The Princess Diaries

The Princess Diaries Meg Cabot




Resenhas - The Princess Diaries


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livia 23/05/2020

Gostoso de ler
Fui influenciada a ler esse livro por causa do primeiro filme, eu confesso. Mas de qualquer forma, eu gostei muito.
É uma história boa com uma narração, pra mim, super gostosinha, e, acho que por isso, faz a leitura sair tão rápida. Acho que também por a história ser contada em forma de diário, algumas coisas ficam redundantes, mas tudo bem.

Ah, sempre vou imaginar mia como Anne Hathaway. Perdão!
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Lauraa Machado 15/04/2019

Bem divertido!
Uma das séries que mais me fizeram gostar de ler quando eu era adolescente foi O Diário da Princesa. Mesmo assim, depois de tantos anos e de já ter lido tantos livros diferentes, tive medo dessa minha releitura me fazer detestar tudo do livro e me arrepender de comprar a série inteira. Agora que terminei de reler o primeiro livro, posso dizer que ainda adoro a história e estou ainda mais louca para ler os próximos!

Quer dizer, não é uma série perfeita. Confesso que ler um livro todo em formato de diário e descrito como esse às vezes cansa - e olha que ele é bem curto. Além disso, Mia pode ser bem dramática e reclamona. Mas tudo isso faz sentido! Ela tem só quatorze anos, então não é como se desse para eu esperar que ela fosse madura e realista. Além disso, ela tem a personalidade bem definida, além de ser bem fácil acreditar que é uma pessoa de verdade. Então, seus defeitos são grande parte do que a faz tão interessante!

Honestamente, o verdadeiro defeito do livro é que tem comentários problemáticos aqui e ali por ele todo. Nada realmente ofensivo, só insensível. Gosto de acreditar que, se o livro tivesse sido escrito hoje em dia, teriam consertado todos esses comentários e que Meg Cabot seria mais consciente.

Tá, vai. Se fosse para reescrever esses livros, eu imploraria para a Meg Cabot não escrever em formato de diários também! Essa é uma história que seria de arrancar o coração de emoção se fosse narrada de um jeito mais tradicional. Tem tanta cena que é passada por cima que poderia ter sido tão emocionante e incrível! A essência ainda fica, e eu amo como esse universo parece real! Mas preferia que o livro tivesse sido escrito diferente!

Uma coisa que eu tinha esquecido e fiquei um pouco até desapontada quando reli foi perceber que toda a questão de ela ser princesa não é tão importante assim. Pelo menos, na minha opinião, não tem um peso muito grande ou muito diferente do que seria se descobrissem que ela é filha de alguém famoso, por exemplo. Talvez por ela não estar em seu país ou porque ele é pequeno e ninguém nem sabe que existe, talvez porque eu acho bem improvável ela ter passado quatorze anos indo para Genovia, para o chateau da avó e já ter feito uma pesquisa sobre o pais, mas ainda assim não ter percebido que seu pai era príncipe. Talvez tivesse sido mais lógico ela já saber e ser a única herdeira ser a grande questão, não sei. Só queria que fosse algo mais chocante e crível.

De qualquer jeito, eu ri muito e me diverti com a leitura! Fico bem feliz agora de ter tido essa vontade de reler a série inteira e super recomendo. Apesar da escrita ser mais pré-adolescente, é um livro que foi publicado há bastante tempo, então será bem mais divertido para quem teve quatorze anos mais ou menos na mesma época que a Mia. Como eu!
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Marcelle 14/03/2019

Amo esse livro! Já tinha lido em português e li agora em inglês pra dar uma praticada é super recomendo! A linguagem simples e bem do dia a dia ajuda bastante a aumentar o vocabulário.
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28/08/2015

Eu vou sempre associar a Anne Hathaway à Mia e ao início dos anos 2000. Lembro que quando assisti ao filme, tinha a idade da protagonista e adorei. Super divertido.

A história todo mundo já sabe. Mia é aquela típica adolescente esquisita. Não tem corpo definido ainda, é muito alta, desengonçada, cabelo fora de controle e uma personalidade engraçada. E é a narrativa engraçada e informal – como se ela estivesse falando com uma amiga, já que está escrevendo em seu diário - que fará com que o livro não caia na mesmice e se destaque.

Um dia – surprise, surprise – descobre que é princesa de um país minúsculo com apenas 50 mil habitantes. Ela vai recebendo treinamento de como ser uma lady e é aquela parte típica que em filmes fica uma música pop empolgante de fundo, enquanto a protagonista vai em lojas, recebe depilação, faz unha e termina com o corte de cabelo e a cadeira girando em direção à câmera para que possamos ver o quão linda ela ficou.

Li agora pela primeira vez, quase 15 anos depois de ter visto o filme, e a sensação é de nostalgia. As referências é uma viagem no tempo. Lembra quando você se conectava à internet e a linha ficava ocupada impossibilitando chamadas no telefone fixo e o lance era ter duas linhas? Quando a TV a cabo tava no auge e tinha uma programação bem mais completa com zilhões de canais interessantes? Quando a Britney Spears ainda não era completamente louca e assistir Sabrina, A Aprendiz de Feiticeira era um passatempo delicioso? Pois é, é esse tipo de viagem que só quem viveu naquela época vai entender e se tocar que tá ficando velho! Tipo, MUITO velho.
leonel 28/08/2015minha estante
Só que sabrina era de matar. De matar.


31/08/2015minha estante
Guilty pleasure ;)




Larissa Sales 25/12/2013

Leve e engraçado na medida
Acho que os livros da Meg Cabot devem vir com algum componente químico que te prende à história e torna-se impossível largar o livro.
Mia Termopolis é uma garota de 14 anos que mora em Manhattan e estuda numa escola privada cheia de pessoas fúteis e superficiais. Mia simplesmente não se encaixa naquele ambiente e tem poucos amigos, dentre os quais está Lilly, uma garota inteligente e com o senso crítico bastante aguçado para alguém da sua idade. Mia sofre de uma paixão platônica pelo garoto mais popular e mais bonito da escola - Josh Richter, que, por sua vez, namora Lana Weinberger, uma cheerleader esnobe e interesseira. No entanto, inesperadamente, Mia descobre que seu pai é o príncipe de Genovia (um pequeno e rico país europeu) e ela é, portanto, herdeira do trono. Mia mostra-se inconformada com toda essa situação e mostra-se descontente nas primeiras "aulas de princessa" que tem com sua avó - e rainha - Clarisse Renaldo. Mas logo, logo ela percebe que ser princesa tem lá suas vantagens e tudo parece começar a dar certo na vida de Mia.
A narrativa é feita em 1ª pessoa e mostra-se bem leve, com um toque de humor e cheia de referências ao mundo pop.
Quem - assim como eu - procura livros em outro idioma que sejam leves e facilmente compreendidos, The Princess Diaries é uma excelente pedida.

site: http://instagram.com/booksaremirrors
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Giu 12/01/2011

Um dia a Meg me mata #fato
Depois de ser persuadida pelas minhas amigas da escola, minha best, minha prima e pelas meninas do English Camp, eu finalmente tomei vergonha na cara e fui ler o Diário da Princesa (DdP).
Como sempre eu ameeeeei o livro da Meg! E isso só fez eu ter mais certeza de uma coisa: a Meg é totalmente diva! Amo ela!
O livro é super engraçado, fofo e original.
Eu virei fã da Mia logo no primeiro capítulo. A Mia é do tipo de personagem que não tem com NÃO gostar dela, sabe?
Amei a maioria dos personagens, e não, o Josh e a Lana não entraram na lista porque eles são idiotas ¬¬ uahuahuahuhauh
Agora eu tenho que falar do Sr. Michael Moscovitz: cara Meg, já não bastava você me fazer cair nas nuvens com o Jessie, o Zach, o Will, o Rob, o Jack, o John, o Alaric e o Branden? Não. Tinha que entrar o Michael na história. Eu já to vendo tudo... e me diga como, COMO, ela consegue fazer os mocinhos serem tão perfeitamente imperfeitos e reais? Ein?! Ein?!
Um dia a Meg Cabot me mata. Eu juro.
O DdP é um livro que você começa e não para mais. Eu só me arrependo de não ter lido antes...
Então já sabe, né? Se você não leu ainda, ta esperando o que?
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