A Nascente

A Nascente Ayn Rand




Resenhas - A Nascente


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saoj 05/04/2010

Uma obra prima...
Esse livro é arrebatador e na minha opinião 100 vezes melhor que Atlas Shrugged, o carro-chefe da autora. É um livro que deveria ser lido por muitos brasileiros, pois vai de encontro a ideologia vigente no país.

Roark é facinante, mas é claro que ele é uma utopia, o super-homem de Nietzsche. Acredito que o mérito de Roark não é demostrar como as pessoas poderiam ser (utópico) mas sim como as pessoas não são (realidade problemática).





Felipe.NS 29/01/2014minha estante
100 vezes melhor? Ai é chantagem né cara, vou ser obrigado a ler!


thiago ramos 26/08/2015minha estante
Também acho melhor que A revolta de Atlas,principalmente por ser um livro muito mais filosófico,ela anda,às vezes é cansativa,mas no final tudo faz sentido absoluto,tudo o que ela quer nos mostrar nessa obra é a importância de um homem de propósito e que pensa por si mesmo,e do outro lado,a perversão que representa não ser assim.


Edméia 04/03/2018minha estante
*Bom ... acabei de ler a trilogia "A Revolta de Atlas " e já comprei este livro ! (Dou preferência aos livros eletrônicos ! ). Este "A Nascente " , penso em lê-lo no segundo semestre deste ano ! Vou dar um tempo de Ayn Rand ! (*John Galt mexeu muito com os meus miolos !!! Risos.) *Boas leituras pra você , Sérgio Azevedo de Oliveira Junior ! Fiques com Deus. Um abraço.


NP. 29/05/2018minha estante
Sem dúvidas, bem melhor que o A revolta de Atlas




Fabrine 22/01/2011

Um livro que jamais sera esquecido.
Um livro muito bem escrito, que nos mostra os valores de cada um em uma sociedade ludibriada pelo o altruismo que corroi o que relmente queremos e sentimos.
Parabéns a Ayn Rand !!!
marcelo 28/11/2012minha estante
bruna, tem algum telefone que posso entrar em contato, a muito tempo tento comprar o livro.


Cleyton Abreu 08/12/2013minha estante
1) Na resenha você usa "altruísmo" como solidariedade, alteridade e "ludibriada" como enganada?

2) Se sim, em que planeta temos uma sociedade ludibriada pelo altruísmo?

Não consigo alcançar seu ponto de vista, porque estamos bem longe de um altruísmo bem disseminado e, por consequência, temos os problemas que temos (eg. aquecimento global, intolerância à minorias, desigualdade social, etc).

A alteridade não tem nada de negativo (ou enganador) e deve ser incentivada. Pensa no Mandela, rs

Dica de leitura: O preço da justiça do Voltaire e Um conto de duas cidades do Dickens.


José Carlos 25/01/2014minha estante
Cleyton Abreu
NO nosso,pois estamos vivendo no sociedade baseado no politicamente correto,colocando o direito da minoria sobre o da maioria,pq todos tem direito,lutar pelo bem dos poucos,é isso que se tem passado com altruísmo,sobre o aquecimento global,existem fatores suficientes que levam a crer que é fajuto e que faz parte de ciclos.


Renan 13/04/2015minha estante
Cleyton definitivamente ainda nao descobriu quem é John Galt... ou Howard Roark




Laila 19/07/2019

Intrigante
Uma nova perspectiva sobre a ética e o comportamento humano. Sensacional.
Leituras e Devaneios 16/09/2019minha estante
Estou tão em dúvida se compro ou não. Pois é um livro caro. Quero ler mas estou em dúvida. Você pode me dar uma opinião?


Laila 22/09/2019minha estante
Eu compraria sem dúvidas. ? uma ótima leitura e, na minha opinião, abre a mente para uma perspectiva nova sobre o comportamento humano.


Leituras e Devaneios 01/10/2019minha estante
Obrigada




Henrique.Marchioro 11/11/2021

Essencial
Um livro que todo mundo deveria ler. Poderia ajudar uma nação inteira a se portar de maneira menos superficial e a deixar de lado o sentimentalismo.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )


Henrique.Marchioro 04/11/2022minha estante
Não vai se arrepender. Inspirador.




Valério 28/01/2014

Aquém de Ayn Rand
Ayn Rand tem uma grande preocupação filosófica e seus livros tem como pano de fundo uma ideia central que a defende. Como se seus livros fossem exemplos práticos para mostrar ao mundo a aplicação de suas ideias.
Aqui, o ponto central é o objetivismo e o individualismo como forças motoras dos homens, da humanidade.
Esta foi a primeira grande obra de Ayn Rand - começou a ser escrita em 1936. A autora, russa, que fugiu para Nova York em 1926, vai contra toda a ideia de coletivismo e, em última instância, socialismo, que tolhem o ser humano, que podam a criatividade, e amarram os espíritos revolucionários.
Contudo, a história carece de um motor melhor. Os intuitos ficam muito claros. Se a ideia é criar uma história interessante e colocar o ideal filosófico como pano de fundo, Ayn Rand conseguiu exatamente o contrário. Aparentemente, o ideal ficou em primeiro plano e, a história, em segundo. Mesmo assim, "A Nascente" já vendeu mais de 6 milhões de exemplares.
Já em seu livro mais famoso, "A revolta de Atlas", a história muda de figura. O livro é uma interessante sucessão de acontecimentos, com suspense e reviravoltas que prendem e que também tem como pano de fundo a filosofia de Aynd Rand (mais uma vez exaltando a livre iniciativa em detrimento do coletivismo, mas sob outro prisma).
Tanto que é considerado pela biblioteca do congresso dos EUA o segundo livro mais influente da história dos EUA (atrás apenas da Bíblia). Assim, se ainda não leu nenhum dos dois, não hesite em escolher "A revolta de Atlas", mais maduro, mais interessante, e certamente sua maior obra.
thiago ramos 26/08/2015minha estante
Discordo completamente de você,os livros abordam o objetivismo de perspectivas diferentes. Enquanto A Nascente trata mais sobre a natureza do homem e mostra a decadência da figura deste,considerando o altruísmo como influência determinante(resultado da incapacidade das pessoas de terem um propósito e de pensarem por si mesmo),A revolta de Atlas trata o objetivismo com um caráter muito mais político,mostrando como o altruísmo(fruto da mediocridade dos homens pequenos que ela descreve),a mediocridade,a submissão a convenções e o senso de moral perverso que dita as relações daqueles homens,ignorando completamente o futuro e as pessoas capazes em detrimento dos incapazes,pode brecar o progresso humano.

Ainda acho A Nascente um livro melhor por tratar do objetivismo em si,sem um caráter tão político,as visões de egoísmo,o egoísmo racional de Roark, que ela defende como a real natureza do egoísmo,e que leva ao progresso,e a deturpação do egoísmo,Keating,que só leva a mediocridade e a ilusões,mas A revolta de Atlas não fica atrás,só mostra essa visão de uma perspectiva mais complexa,são vários "Roarks" lutando pelo progresso contra os "pidões e saqueadores".


Felipe Mello 12/10/2023minha estante
"Se a ideia é criar uma história interessante e colocar o ideal filosófico como pano de fundo, Ayn Rand conseguiu exatamente o contrário. Aparentemente, o ideal ficou em primeiro plano e, a história, em segundo." Resumiu tudo o que eu estou pensando do livro(ainda estou o lendo, mas está difícil) em apenas uma frase.




Rafa 24/10/2022

Promissor
O Volume I foi perfeito! Personagens provocantes, enredo fabuloso. Tem tudo para ser um dos melhores que eu já li. ????
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )


Rafa 25/10/2022minha estante
Essa lista é muito boa! ???




Lilly 05/07/2021

Um soco na mente
Um livro que confronta o porquê das suas decisões, e te inspira, motiva e dá um propósito nobre para sua vida: ela mesma.

Sua vida é uma obra de arte por si só, ela tem o fim nela mesma.

Isso tira o peso e a frustração de buscar a felicidade fora de si, achando que ajudar outras pessoas é a forma de se sentir feliz, ou pior, tomando decisões com base no que outras pessoas valorizam.

O livro coloca a posição de que ajudar ao próximo pode ser consequência (não obrigatória) de agir para si próprio (e não uma motivação por si só), e que agir de acordo com o que os outros pensam é ter uma vida de segunda mão.

O valor, esmero e zelo com seu trabalho te leva ao seu potencial pleno e à produção criativa. A competência é fundamental. Sua contribuição para a sociedade acontece quando seu trabalho te satisfaz por ele próprio, quando você age em respeito próprio.

São as mensagens que tirei desse romance inusitado, fora da caixa, nem tanto pelo enredo e personagens extremamente caricaturados, mas especialmente pelas ricas cenas, com diálogos e pensamentos intrigantes e reflexivos.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Súh 10/10/2022

Digno de 5 estrelas
Esse é um livro que com certeza mudou minha vida. Começo dizendo isso porque tudo que li me fez uma pessoa melhor, maior. Um livro que vai se construindo ao decorrer da trama e você o lê como é a vida, sem anestesia. Pura, dura e crua.
Já é um dos preferidos da minha vida .
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Hester1 03/08/2015

Achei o livro bem chatinho. O início eu gostei, mas depois com tantas páginas, ficou aquela estória rolando no mesmo círculo. O único personagem que desde o início diz a que veio é o Roark. Tem um ideal e luta por ele. Os outros sao tao confusos, rasos, arrogantes. Talvez minha inteligencia nao tenha alcancado o livro, sei lá...
thiago ramos 26/08/2015minha estante
Termine de ler,essa enrolação se faz necessária para que você entenda a perversão que ela critica,o final do livro faz tudo ter um sentido,um sentido perturbador no final,a última parte é tão incrível,um livro que te joga pra cima,mostrando que nenhuma perversão pode deter um homem de propósito.




Priscila Cysneiros 02/04/2021

Uma bela defesa do egoísmo virtuoso
O que poderia ter de interessante num livro que conta a jornada profissional de um arquiteto? Eu me fiz a mesma pergunta, confesso, quando li a sinopse. Não me pareceu nada atrativo, mas dei uma chance, e acabei cativada pelas inúmeras qualidades de Howard Roark.

Trata-se de um arquiteto apaixonado pelo seu ofício, que adotou um estilo peculiar, nas suas construções, completamente diferente do que os demais profissionais do ramo faziam, naquele período.

Ele possuía muita firmeza nas suas convicções sobre como uma construção deveria ser, estética e estruturalmente. Recusava-se a projetar algo diverso. Só que, especialmente para um início de carreira, isso era ousadia demais.

Mas Roark não era somente ousado: ele era BOM. E bem sabemos que a excelência causa calafrios nos medíocres, a ponto fazê-los ansiarem pelo fracasso alheio. Não foi diferente com nosso arquiteto. Muitos foram os que quiseram ? e efetivamente tentaram ? derrubá-lo ao longo de sua trajetória.

Entrementes, de modo sutil e genial, por meio das situações por ela criadas ? plenamente alinhadas com o que vemos no nosso cotidiano ?, a autora coloca os coletivistas diante de um espelho. Personagens como Ellsworth Toohey demonstram a hipocrisia e o malcaratismo que existem por trás dos belos discursos em prol do "bem comum".

Enquanto, em "Cântico", Rand mostra as consequências últimas dessas ideias, em "A Nascente", ela nos ajuda a identificá-las no nosso dia a dia.

Além disso, o egoísmo e o altruísmo são ressignificados, já que ela traz conceitos muito diferentes do que nos habituamos a ver ? e que fazem muito mais sentido!

É incrível como ela consegue encaixar tudo isso em um ROMANCE. Sim! Há várias cenas de amor, mas devo alertar que não há nada de "água com açúcar". É bem diferente do que vemos por aí, devido às características próprias dos envolvidos, bem delineadas ao longo das 920 páginas.

Em suma, foi uma leitura muito prazerosa, para mim, não só pela estória envolvente, mas também pela sua profundidade; pelas reflexões provocadas; pelo aprendizado proporcionado pela visualização das ideias na prática. É impossível não ser impactado, de alguma maneira, por esse livro. Recomendo! ??
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




iara 24/04/2022

Sensacional
Um livro sobre a dificuldade de fazer o que acredita indo contra a cultura da sociedade coletivista. Sobre o absurdo dos parasitas...
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Cheile.Silva 26/02/2020

É bom, mas...
A história tem seu mérito, mas a leitura é cansativa. A escrita não faz com que a leitura flua. Dois volumes, quase mil páginas e me arrastei na leitura até chegar ao fim. Quem quer conhecer a Ayn Rand, não comece por A Nascente.
Felipe Mello 12/10/2023minha estante
Pior que cometi este erro.




Guil 29/10/2020

Vidas de segunda mão
Para não chover no molhado, direi apenas que foi uma leitura fascinante que me prendeu desde o primeiro capítulo, não só pela história como por toda a filosofia por trás dela, ambos tratados de forma magistral pela autora.
Inclusive é muito interessante ver no posfácio dessa edição, os rascunhos da autora mostrando a formação dos personagens e as suas auto-críticas às primeiras formas do livro, e a sua preocupação e esmero para alcançar o resultado final que desejava.
Na metade do livro já o elegi como um de meus favoritos e melhor leitura do ano.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




Bruh 16/08/2020

Simplesmente empolgante
Fazia tempos que não ficava mega empolgada lendo um livro de romance como a primeira parte de A Nascente, espero que a segunda parte seja tão boa quanto.
Ewerton Farias 25/10/2022minha estante
Colocando esse na lista de leitura por causa do desafio literário do Charlie Kelmeckis ( de As vantagens de ser invisível )




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