Predador

Predador Patricia Cornwell




Resenhas - Predador


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Ozzy 22/07/2022

Esse livro existe
Esse é um livro estranho, normalmente nessas séries de romance policial enormes (Sherlock Holmes, Poirot, Miss Marple e afins) você pode começar a leitura por qualquer um dos livros normalmente que isso não impacta na experiência de leitura, a impressão que eu tive nesse livro é que eu precisaria ter lido os outros livros dessa série para entender esse, principalmente por que o foco da história parece estar mais nas relações entre os personagens recorrentes do que no mistério em si, a sensação final é de pular em um trem em movimento e ser jogado para fora dele antes da viagem terminar.
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Leticia Almeida 09/05/2017

Odiei, perca de tempo total
Mal consigo fazer a resenha, que livro foi esse? Livro tão ruim, que estou desde o ano passado empurrando, e quando eu termino? Deixou aquela sensação, livro ruim, final péssimo, simplesmente ficou fantasioso demais em algumas horas, a falta de algumas informações... enfim uma perca de tempo.
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Mara146 03/09/2016

O que aconteceu com Patricia Cornwell?
Já há alguns anos eu leio a série da Dra. Scarpetta de Patricia Cornwell, Depois de uma semana eu já não sei qual é qual, as tramas são todas muito parecidas, mas é sempre um bom entretenimento, mas não nesse livro específico. Parece que Cornwell delegou a escrita para outra pessoa, porque tudo nesse livro é diferente, as características dos personagens, o fato da autora ter abandonado a primeira pessoa e escrever na terceira pessoa destrói uma sequencia toda que estamos acostumados. Além de tudo isso, trama fraca. Pensei seriamente em abandonar.
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Carol 23/03/2014

Muito chato
eu comecei a ler a famosa escritora por esse livro acredito que ela tenha outros melhores porque esse achei muito enrolado e chato.
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30/10/2012

Lamentável
Esse livro se superou nos quesitos: chatice e embromação.

PC definitivamente perdeu a mão.

Ela devia se aposentar logo. Não é possível!!! Penso q ela caiu e bateu com a cabeça, pq nada explica como alguém q escrevia tão bem, começa a escrever esse tipo de lixo.

Péssimo. Simplesmente um dos piores livros q já li.

Vc passa horas lendo sobre o nada, só embromação.

E de repente começa a ter um desfecho, mas vc pensa: Desfecho do q?? Se não aconteceu nada até agora.

Não vale à pena perder seu tempo.

É uma pena q uma autora tão talentosa tenha se transformado nisso.
Fogui 10/11/2012minha estante
Nossa!!!!!


RuLopes 07/02/2013minha estante
Que dó da autora hahahaha... tô com medo de ler o livro e me arrepender, e agora? :OO


Márcia 10/08/2023minha estante
Decepcionante... só lamento o tempo que eu perdi lendo esse livro. Arrastado demais e um final... sei lá, parece que arrancaram o último capítulo do livro ou, pelo menos, as duas últimas páginas. Fui até olhar com mais cuidado para me certificar que nenhuma página havia sido tirada do meu livro rsrs




Lili Machado 28/09/2011

Não é sempre que um thriller oferece elementos como conselhos para uma necrópsia perfeita, ou sobre o uso de aranhas numa tortura sadomasoquista.
Tendo dado voz à Dra. Kay Scarpetta em vários livros anteriores, a escritora reserva, neste, para a personagem, um lugar profissional e impessoal, como legista independente na Academia Forense da Florida.
Sua sobrinha problemática, Lucy Farinelli, está mais atrapalhada do que nunca e guarda um segredo complicado. A Academia Forense da Florida, onde eventos e roubos estranhos vem acontecendo, é sua criação, para poder atuar como uma agente independente, lidando com seus conflitos pessoais.
O detetive Pete Marino está agressivo como sempre, mais gordo, fumante e bêbado do que nunca, mas é mantido a rédeas curtas, por Scarpetta.
Benton Wesley, o namorado de Kay, cujo estudo sobre modelos de cérebros de assassinos seriais, dá o nome ao livro, lida com personalidades doentias. Uma série de mortes e desaparecimentos traz à tona, o nome de Basil Jenrette, um assassino serial que se torna objeto de estudos de Benton.
Os personagens deste thriller, intencionalmente ou não, são apresentados como tão emocionalmente perturbados quanto os vilões homicidas. Além disso, há muita ironia sobre as séries de televisão onde proliferam analistas psicológicos.
Predador é a prova, mais uma vez, que Patricia Cornwell possui uma habilidade extraordinária de entreter e prender a atenção de seus leitores. Os vilões apresentados por ela são, quase sempre, os personagens mais interessantes das estórias. As conexões vão tecendo uma teia que se aprofunda no trabalho forense.
Essa é a fórmula de sucesso de Patricia Cornwell, mas... fico esperando pelos trechos em que ela descreve a casa e a cozinha de Scarpetta. Fico esperando pelo cheiro da comida que a legista cozinha, quando está muito nervosa, ou muito feliz, ou as duas coisas. Fico esperando a velha Lucy Farinelli, ainda policial e, ainda sem grana, porém, muito rica de ideologias e teimosias – sempre às voltas com seus casos amorosos – sem problemas por serem mulheres. Fico esperando para ter pena de Marino, novamente... se você não quer esperar, leia, novamente, os primeiros livros da série.
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Adriano 05/11/2009

O livro é uma evolução da história e da personagem central do livro, a investigadora Kay Scarpetta. Acho interessante que as personagens vão se desenvolvendo ao longo dos anos nas obras dos autores. É natural e legal para o leitor. É engraçado que algumas personages são sempre iguais, como o Hercule Poirot, de Agatha Christie (dizem as más línguas que o investigador belga teria mais de 100 anos!).

Só que todo esse desenvolvimento acaba muitas vezes deixando fãs insatisfeitos. Neste livro de Patricia Cornwell, há mudanças na forma de Scarpetta pensar e agir, mudanças na forma narrativa, que agora está na terceira pessoa, etc.

Como muitos críticos tem apontado, realmente Cornwell tem deixado cair a qualidade de seus livros, o que acaba fazendo com que muitos leitores "migrem" para outros autores, tão bons quanto ou melhores.

Bom, falando especificamente deste livro, a história se desloca em vários crimes que podem estar conectados uns aos outros. Um suicídio, o desaparecimento de duas crianças e um crime ocorrido numa loja. Na investigação, além dos tradicionais aparatos forenses, temos novos elementos, além de um "update" na tecnologia. Cornwell procura estar sempre antenada ao mundo tecnológico referente à exames criminais descrevendo-o para nós leigos. O exame de DNA retirado de digitais pra mim é uma novidade (se isso realmente existir). O "predador" do título se refere a um projeto secreto para analisar a mente de criminosos violentos e que ajuda no desenrolar da história.

Outro elemento interessante é a inserção de um psicólogo para ajudar na investigação, que parece já estar presente em outro livros recentes desta autora.

Com todos esses ingredientes temos a receita para um romance policial de primeira. Entretanto, a história fica um pouco pendante e confusa, até por citar casos passados, relatados em outros livros da autora. Essas referências tornam a leitura difícil pois nem todo mundo leu ou lembra destes outros livros.

Mas o final é "bacaninha", achei que resolveu o livro. Esperava por algo mais, mas é uma boa leitura.
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cmscotti 09/07/2009

Decepção
Patrícia Cornwell perdeu a mão. Uma série de livros que era excelente começou a decair há uns 3 livros e nesse atingiu o máximo da decepção. A trama confusa, com muitos mistérios paralelos e diálogos enigmáticos, acaba se "resolvendo" de repente e deixando um bocado de pontas soltas. Preferia mil vezes quando as histórias eram narradas pela própria Scarpetta, era uma visão limitada mas muito mais lógica.
Lili Machado 09/11/2009minha estante
Ainda adooooro Patricia Cornwell e Scarpetta - mas confesso que também fiquei um pouco decepcionada - para mim os melhores são a trilogia do "Loup-garrou". Comprei um inédito ainda no Brasil, mês passado - Scarpetta - vou ler e comentarei. Abraços.


08/10/2012minha estante
concordo plenamente com vc. Não sei aonde P.C. tava com a cabeça qdo resolveu narrar em 3ª pessoa. Uma grande decepção!!!


RuLopes 07/02/2013minha estante
ixeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee




Adriana R. Rossi 07/06/2009

Parece só mais um...
... e não um livro da Patrícia Cornwell. O livro é confuso e MUITO irritante por seu final estapafurdio. E o desenvolver das histórias pessoais de Kay, Benton, Lucy e Marino? Pobre - pobre. Quem for fã dos livros da autora, leia. Quem não for, não perde nada com este aqui.
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