Resenhas - Jogador nº 1

alemanfrin 15/04/2024

Anos 80 na veia
É clichê? Com certeza! Previsível? Totalmente! Mas claro que é exatamente isso que torna esse livro excelente! O livro atendeu todas as minhas expectativas. Uma imersão nos anos 80, trazendo muita nostalgia e com uma história bacana que realmente prende o leitor!!

izhaxx 13/04/2024

INCRÍVEL! Se vocês assistiram ao filme e gostaram, leiam o livro, é muito diferente , o que é maravilhoso pq é uma nova aventura, vale muito a pena. No começo pode parecer um pouco chato e muito descritivo. Mas acreditem. Melhora , e muito. Apenas leiam.

.Igor 11/04/2024

Quando pensei que tinha esgotado os textos guardados, encontro esse. Já tem um bom tempo e achei até que tivesse colocado aqui no Skoob. Então, depois de algumas edições, vou tentar consertar esse lapso pessoal.


Ouvi falar desse livro pela primeira vez por acaso, quando soube que Steven Spielberg iria dirigir um filme baseado nessa obra, algo um tanto obscuro baseado em jogos e tal. Não botei muita fé na qualidade do material, ainda mais por causa do nome original, "Ready Player One", parecia forçado, mas como o era o Spielberg que estava interessado nesse projeto, fiquei curioso; a curiosidade foi aumentando e então ontem (26/06/16) catei esse livro pra ler, acabando à pouco tempo (enquanto escrevo isso, ainda é 27/06/16, mas como escrevo devagar, não tenho a mínima ideia quando isso aparecerá por aqui). Ditas essas coisas, hora de começar o primeiro nível.

O ano é 2044, e as coisas na Terra estão muito feias. Uma crise energética sem precedentes destroçou a sociedade, que tornou-se ainda mais desigual e violenta. O meio ambiente finalmente ruiu graças aos abusos do ser humano, as paisagens fora dos centros urbanos que restam são cada vez mais desoladas. Formam-se pilhas com centenas de metros de altura, onde as pessoas abandonaram seus carros porque não conseguiam pagar pelo combustível. Muitas dessas pessoas passaram a morar em literais pilhas verticais de trailers sobrepostos, algumas com 400, 500 metros de altura, onde milhares viviam em locais que misturavam guetos, favelas e estacionamentos de trailers. Nós vemos esse mundo pelos olhos de Wade Watts, garoto órfão que mora com a tia em uma dessas pilhas. Para Wade, os únicos momentos em que ele realmente se sente vivo é quando está conectado à utopia virtual conhecida como OASIS.

OASIS funciona tanto como um MMORPG (sigla em inglês para RPG multijogador online massivo; é melhor usar a sigla) quanto como uma sociedade virtual, composto por centenas de milhares de mundos em um ambiente totalmente imersivo: ou seja, realidade virtual completa, onde o usuário, por meio de periféricos como um visor e luvas especiais, sente e age como se estivesse totalmente em algum dos mundos do jogo. Como é praticamente gratuito, a sociedade migrou em massa para ele, tanto que a moeda do jogo (créditos) tornou-se a mais estável do planeta, sendo usada em todo o mundo real também.

OASIS foi a criação revolucionária de James Donovan Halliday, o que o deixou quase trilionário. Halliday era um verdadeiro nerd/geek no melhor estilo Steve Jobs/Bill Gates, que começou fazendo jogos para videogames como o velho ATARI 2600. Ao morrer, não deixando nenhum herdeiro, todos ficaram ansiosos para saber quem herdaria toda sua fortuna e o próprio OASIS. E eis que, quando abrem seu testamento, Halliday diz que iniciará um concurso, um jogo dentro do OASIS: quem encontrar as três chaves corretas e abrir os três portões, terá acesso ao easter egg (surpresas e brincadeiras geralmente escondidas dentro de alguns jogos) supremo, se tornaria seu herdeiro e dono de tudo o que lhe havia pertencido, dos seus bens na vida real até seu jogo. Quem encontrasse esse "ovo", se tornaria a pessoa mais poderosa na face da Terra.

Como milhões de pessoas, Wade devotou sua vida estudando toda a vida de Halliday, que era apaixonado pela cultura pop dos anos oitenta. Todo aquele período estava inserido de alguma forma no OASIS e os "caça-ovos" tinham quase certeza que isso os levaria às chaves e ao grande prêmio. Mas quando Wade acidentalmente encontra a primeira chave, ele se vê em uma realidade em que jogadores matarão, na vida real se for preciso, para conseguir esse prêmio. Se inicia então uma corrida pela sua própria sobrevivência, e se Wade Watts quiser sobreviver e ganhar, ele terá que confrontar o mundo real do qual sempre esteve desesperado para fugir.

Pronto, acho que isso cobre grande parte do enredo sem dar nenhum spoiler.

Quando disse que Halliday era um nerd apaixonado pelos anos 1980, não estava exagerando. Ele deixou para quem quisesse ler um Almanaque com milhares de referências aos livros, programas de TV, filmes, músicas, HQs e videogames que fizeram sua infância fictícia nessa época, todos reais, e é claro que o Wade foi atrás de todos eles.

?Quando o assunto era minha pesquisa, eu nunca tomava atalhos ou simplificava as coisas. Nos últimos cinco anos, eu havia me ocupado de ler a lista inteira de recomendações dos caça-ovos. Douglas Adams, Kurt Vonnegut, Neal Stephenson, Richard K. Morgan, Stephen King, Orson Scott Card, Terry Pratchet, Terry Brooks. Bester, Bradbury, Haldeman, Heinlein, Tolkien, Vance, Gibson, Gaiman, Sterling, Moorcock, Scalzi, Zelazny. Li todos os livros de cada um dos autores preferidos de Halliday.

E não parei por aí.

Também assisti a todos os filmes a que ele se referia no Almanaque. Se fosse um dos favoritos de Halliday, como Jogos de Guerra, Os Caça-Fantasmas, Academia de Gênios, Minha Vida é um Desastre ou A Vingança dos Nerds, eu o assistia até memorizar todas as cenas.

Devorava cada um dos quais Halliday se referia como "As trilogias sagradas": as trilogias de Guerra nas Estrelas (as originais e as prequels, nessa ordem), O Senhor dos Anéis, Matrix, Mad Max, De Volta para o Futuro e Indiana Jones.

Também absorvi todas as filmografias de cada um de seus diretores prediletos: Cameron, Gillian, Jackson, Fincher, Kubrick, Lucas, Spielberg, Del Toro, Tarantino. E, claro, Kevin Smith.

Passei três meses estudando todos os filmes adolescentes de John Hughes e memorizando as falas de todos os diálogos.

Japão? Eu sabia alguma coisa sobre o Japão?

Sim, e como. Animes e live-action. Godzilla, Gamera, Star Blazers, Os Gigantes do Espaço e Força G. Go, Speed Racer, Go. 

Ele ouvia tudo. Então eu também ouvia. Pop, rock, new wave, punk, heavy metal. Desde The Police a Journey, até R.E.M. e The Clash. Conheci tudo.

Eu memorizava letras de músicas. Letras tolas, de bandas como Van Halen, Bon Jovi, Def Leppard e Pink Floyd.?


Seria demais continuar essa citação, já que esse trecho em particular tem umas 10 páginas. Mas, tipo, muita coisa da minha vida cultural está descrita aí em cima: li grande parte dos livros de todos esses autores (e adoro todos eles); assisti tanto a todos esses filmes quanto às filmografias de todos esses diretores. Assisti e ainda assisto na horas vagas uma quantidade absurda de animes e live-actions japoneses (Godzilla sempre será o rei dos monstros). Cara, todas essas bandas e estilos musicais, eu os ouvi e ainda ouço. Ernest Cline, de alguma forma, me espionou a vida inteira e muita coisa que vi, li, ouvi, ele colocou nesse livro. Apesar de ter escapado dos anos 80 por pouco, essas coisas fizeram parte da minha infância e grande parte da minha adolescência de forma constante. Ler esse "Jogador Nº 1" foi um déjà vu vertiginosamente fantástico!

Mas tem uma coisa que tem que ser dita. Além de tudo isso, esse livro é uma carta de amor aos videogames. Sempre fui um gamer: seja nerd, cdf ou até rato de biblioteca (já fui chamado disso, me senti ancião na época), apenas para citar alguns, mais do que qualquer um desses rótulos culturais e tribais, talvez gamer e nerd sejam os que mais me definem. Mas é engraçado porque nunca fui viciado em games (sério), joguei e ainda jogo apenas para me divertir, e jogo de tudo (menos jogos de futebol, sou péssimo tanto na realidade quanto virtualmente), especialmente RPGs. Aí me deparo com esse livro, que se passa bastante dentro de um RPG online, mas tem uma sensibilidade gigantesca tratando das relações humanas, tanto e fora do OASIS.

E esse é um dos pontos mais altos dessa obra, que já são muitos: a forma como seus personagens são mostrados e tratados. Sim, eles podem ser até chamados de ultra nerds, mas são pessoas normais e o autor retrata a nossa "classe" de uma forma que nunca pensei ser possível. Acho que todos nós, sejamos nerds, geeks, gamers ou apenas viciados em livros, temos um pouco do Wade Watts e talvez seja por isso que esse livro é tão incrível. E como se não bastasse todas essas coisas, a prosa de Cline é genial!

Em todos esses anos, li pouca coisa tão épica e tão nerd como esse livro. E digo isso como o maior elogio possível! Cresci ainda na época em que ser nerd não era tão cool como é hoje em dia, quando temos até a variável geek, por exemplo; não era algo para se ter orgulho de ser chamado e era quase sempre utilizado como arma contra a gente. Consegui me esquivar um pouco desse pré-bullying quando por acaso entrei na equipe de basquete do colégio, acho que a mente pequena daquelas pessoas bugou: lembro que me disseram que como eu jogava basquete, não poderia ser nerd. Vai entender, mas essa história é para outro dia. 

Então, sim, sou nerd, gamer, headbanger nas horas vagas, cinéfilo até a alma e eterno viciado em todo tipo de livro, e, talvez por tudo isso, ler "Jogador Nº 1" acabou sendo uma das melhores coisas que já fiz!

JosA381 09/04/2024

A forma como a cultura geek/nerd é apresentada no livro o torna super instigante. A sensação de imaginar um futuro onde o Oasis é possível, é algo maravilhoso.

Maria 09/04/2024

Para nós meros mortais que gostamos de consumir um conteúdo geek grande parte do nosso tempo livre, isso aqui é perfeito. é impossível não devorar a história com toda essa ação e essas referências de filme, músicas, jogos, É UMA DELÍCIA!!! ?

recomendo demais a leitura.

Carlos531 07/04/2024

Indescritível
Livro essencial para todo nerd e geek desse mundo. eu simplesmente amei. uma aventura sensacional e indescritível.

para todo geek de plantão, esse é o melhor livro nerd existente nesse universo!!!!!

não vejo a hora de ler o segundo.

Monise.Duarte 06/04/2024

Não sabia o que esperar e me surpreendi pela qualidade
Ótimo livro, a caça é realmente intrigante e os plots ao redor da história melhores ainda!!!

“ Foi quando eu percebi que, por mais assustadora e dolorosa que a realidade possa ser, é também o único lugar onde se pode encontrar felicidade de verdade. Porque a realidade é real. Entendeu?”

Laila.Esteffany 03/04/2024

É divertido, é isso.
Pra ser bem sincera, esse livro me divertiu muito e eu gostei muito, mas não sei... Acho que a proposta de haver um mundo pós-apocalíptico com uma realidade virtual me deixou com muita expectativa para o apontamento de algumas críticas ou algo do tipo, mas na verdade esse livro é uma grande homenagem aos anos 80.

O livro é inundado de referências a livros, filmes e, principalmente, jogos da década de 1980 e isso contribuiu um pouco para a minha falta de conexão com a história em alguns momentos, as referências de filmes eram mais palpáveis na minha memórias, mas as de jogos eu realmente não tenho, então ficava perdida vez ou outra.

Outra coisa, o protagonista (Wade/Parzival) é muito chato e entendo que muito disso se dá pelo fato dele ser jovem, tudo bem, mas continuo o achando chato, inclusive, haviam momentos em que ele me lembrava o Paulo Kogos (juro) e a AI que ele tinha era mais carismática do que ele. A menina Art3mis é outra chatonilda e definitivamente uma mulher escrita por homem porque ela tem umas atitudes que eu não consigo imaginar nenhuma mulher tendo. O Aech é um divo, salvou muito, principalmente no final.

Enfim, pelo menos me diverti, os desafios da caçada eram muito bons e instigantes, os cenários bem descritos, as dinâmicas bem explicadas, uma boa história de aventura que vai agradar muito (muito mais se você tiver referências dos anos 80, acredite).

Fê Criativos e Divertidos 31/03/2024

O filme é bom, o livro é ainda melhor e com etapas diferente
Este é um livro que descobri depois do filme, e como amei demais o filme fui atrás do livro.
Acabei descobrindo ser uma duologia (já estou terminando o segundo)
?
Não desmerecendo o filme, que é muito bom, mas o livro é muuuuito melhor e com muita história bem diferente. Me surpreendi positivamente a cada capítulo, a cada etapa da caçada ao easter egg do Halliday.
?
Eu, que não entendo muito (quase nada) de vídeo game, consegui ser transportada de volta aos anos 80/90 e foi bem nostálgico.
?
O livro em si é uma edição linda! Capa dura, com fitilho de marcador de páginas e pintura trilateral das páginas em vermelho, páginas amarelas e diagramação com referência a games.

Thiago 28/03/2024

Uma distopia extremamente palpável
Primeiramente, o livro é incrível, um sólido 8.5. Mas vamos para minha opinião.

Ao meu ver, jogador número 1 vai um pouco na contra mão das distopias de falar de um extremo futuro e de um governo de um déspota. O Cline trás essa ideia mais perto do presente, e mais próximo da realidade, onde uma empresa é posta como uma vilã que explora diversos serviços, muito próximo da realidade global onde muitas empresas rendem mais do que o PIB de muitos países.

Cline nos joga em um universo palpável, próximo de nós, com referencias de nossas realidades, por mais que se foque na cultura pop dos EUA nos anos 80, aqui ou ali você reconhece um filme ou um jogo citado durante a trama que é extremamente envolvente, com dilemas pessoais e uma moral abordada de uma maneira não tão profunda mas de certo modo presente, com uma ação gostosa de se ler e de ficar maravilhado, com personagens apaixonantes e envolventes, carismáticos e odiáveis. Cline acertou em cheio na formula que apresentou, uma distopia próximo, presente, dentro de nossa realidade, mas muito própria e única. O final é aberto para uma continuação mas fechado para sua própria história. Não é nos revelado o fim da maioria dos personagens, dando brecha para o segundo livro que espero apresentar essas respostas, mas para o que cabia dentro da história apresentada aqui, o final é de certo modo fechado.

Um livro muito gostoso de se ler, cheio de referências que nos fazem querer conhecer mais desse universo, espero que o segundo livro seja tão bom quanto

Walter.M 27/03/2024

Que maravilha!
Falando como amante da cultura pop dos anos 80 e nerd, este foi um dos melhores livros que já li na vida. Sem dúvidas tem minha humilde recomendação!

Freezerburn 27/03/2024

Jogador Número 1
Ok, isso foi uma baita aventura.

Eu já tinha visto o filme mas me lembrava bem brevemente dele, e no final descubro que o filme segue sua própria história com elementos do livro sem o adaptar 100%, mas tudo bem acontece. O livro me divertiu bastante e gostei muito dele.

Gostei do OASIS, mas ele é muito um MMORPG e como nunca tive interação com um eu talvez não tenha me aprofundado com o OASIS, ele é legal mas ainda um pouco distante pra mim.

Os personagens são bem legais, gosto dos 5 principais (Parzival, Art3mis, Aech, Daizo, Shoto), eles são chamativos e diferentes, cada um tem seu motivo pra se afundar no OASIS e esquecer da realidade distópica, apesar de as vezes o Wade ser Edgy demais.

Eu sei que o livro se passa num futuro distópico, mas as vezes ele chega a ser Edgy demais, tipo muito, praticamente vergonhoso. Apesar da jornada ter sido muito legal, ela deixou a desejar em certas partes, ficando meio paia, tipo o que tinha dentro do terceiro portão, pareceu meio sem criatividade, mas até que os outros foi legal.

Gostei de como ele é uma "biografia" e de como ele é emocionante as vezes, e infelizmente vergonhoso em outras, e super Edgy em quase tudo, mas foi uma experiência super bacana que talvez faça com que eu não goste do filme, ou sei lá talvez o filme tenha partes boas que aqui não tenha.

Mas se você curte vídeo game e não se importa com coisas super edgys, vai ser uma boa aventura para você, recomendo

luizfelipeb 27/03/2024

Jogador Número 1
Achei um livro divertido! Existem muitas referências e tive que fazer algumas pesquisas, que pra mim se tornou muito mais interessante a história! A história não tem nada de fantástico em si, mas imaginar o mundo virtual e todas aquelas referências, se torna uma jornada bem divertida e imaginativa! Sempre curti as coisas nerds, games e afins, mas o que mais me chamou a atenção é que o livro retrata muito a questão do virtual com a realidade. O livro é de 2011, mas ficou muito atual essa questão de viver muito num mundo onde ele não é a realidade, sendo que a realidade é a que conta. Por mais pra quem sempre jogou já vivia isso, assim como eu vivi, hoje em dia com as redes sociais de forma que todos possuem acesso, muitos vivem naquele mundo virtual, nos algoritmos, nas inúmeras coisas que lá existem que não refletem as verdadeiras vidas daqueles que postam, criam conteúdos e etc. A realidade é a única que é real. Saia um pouco das redes, do entretenimento no geral e viva com o que é real. Não há problemas em fugir um pouco num mundo que não existe, mas é isso, ele não existe! Saiba dosar o real do que aquilo que as pessoas escolhem que você saiba e veja sobre elas. Há uma mundo lá fora onde podemos fazer a diferença, mesmo que apenas na vida de uma só pessoa! É na realidade que estão os verdadeiros momentos da nossa vida.

Byanca.Lindenmayr 25/03/2024

Sei que faço muita piada nas resenhas mas essa vai ser mais séria.
Esse livro foi escrito por um homem nerd, logo o humor daqui vai ser para homens nerd.

Eu me diverti muito lendo na época, eu nem tava consumindo muito a mídia dos 80's, mas ver o wade sendo um fã obcecado e fazendo a gente se apaixonar pelo o que ele é apaixonado é bem legal até. No entanto, em vários momentos revirei o olho, a idealização da art3mis principalmente, e achei mericidissimo ele ter sido patético.

Mas no fim se você vai ler isso aqui, saiba que é aquilo, o homem é protagonista e o par romantico dele é a mulher mais perfeita do mundo mas nunca mais f*da que ele, e olha que o wade é um perdedor (minha opiniao!!), por outro lado não deixa de ser um livro um livro confortavel e divertido de ler, faz você ter momentos de fã doido (euuu vendo no filme a moto do kaneda de akira).

Paulo Jr 24/03/2024

Se viu o filme, esqueça-o. O livro (como sempre) é superior
Conheci o livro pelo hype do anúncio da adaptação aos cinemas por Steven Spielberg. Mas me abstive de ler o livro pra esperar o filme. E gostei do filme, mas ganhei o livro e li. Outra coisa.
É muito divertido, tem uma avalanche de referências, é um prato cheio para nerds e pra quem se delicia com cultura pop antiga.