O Sol Também Se Levanta

O Sol Também Se Levanta Ernest Hemingway




Resenhas - O Sol Também Se Levanta


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Cesar.Aguiar 06/04/2024

Uma geração perdida
A profunda construção dos personagens se faz a partir de longos e fúteis diálogos etílicos. O autor não entrega tudo, deixa para para o leitor as principais conclusões. Hemingway mostra a ponta do iceberg e o que está abaixo da superfície, para ser compreendido, é mérito da inteligência de quem lê.
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Mimi 03/04/2024

O livro descreve viagens da França para Espanha.
Entramos no mundo da tourada e festas locais.
Os personagens são amigos, vemos aqui muita bebedeira.

Já li outro livro do autor, gostei desse, mas não é o meu preferido.


" Tudo o que eu desejava era saber como viver. Talvez, aprendemos como viver, acabamos compreendendo o que há realmente no fundo de tudo isso ".

"E nisto consiste a moral: coisas que fazemos e das quais depois sentimos repulsa.
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GeL 29/03/2024

Resenha para o blog Garotas entre Livros
Olá! Tudo bem com vocês?

Meu segundo Hemingway e como eu estava animada para ler esse livro, mas confesso que dei com os burros n’água rsrs. Eu gostei tanto da minha primeira experiência com o autor e imaginei que essa seria tão boa quanto, mas não foi bem assim.

Em seu livro de estreia, Hemingway nos apresenta o mundo das touradas. Jake é o personagem principal, um jornalista que vivia na Europa depois do período da segunda guerra onde ele sofreu um ferimento de guerra e isso o deixou com uma deficiência física não visível. A princípio ele está vivendo ali com seus amigos na França como um bon vivant, preso entre as confusões deles, muitas festas e bebida em excesso, até que chega o período das touradas e ele vai para a Espanha na companhia de alguns amigos e de Lady Brett, a mulher por quem ele nutre uma paixão e apesar da reciprocidade, a deficiência de Jake o impede de viver esse amor, fora que ela era uma mulher comprometida, não que isso fosse um grande impedimento para ela rs.

Além de Lady Brett, temos os outros amigos de Jake que estão na viagem, Bill, Robert Cohn e Mike, o homem com quem Brett está comprometida atualmente. Na Espanha eles vão se envolver em tudo relacionado a grande Fiesta das touradas. É fascinante e o momento mais interessante do livro. Durante esse período lá, muitas confusões vão acontecer principalmente as amorosas e Jake no centro de tudo como o grande mediador que ele é.

O livro é todo muito regado ao álcool, como essa galera sobrevivia a contínuas noites de bebedeira é um mistério rs. Eu não gostei muito do livro, foi bem difícil dar continuidade porque a sensação que eu tinha é que nada estava se desenvolvendo. Jake está lá na França vendo e vivendo as confusões de seus amigos e essa parte é tão chata, não tem outra palavra para definir. O pseudo romance com a Brett é de revirar os olhos, ela era uma mulher que finalmente estava vivendo uma certa liberdade emocional e apesar de nutrir sentimentos por Jake, a impressão que tive era de que ela era uma mulher de sentimentos levianos e irresponsáveis. Não, não gostei dela rs.

A Espanha foi o auge do livro, apesar de desgostar de tudo relacionado as touradas, não nego que foi fascinante ler e perceber a paixão que Jake e outros como ele nutriam pelo esporte. É onde nós também somos apresentados a Pedro Romero, um toureiro que vai trazer mais emoção ao livro. Infelizmente a Espanha e as touradas só aparecem ao final do livro, foi cansativo e persisti na leitura por pura força de vontade e não foi uma experiência legal, ainda assim, não vejo a hora de ler mais um livro do Hemingway e descobrir se amo ou odeio o autor kkk.

O livro é curto e eu indico a leitura para os fãs do autor. Se você não conhece nada sobre o autor, pule esse aqui e leia o do peixe em Cuba rs. Vou ficando por aqui e muito obrigada a todos vocês que leram até o final dessa resenha. Beijinhos e até breve!

site: https://www.garotasentrelivros.com/2024/03/resenha-457-o-sol-tambem-se-levanta.html
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JAlia.Savioli 16/03/2024

Melancolia no máximo!!!!
A narrativa se passa entre o fim da I Guerra Mundial e o início da crise dos anos 20, e transmite a melancolia dos personagens por meio de uma detalhada descrição dos ambientes e interações. Lindo e melancólico. Mas muito melancólico mesmo.
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Elisa Coelho 15/03/2024

Uma relação moderna
Jake e Brett são clássicos personagens de sua época. A dinâmica entre os dois é incrível, e mesmo Brett sendo um tanto mimada, é impossível não sentirmos um carinho e admiração por essa mulher, à frente do seu tempo, que busca independência e amor em mesma quantidade. Livro gostoso de ler, com claros traços do escritor em cada página.
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Rafa 29/02/2024

Bebedeira sem fim
Meu segundo livro do Hemingway e nesse aqui ele é ainda mais descritivo e repetitivo, especialmente com as bebedeiras. Entendo que isso faz parte do enredo, mostra como as pessoas só queriam beber e fazer sexo, mas chega um momento que cansa, pois é tudo muito descritivo. Ainda assim é um livro fácil e rápido de ler.
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Dirtyharry82 12/02/2024

Falsamente superficial
Escrito em 1926, poucos anos após o fim da Primeira Guerra Mundial, "O Sol Também Se Levanta" apresenta uma estória com toques autobiográficos e que acompanha as experiências vividas pelo jovem jornalista estadunidense, Jake Barnes e seus amigos, em uma Paris que fervilhava ante à presença de uma constelação de artistas e intelectuais que viviam intensamente os anos imediatamente posteriores ao morticínio causado pela Primeira Guerra Mundial.
O romance transcorre sob a perspectiva existencial de Jake, mas quem rouba a cena é a jovem e independente Brett, que vive um relacionamento múltiplo com o possessivo Mike, o indulgente Robert e o inocente Pedro.
O ápice do romance transcorre durante as festividades de São Firmino em especial, as crueis touradas.
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Marcella2 30/01/2024

Retrata o luxo
Tive dificuldade para achar o que dizer desse livro: bebidas, viagens, romances. Às relações aqui são tão confusas quanto superficiais. Não consegui ver profundidade nesses personagens e muitas vezes, até com o narrador, me vi supondo sentimentos em relação a Brett. Apesar de não ter me conectado muito, aproveitei a viagem, me diverti com a história do dei boas risadas. Definitivamente não é a melhor história de Hemingway mas acredito que seu propósito seja apenas esse: retratar o luxo.
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Tina 25/01/2024

Se não sabe para onde ir, qualquer caminho serve
Confesso que estou até agora tentando entender o que Hemingway quis dizer com esse livro. Nas entrelinhas, o que consigo ver é uma geração marcada pela guerra, personagens indecisos, sem muito propósito na vida, embriagados pelo álcool sem qualquer objetivo definido. Mais ou menos a lógica de Alice, em "qual porta devo abrir? Se não sabe para onde ir, qualquer uma serve".

Nosso personagem principal é Jake, um jornalista americano que vive em Paris, após ser ferido na guerra. A primeira parte do livro se passa na cidade luz, quando Jake se encontra com diversos amigos em bares e restaurantes, e o programa de todas as noites é sempre o mesmo: beber, conversar e beber um pouco mais. Nesses encontros somos apresentados a Bill, Robert Cohn, Mike e Brett, a mulher que parece estar ligada a todos. Eles combinam de se encontrar na Espanha, para a festa das touradas de San Fermin, em Pamplona.

A segunda parte do livro, já em solo espanhol, narra o dia a dia do grupo de amigos aproveitando os festejos da cidade. Nesse momento, surge a temática da tauromaquia, e, é claro, os toureiros. Os dias são preenchidos por café, álcool, almoços, jantares, touradas e uma multidão festejando. Alguns desentendimentos, que têm Brett como pilar, acabam separando os amigos e tornando o clima desagradável. Em suma, a festa termina e cada um volta para a sua vida.

"O sol também se levanta" é o quarto romance de Hemingway que leio, e ele perde para todos os outros. A escrita é sim, fluida, gostosa, simples e direta, o que torna a leitura muito fácil e prazerosa, característica marcante do autor; entretanto, a história não parece ter sentido, nada acontece, não há um pano de fundo interessante, absolutamente nada. Ou eu que não entendi. Sinceramente, concluo a leitura com a sensação de que poderia ter aproveitado o meu tempo com outro título, e certamente vou dar um tempo de Hemingway.
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Indria 19/12/2023

O sol também se levanta
No início do livro não me conectei muito, mas fica mais interessante quando aparece o Pedro Romero e as touradas.
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Caroline Vital 19/12/2023

Já li outros livros de Hemingway, mas foi esse que me mostrou porque ele é um autor tão renomado. Possui narração simples, como os outros, mas senti que esse é mais profundo, cheio de diálogos e cenas que querem dizer mais do que são. Agora sim, entendi de onde vem a fama toda de Hemingway. Me lembrou O encontro marcado, de Sabino.
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Juno 13/12/2023

Sem nenhuma surpresa, texto muito escrito com uma narrativa que te prende do início ao fim. Trazendo para questões modernas, pode ser um bom articulador de temas como não-monogamia, ciúmes e as relações como hoje a percebemos. Gostei muito.
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Claudia 18/11/2023

Uma geração que passou pela guerra e que se encontra um pouco perdida. A bebida é o sintoma maior das aflições
Essa é a melhor definição que consigo dar para esse grupo de não tão amigos.
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Raissa663 05/11/2023

Leitura diferente
Um livro que a gente lê e quando acaba fica se perguntando cadê o clímax.
O livro fala sobre amigos solitários e perdidos em um mundo pós guerra, os quais são apaixonados e envoltos nos dramas da única personagem feminina do livro, a confusa e livre brett em meio ao caos e bebedeiras da fiesta, na Espanha.
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Gilstéfany 20/10/2023

O final desse livro dá uma sensação estranha. você sabe que leu sobre amigos viajando e bebendo muito, sobre touradas, sobre casos amorosos, mas fica uma sensação meio indefinida.

Jake, o nosso narrador, é apaixonado por Brett, que já foi sua namorada/noiva algum tempo antes. e Brett é aquele espírito livre, não é de ninguém. por onde passa, ela consegue deixar alguém apaixonado, vive tudo muito intensamente, deixa-se levar por qualquer tipo de sentimento e desejo. resumindo, ela faz o que quer e quando quer.

Jake e Brett vivem a idealização daquele amor que nunca será possível e é uma coisa belíssima mas muito dolorosa ao mesmo tempo. eles sabem que foram feitos pra ficar juntos, mas também sabem que isso não é possível. porque? não sei. minha hipótese é de que eles perderam o time das coisas, apesar de continuarem se amando.

a história indefinida desses dois ocorre sob diversos panos de fundo: uma viagem entre amigos, muitas bebedeiras, uma tourada e assim por diante. Jake parece que vive a vida espelhada, como se estivesse fora de si mesmo. no início do livro ele ainda fala como se sente, mas depois tudo vai esmaecendo, como se ele estivesse perdendo a si mesmo. ele só volta a sentir as coisas ao final, quando a tensão com Brett fica mais clara.

não sei, achei o livro muito triste por conta desse amor maluco deles dois. minha torcida era para eles se resolvessem e que resolvessem suas próprias vidas, no particular, pois todos no livro estão bêbados 100% do tempo, sempre tentando mascarar como se sentem de verdade, sobre o quanto estão deprimidos, sobre como a vida não vai a lugar algum.

acho que o tempo vai me dar novos insights sobre essa leitura.
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