao livro.

O Mestre ensina-nos a valorizar os sentimentos psíquicos e deixar de lado o materialismo, o comodismo e o preconceito que destrói o homem contemporâneo. Somos chamados a fazer uma Revolução por onde passamos, mesmo que seja nas pequenas atitudes. Não percamos tempo com coisas que não nos alimentam espiritualmente!

Frases fantásticas marcam o livro, tais como:

"Um homem sem amigos é uma terra sem umidade, uma manhã sem orvalho, um céu sem nuvens. Os amigos não são os que nos bajulam, mas os que desmistificam nosso heroísmo e revelam a nossa fragilidade. Um intelectual sem amigos é um livro sem conteúdo."

"Não há aplausos que durem para sempre, nem vaias que sejam eternas."
comentários(0)comente



15/04/2024

Depois de sofrer perdas irreparáveis e ver seu mundo desmoronar, esse misterioso homem procura reconstruir sua vida vendendo sonhos. O Vendedor de Sonhos e a revolução dos anônimos mostra como a trajetória de cada ser humano é complexa, escrita com lágrimas e júbilo, tranquilidade e ansiedade, sanidade e loucura.
comentários(0)comente



Milly 21/11/2021

"O ser humano havia se tornado predador de si mesmo"
Esse livro nos remete a repensar a maneira como vivemos, a questionar o sistema que aprisiona e sufoca a sociedade. Contudo, quem criou esse sistema? Nós. Somos criadores e disseminadores dessa arma que nos mata aos poucos e tememos destruí-la, tememos o novo e atacamos quem tenta mudar aquilo que conhecemos ou porque já nos acostumamos com essa dor ou por ter medo de sangrar mais com o que é novo e assim engessamos o modo de viver e pensar.
Leiam com calma e reflitam sobre "A Revolução dos Anônimos".
comentários(0)comente



Valeria.Mattioli 09/07/2015

Primeiro abandono de uma vida toda
Não tem nem como resenhar... abandonei antes da página 50! E olha que eu já li muito livro ruim na minha vida, mas nunca tinha abandonado nenhuma leitura antes.
Chato, entediante, repetitivooooo que chega a dar ódio.
Coragem pra quem conseguiu terminar essa leitura, porque eu não vou nem perder meu tempo em terminar.

comentários(0)comente



Débora Galter 14/08/2020

"Somos o que somos. A dimensão de nossa convicção sobre quem somos determina os níveis de nossa proteção ou de nossa fragilidade". p.293
Marcelo.Oliveira 15/08/2020minha estante
Excelente escolha de citação! Me conta mais sobre ela no privado?


Débora Galter 15/08/2020minha estante
Muito obrigada! Já te chamei no privado ?




Suyane Oliveira 13/01/2021

Que obra maravilhosa!!! O autor se valeu de tamanha sensibilidade ao contar essa história, que retrata a vida cheia de percalços que os anônimos, presentes na sociedade, infelizmente desfrutam.
Leitura obrigatória para todos, pois ressalta a importância de se tratar bem todas as pessoas, de ter empatia para com o próximo e de fazer o bem sem ver a quem.
Super recomendo. 5 estrelas.
13.01.2021
comentários(0)comente



Julimaroli 17/09/2010

Estranho como não percebemos que nos importamos mais com o dinheiro do que com o nosso irmão, amigo, e familiares.
É estranho quando vemos alguém se mostrar o todo poderoso, o senhor dos senhores, mas que na verdade não passava de o covarde arranjando um limite para sua vida.
O livro fala do sistema doente, que emprega pessoas doentes, para ensinarem outras pessoas a serem doentes, assim aumentando o período da existência dessa "doença" no Planeta Terra.
comentários(0)comente



Leonardo.Ricardo 01/02/2018

Inspirador e reflexivo
No geral "O Vendedor de Sonhos Revolução dos Anônimos" segue a mesma linha do primeiro livro da saga "O Chamado". Bartolomeu e Barnabé ganham bastante espaço nessa trama e tiram do leitor boas risadas. O livro mantém-se fiel a filosofia socrática trás grandes reflexões sobre a nossa sociedade e a psique humana.
Algumas partes do livro soam meio infantis e forçadas - claro, isso é a minha opinião - mas não tiram o brilho da trama.
Comédia, aventura, reflexões sobre a vida e uma revelação bombástica no final fazem do livro uma bela obra contemporânea.
comentários(0)comente



Luciana 09/01/2011

Só muita persistência para ler até o final. Confuso e sem uma mensagem sólida do início até o fim.
comentários(0)comente



Brunaah 26/02/2011

E viva Augusto Cury!
Sou apaixonada por livros de auto-ajuda, em especial os de Augusto Cury... mas esse não é de auto-ajuda. Eu fiquei meio curiosa, desconfiada e, acredite, até receosa de ler esse livro, eu adoro o cara, mas estava com medo de me decepcionar com ele trabalhando num gênero diferente. E também, não ia ter nada sobrenatural, e, provavelmente, nem romance. Porém, eu li (não li o primeiro o volume porque a saga não precisa ser lida em sequência e, também porque minha tia só comprou esse volume D:) e me surpreendi muito, muito mesmo. Eu chorei e ri como nunca!
Júlio César, o narrador é um mendigo que faz parte de um grupo de mendigos - óbvio-, mas há uma coisa que eles diferem dos mendigos comuns: eles são apaixonados pela vida e seguem um mestre do qual não sabem nada sobre seu passado (até descobrirem um pouco no final, claro). As histórias de suas vidas emocionam, e não são surreais. Por outro lado eu tive ataques de riso com Bartolomeu e Barnabé - Boca de Mel e Prefeito. Na última palhaçada do livro eles tomam do próprio veneno, na verdade, só o Barnabé (risos).
O livro não é sobrenatural, nem de fantasia e não tem romance homem/mulher, mas tem algo que o difere dos outros livros, algo que ainda me prende aos livros do Augusto Cury.
comentários(0)comente



200 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR