A Nascente

A Nascente Ayn Rand




Resenhas - A Nascente


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VictAria109 30/03/2022

Leitura interessante
Admiro muito os trabalhos da Ayn Rand e considero a filosofia de vida criada por ela impressionante e life changing.

A história de ?A nascente? é marcante e cheia de lições para se levar para a vida. Apesar disso, confesso que não foi um livro que me prendeu muito.
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Rafael1905 21/01/2022

Magnum Opus Randiano
É um grande livro escrito por uma grande autora, conforme o tempo passado comecei a discordar de alguns pontos da autora, mas basicamente sua filosofia é pautada na realidade, na ciência e na razão, sua filosofia também é base para o libertarianismo, por mais que essa não tenha sido necessariamente sua intenção primordial. Muito provavelmente se eu voltasse a ler este livro discordaria de muita coisa, mas a princípio Ayn Rand possui uma filosofia que mudaria radicalmente a política e a mentalidade brasileira caso fosse mais divulgada e propagada no Brasil. Acho interessante a leitura!
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Henrique.Marchioro 11/11/2021

Essencial
Um livro que todo mundo deveria ler. Poderia ajudar uma nação inteira a se portar de maneira menos superficial e a deixar de lado o sentimentalismo.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )


Henrique.Marchioro 04/11/2022minha estante
Não vai se arrepender. Inspirador.




Marta 19/09/2021

Perfeito!
Howard Roark é um estudante de arquitetura que foi expulso apenas por não concordar em desenvolver seus projetos usando as técnicas e ideia dos outros. Ele era fiel à sua própria criação. Isso o irá levar a muitos impasses, mas também a muitas realizações. Outro personagem Peter Keating que era totalmente o oposto de Roark, nos mostra o quanto é triste uma pessoa viver toda sua vida em busca do reconhecimento e aprovação dos outros.
Enredo inteligente que nos faz pensar e auto-avaliar nossa própria vida.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Lilly 05/07/2021

Um soco na mente
Um livro que confronta o porquê das suas decisões, e te inspira, motiva e dá um propósito nobre para sua vida: ela mesma.

Sua vida é uma obra de arte por si só, ela tem o fim nela mesma.

Isso tira o peso e a frustração de buscar a felicidade fora de si, achando que ajudar outras pessoas é a forma de se sentir feliz, ou pior, tomando decisões com base no que outras pessoas valorizam.

O livro coloca a posição de que ajudar ao próximo pode ser consequência (não obrigatória) de agir para si próprio (e não uma motivação por si só), e que agir de acordo com o que os outros pensam é ter uma vida de segunda mão.

O valor, esmero e zelo com seu trabalho te leva ao seu potencial pleno e à produção criativa. A competência é fundamental. Sua contribuição para a sociedade acontece quando seu trabalho te satisfaz por ele próprio, quando você age em respeito próprio.

São as mensagens que tirei desse romance inusitado, fora da caixa, nem tanto pelo enredo e personagens extremamente caricaturados, mas especialmente pelas ricas cenas, com diálogos e pensamentos intrigantes e reflexivos.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Priscila Cysneiros 02/04/2021

Uma bela defesa do egoísmo virtuoso
O que poderia ter de interessante num livro que conta a jornada profissional de um arquiteto? Eu me fiz a mesma pergunta, confesso, quando li a sinopse. Não me pareceu nada atrativo, mas dei uma chance, e acabei cativada pelas inúmeras qualidades de Howard Roark.

Trata-se de um arquiteto apaixonado pelo seu ofício, que adotou um estilo peculiar, nas suas construções, completamente diferente do que os demais profissionais do ramo faziam, naquele período.

Ele possuía muita firmeza nas suas convicções sobre como uma construção deveria ser, estética e estruturalmente. Recusava-se a projetar algo diverso. Só que, especialmente para um início de carreira, isso era ousadia demais.

Mas Roark não era somente ousado: ele era BOM. E bem sabemos que a excelência causa calafrios nos medíocres, a ponto fazê-los ansiarem pelo fracasso alheio. Não foi diferente com nosso arquiteto. Muitos foram os que quiseram ? e efetivamente tentaram ? derrubá-lo ao longo de sua trajetória.

Entrementes, de modo sutil e genial, por meio das situações por ela criadas ? plenamente alinhadas com o que vemos no nosso cotidiano ?, a autora coloca os coletivistas diante de um espelho. Personagens como Ellsworth Toohey demonstram a hipocrisia e o malcaratismo que existem por trás dos belos discursos em prol do "bem comum".

Enquanto, em "Cântico", Rand mostra as consequências últimas dessas ideias, em "A Nascente", ela nos ajuda a identificá-las no nosso dia a dia.

Além disso, o egoísmo e o altruísmo são ressignificados, já que ela traz conceitos muito diferentes do que nos habituamos a ver ? e que fazem muito mais sentido!

É incrível como ela consegue encaixar tudo isso em um ROMANCE. Sim! Há várias cenas de amor, mas devo alertar que não há nada de "água com açúcar". É bem diferente do que vemos por aí, devido às características próprias dos envolvidos, bem delineadas ao longo das 920 páginas.

Em suma, foi uma leitura muito prazerosa, para mim, não só pela estória envolvente, mas também pela sua profundidade; pelas reflexões provocadas; pelo aprendizado proporcionado pela visualização das ideias na prática. É impossível não ser impactado, de alguma maneira, por esse livro. Recomendo! ??
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Guil 29/10/2020

Vidas de segunda mão
Para não chover no molhado, direi apenas que foi uma leitura fascinante que me prendeu desde o primeiro capítulo, não só pela história como por toda a filosofia por trás dela, ambos tratados de forma magistral pela autora.
Inclusive é muito interessante ver no posfácio dessa edição, os rascunhos da autora mostrando a formação dos personagens e as suas auto-críticas às primeiras formas do livro, e a sua preocupação e esmero para alcançar o resultado final que desejava.
Na metade do livro já o elegi como um de meus favoritos e melhor leitura do ano.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Bruh 16/08/2020

Simplesmente empolgante
Fazia tempos que não ficava mega empolgada lendo um livro de romance como a primeira parte de A Nascente, espero que a segunda parte seja tão boa quanto.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Carolina.Viegas 25/07/2020

Não consigo me decidir
Sabe aqueles livros que tu não gosta... mas ao mesmo tempo gosta? Pois então. Assim que me senti lendo esse livro... recomendo pelo peso da autora e para entender/conhecer o objetivismo ?
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Bruna 14/07/2020

O livro é um romance filosófico, Any Rand assim como em A Revolta de Atlas utiliza a profissão como engrenagem.

Howard Roark um arquiteto que não abre mão de suas ideias originais, que não se dobra para o modismo, suas percepções de arquitetura é no mínino excêntrica.

Roark ama o que faz, acredita em seu trabalho e não liga para opinião depreciativa, as críticas não o abala, sua autossuficiência foge dos padrões.

No decorrer de todo livro Roark leva muita pancada, é massacrado diversas vezes. Ele conhece Dominique Wynand uma crítica em arquitetura, ela é a mulher certa para ele, mas Dominique não se rende, durante toda história Dominique é um emaranhado distinto e incompreensível de ideais, a personagem mais enigmática da trama.

A leitura pode incomodar as almas altruístas, Rand tem uma escrita que deixa claro que o individualismo e egoísmo são virtudes inerente na condição humana, para um vencedor.

“Alguns desistem ao primeiro toque de pressão; alguns se vendem; alguns definham através de graus imperceptíveis e perdem sua chama, jamais sabendo quando ou como a perderam.”
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Layziane 12/06/2020

Como ideologicamente liberal eu sou suspeita de falar, mas assim como nA Revolta de Atlas, o livro traz uma narrativa que te prende, ao mesmo tempo trazendo críticas cada vez mais atuais. É incrível como o livro ainda continua tão recente. Indico a leitura para aqueles que não têm medo de ler a verdade.
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Cheile.Silva 26/02/2020

É bom, mas...
A história tem seu mérito, mas a leitura é cansativa. A escrita não faz com que a leitura flua. Dois volumes, quase mil páginas e me arrastei na leitura até chegar ao fim. Quem quer conhecer a Ayn Rand, não comece por A Nascente.
Felipe Mello 12/10/2023minha estante
Pior que cometi este erro.




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