Jogador Nº 1

Jogador Nº 1 Ernest Cline




Resenhas - Jogador nº 1


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Marcio 15/04/2012

Medio
O autor vomita um monte de referencias nerds, que tem uma hora que fica repetitivo e chato. Eu achei que tem alguns furos na historia. Para um mundo decadente todo mundo parece ter computadores e conexões de alta velocidade de Internet, e dinheiro para gastar na conta de luz.
Victor Piacenti 17/04/2012minha estante
EXATAMENTE! Todo mundo é um lascado na vida, mas tem dinheiro para manter o OASIS!


Edu Mad-Hatter 22/04/2012minha estante
Engraçado se você for em uma favela ou uma area de baixa renda vai ter uma TV uma computador o mais fraco que seja, e na historia e bem explicado que os estudantes e o povo de baixa renda recebe um console OASIS para poder acessar o jogo, lembrando que no OASIS eles podem trabalhar e estudar.


Marcio 22/04/2012minha estante
Mas a crise energética que a causa do planeta estar assim? Essa rede mundial de computadores devem consumir muita energia vc não acha Edu? È os usuários tem grana para pagar? Acho que eles fazem muitos gatos na rede elétrica como na favela. rrs


Tabmagnetic2 04/05/2012minha estante
Igual na vida real. As pessoas pobres não tem uma geladeira ou um forno de qualidade... mas a maldita televisão está sempre presente (ou o computador que vem se tornando algo mais corriqueiro nos lares de todo o mundo). Não importa a pobreza, pois o viciado sempre da um jeito de cheirar.


Emanuel 04/05/2012minha estante
Faust não sei se vc não percebeu mas o único modo deles esquecerem do mundo real era entrando no mundo de OASIS


Marcio 05/05/2012minha estante
Olha quem gostou beleza...mas esse papo de mundo decadente com crise de energia, mas com Wi-Fi de graça para todo mundo.. para mim não sustenta.


Ka Yen 20/12/2012minha estante
galera, vocês estão pensando com valores presentes mas e no futuro? Internet, wireless é algo que só tende a baixar o preço ainda mais. Além disso, há o problema energético mencionado mas com a evolução tecnológica, a eficiência energética dos equipamentos pode ser muito maior.

SPOILER ON


por exemplo, hoje, nenhum computador pode ser ligado carregando uma bateria correndo 5 minutinhos em uma esteira. no futuro talvez seja possível.

SPOILER OFF

Do mesmo modo que coisas podem ficar mais baratas, outras coisas podem ficar caras, o chocolate por exemplo. Há uma crise na produção de cacau atualmente. no futuro, todos podem ter computador mas apenas os super ricos podem comer chocolate. É um futuro possível.

Acho que a crítica é válida mas é muito superficial.


Joonhk 28/01/2013minha estante
Resumindo em poucas palavras: política do pão e circo


Jon 02/12/2015minha estante
Acho que vc devia ler novamente o começo do livro. Ele deixa bem claro como é dificil ter acesso ao OASIS para a maioria das pessoas.

O protagonista mesmo só consegue acessar porque tem um aparelho doado pela escola (que também deve fornecer a conexão) e a energia é gerada por uma bicicleta ergometrica adaptada em seu esconderijo.


Desativado por enquanto 06/01/2017minha estante
Até que enfim alguém que concorda comigo. Achei o livro com ótimas referências, principalmente pra eu que vivi a infância nos anos 80. Mas na essência ele é fraco. Parece um filme regular da sessão da tarde.




spoiler visualizar
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Elucorreia 07/06/2020

Um livro que vai nos mostrar muito mais do que aquilo que esperamos. Aqui não encontramos somente referencias geek, mas referencias de um futuro não muito distante devido o que o ser humano vem fazendo com o planeta.
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Alice @leituras_da_alice 13/02/2021

Esse foi um livro que amei ler e entrar um pouco no mundo geek, que não sou tão ligada assim..
O jogo e o desafio em si, são muito interessantes e não tem como não querer tá lá e criar um avatar pra participar da corrida pelo egg!!
O livro tem um início um pouco lento, porque demora um pouquinho pra tudo acontecer e a gente vai sendo apresentado pra esse mundo no ano de 2045..
Mas logo a leitura flui muito bem e fica tudo uma maravilha, fazendo o leitor ficar doido pra saber como vão conseguir..
O final foi muito bom, com direito a um momento fofo!
Amei muito o livro e indico demais..
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Wania Cris 17/07/2022

Um amontoado de referências sem muita utilidade
Livro saudosista da década de 80, Jogador nº 1 conta a estória de uma caça digital ao tesouro deixado por um multimilionário excêntrico. Durante a leitura várias referências à jogos, livros, filmes e acontecimentos famosos da década de 80 são distribuídos à exaustão. E realmente deixa boa parte do livro exaustivo.

Wades Watt, o protagonista narrador, é o que se chama de geek. Criado dentro da realidade virtual chamada OASIS, absorveu a paixão pelos anos 80 que sequer viveu, porém muito propagada pelo criador do OASIS, o tal multi excêntrico James Halliday. Objetivando encontrar o easter egg deixado por Halliday comk testamento, Wades estuda tudo o que diz respeito a Halliday e suas paixões. E dá-lhe citações de obras de toda espécie nascidas ou difundidas nos anos 80. Bandas, autores, atores, filmes, jogos, jogos e mais jogos. Algumas páginas do livro são só de citações e referências, um amontoado delas que, ao final, nada acrescentam à estória. Aliás, essas citações acabam deixam a trama muito arrastada, enrolada, atrasando acontecimentos que deveriam ocorrer de forma muito mais ágil já que um grande prêmio está em jogo e, em virtude disso, vidas em risco também.

O autor lança mão de muitas saídas fáceis para problemas imensos. Não tenho dinheiro? Ganha um prêmio do nada. Não acha saída? Ela cai do céu? Tá preso? Olha o resgate chegando. Do nada? Sim, do nada, o que que tem? Isso faz com que uma situação desesperadora seja só uma cena em que a gente já espera que se resolva magicamente...

Não consegui me conectar com absolutamente nenhuma personagem. O protagonista é um a descente mimado e bem chatinho. Seus amigos são superficiais. Os vilões são caricatos e sem emoção. Até o tal Halliday é intragável. Nem mesmo o ambiente da OASIS desperta empatia.

Famoso pelas inúmeras referências, Jogador nº 1 acaba se tornando apenas isso, um amontoado de referências. É como ler um almanaque dos anos 80,só que mais enfadonho.
Rafael 17/07/2022minha estante
A resenha perfeita existe e é essa!


Wania Cris 17/07/2022minha estante
Já a leitura... Céus, amigo, que luta!


DANILÃO1505 21/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




andressaabreu 26/06/2020

Uma verdadeira homenagem aos anos 80.
O jovem Wade Watts nos leva a uma aventura ao mundo desconhecido por nós chamado OASIS, em 2045, a população mundial sofre com a fome, falta de água, energia e etc. O jogo de realidade virtual chamado OASIS criado por James Halliday coloca-se como um mundo mais interessante em se viver. As pessoas utilizam óculos e luvas sensoriais e passam horas do jogo, trabalhando, estudando ou se divertindo com as imensas possibilidades de ser quem quiser.

Tudo vai bem até que James Halliday falece e deixa uma mensagem avisando que deixou um enigma a ser desvendado dentro do seu jogo e a principal pista está dentro do Manual de Anorak que está cheio de referências a cultura pop e a decáda de 80 correspondente aos tempos da sua juventude.

Os perigos de vida tornam-se reais para aqueles que estão envolvidos na caçada, pois, Sorreto dono da empresa IOI e interessado em comprar o OASIS fará de tudo para impedir que alguém consiga ficar no lugar de Halliday. Wade juntamente com seus amigos Aech, Art3mis, Daito e Shoto vão em busca do grande prêmio juntando pistas e decifrando mistérios para conseguir a recompensa final.

Ernest Cline, consegue nos envolver em uma escrita fluída e cheia de aventura, uma verdadeira homenagem a década de 80 e a sua cultura, convidando o leitor a tornar-se parte da história junto com os personagens que são bem contruídos, cada um com sua personalidade. O livro também conta com uma adaptação cinematográfica dirigida por Steven Spielberg no ano de 2018.
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Furrinho 07/07/2020

Conceito, coesão e aclamação
Esse livro me entregou tudo o que eu queria, uniu todas as tribus assim como o "norvana" kkkkk, fez o impossível, fez-me sorrir novamente...
Obrigado Ernest Cline por cada pagina deste livro, você conseguiu misturar aventura, romance, amizade e mais dezenas de temas incríveis.
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Felippe Araujo 09/08/2021

Jogador N° 1
??
Esse foi uma das raras exceções que assisti ao filme antes de ter lido o livro. E gostei bastante de ambos. Porém, são obras bem diferentes uma da outra. O plot principal é o mesmo, a caça ao easter egg de James Halliday, as chaves também são as mesmas e as regras do jogo também. Porém, os desafios para consegui-las são completamente diferentes. O que no filme, na minha opinião foi mais legal pois as referências aos filmes foram outras.
?
Agora, é inegável que esse livro é uma homenagem a toda a cultura geek dos anos 80. O autor faz referência a todos os consoles de vídeo game desde os mais antigos até os mais novos. As batalhas dentro do Oasis são muito divertidas, o romance dentro do enredo também ficou muito bem construído, sem precisar ser sexualizado.
Com pitadas de humor que fazem a história ficar mais leve.
?
Pena que nasci em 85 e não consegui absorver todas as referências daquela época. Mas imagino o quanto nostálgico deva ser para uma pessoa de 45 anos que viveu sua adolescência naquela época e pode desfrutar de todos esses jogos.
?
Resumindo, um livro divertido, com muita ação, com um romance adolescente embutido e muita aventura pelo mundo dos vídeo games clássicos.
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João 18/12/2022

O MELHOR LIVRO QUE EU JA LI
Simplesmente absurdo. Inicialmente achei que seria uma leitura leve e sem profundidade, porém com o decorrer do livro eu percebi que já estava envolvido com a história.
Ynnay@! 21/12/2022minha estante
Qual a classificação indicativa?




Rafa 12/07/2020

O mundo chegando ao ápice da degradação social e a única saída é recorrer a uma ?realidade virtual?. A sociedade se estabelece, se molda e se entrega a ?realidade virtual?, e sua ânsia de predatória, faz com que agora tente conquistar um universo fantástico dos games.
O livro me ganhou de uma forma completamente diferente! Não foi por conta das 1001 referências à História dos Games, Filmes, Músicas de anos atrás e sim o tom crítico ao atual sistema social com relação ao isolamento, à desconexão humana, à disfunção psicológica em detrimento à tecnologia, em como nos distanciamos presencialmente renegando o que somos, mas querendo nos tornar um ser complemente diferente a partir de uma outra dimensão.
Senti um profundo paradoxo na narrativa, onde os sentimentos das personagens são colocados à prova em todo o momento dentro do Game, mas no mundo real elas não conseguem lidar com os sentimentos mais primitivos. E que na realidade o desafio final não era simplesmente descobrir o enigma, mas sim se voltar para a realidade e se entrar aos sentimentos mais simplórios: amor, amizade, companheirismo e honestidade.
Consegui enxergar pontos além do necessário, mas a escolha de alguns elementos pelo autor me incomodaram, como por exemplo, um plot twist no 80% do livro, criando uma conexão forçada com um objeto encontrado pela personagem principalmente momentos antes. Se fosse algo mais trabalhado e não tão ?óbvio? e evidente, seria mais aceitável.
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souza263 27/05/2022

"Porque a realidade é real. Compreende?"
"Jogador número 1" é um dos melhores livros de aventura já feito. Eu duvidava quando falavam isso para mim e sempre pensava "Ah, um livro não pode ser tão bom assim", mas ele realmente é. Com a escrita de Ernest você se sente dentro do OASIS (realidade virtual do livro) e sente todas as emoções de Wade Watts, inclusive esse se tornou um dos meus protagonistas favoritos de todos os tempos, inteligente, engraçado, romântico e extremamente simpático e carismático, impossível não se apaixonar por ele.

Eu achava que tinha cometido um grande erro vendo o filme (lançado uns anos atrás) e que todos falavam bem, mas eu nunca tinha visto ninguém falando se era fiel ou não ao livro. Eu estava completamente enganado, eu recomendaria primeiro a pessoa a ver o filme e depois ler esse livro. Claro que o filme é muito bom, mas o livro tem partes completamente diferentes e muito bem trabalhadas e que dá gosto para continuar lendo. O filme é bom, mas o livro é melhor.

Voltando para o livro: Os coadjuvantes são muito bem trabalhados também e muito simpáticos, eu criei apego com todos e fiquei triste com uma morte específica e foi um choque pois foi muito do nada e eu não esperava. Tem muita representatividade e isso é um ponto positivo, uma vez que o livro não dá dicas nenhumas disso. O vilão é muito bem trabalhado também e só me deu ódio de todos os crimes que ele cometeu.

Problemas: Não tirei meia estrela atoa. Tudo bem que é um livro com grande inspiração nos anos 80, mas a cada referência que o autor fazia, tinha metade de uma página inteira falando sobre isso. Chega uma hora que cansa e você fica até de saco cheio de tanta referência, eu achei que ele poderia ter cortado um pouco isso, ficou cansativo. Tudo também "sempre dá certo" pro protagonista, por exemplo: Ele precisa de uma arma, ela aparece. Ele precisa de uma ajuda externa de um hacker, esse hacker aparece. Se ele morre e precisa de uma vida extra, ele consegue ela. Isso acontece desde o começo do livro e me incomodou um pouco porque eu achei que o autor se acomodou muito e ficou sem ideia para explicações melhores e simplesmente jogou respostas como se sempre estivesse ali.

No final, é um livro que diverte, cativa e emociona ainda mais se você for dos anos 80 (o que infelizmente não foi meu caso). Mas foi bom passar um tempo nessa década de 1980.
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Isabella658 30/05/2020

Divertido e interessante
Pela primeira vez, senti que me diverti bastante lendo um livro. Não porque é engraçado ou algo do gênero, mas porque as referências de jogos, séries, filmes e cultura pop dos anos 70/80 são interessantes demais e nostálgicas para alguns. Principalmente a forma como é inserida. Pra quem ama jogos e ficção, esse livro é perfeito e genial. A corrida para ganhar o grande prêmio e as ameaças virtuais e reais te mantém preso na história até o final. Além das críticas sociais muito atuais, mesmo se passando no futuro, que nos faz refletir para onde vamos com toda essa tecnologia dos dias de hoje.
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Ley 18/03/2022

Era para ser uma leitura muito boa, mas...
Jogador Número Um estava na minha lista há anos, mas não tinha tido a oportunidade de ler até então. A obra foi relançada pela editora Intrínseca em uma edição bem trabalhada e chamativa. Dessa vez, foi impossível resistir a vontade de ler e enfim conheci a obra. A experiência de leitura com Jogador Número Um não foi bem o que eu imaginava. Eu estava no escuro sobre spoilers, etc, e tinha uma vaga ideia do rumo da história.

Em um futuro relativamente distante, na década de 2040, os humanos evoluíram em alguns aspectos e regrediram em outros. A tecnologia está mais avançada, surgiram novas formas de interação, mas a qualidade de vida piorou para alguns. A Terra está superlotada, a fome é um problema urgente, assim como o estado do planeta. Para Wade Watts, o mundo real não é um lugar em que ele queira viver, por isso passa a maior parte do tempo no OASIS, tentando chegar aos seus objetivos.

O OASIS foi uma invenção que revolucionou a forma de jogar, com novas perspectivas e uma realidade virtual onde se pode fazer muitas coisas, inclusive fingir que o mundo real não existe. O criador, Halliday, desta invenção morreu há alguns anos, mas deixou uma importante tarefa: sua enorme fortuna seria destinada para aquele que conseguisse encontrar seu Easter Egg. O problema é que essa busca se mostrou cada vez mais difícil com o passar do tempo.

Cinco anos após dada a largada para a caçada, poucas pessoas conseguiram pequenas pistas que se mostraram infrutíferas. A busca instigou milhões a participarem dela, e para Wade, encontrar a recompensa é seu objetivo principal. O protagonista é um exemplo de persistência e comecei o livro gostando disso.

A ambientação da leitura é como estar dentro de um livro futurístico onde podemos explorar todas as possibilidades de tecnologia. A obra, e principalmente o OASIS me lembraram Warcross, uma duologia incrível da Marie Lu. Jogador Número Um também ganha em referências, por ter um acervo incrível de obras citadas na década de 1980.

O livro é uma espécie de futuro nostálgico, por abranger uma gama de informações geeks dos anos 1980 empregados em uma trama tecnológica futurista. Eu realmente comecei gostando da leitura, me sentindo dentro de todo esse espaço incrível que o autor proporciona, mas o que realmente fez meu encanto passar foram alguns personagens, especialmente o protagonista.

Wade tem uma construção interessante, que podemos nos identificar em vários aspectos, mas suas atitudes e falas não me cativaram. Ele é uma pessoa obstinada, mas por várias vezes mudou o foco de seus objetivos por algo que não soou justificável. Suas interações com outros personagens possuem falas preconceituosas, que a princípio pensei se tratarem de críticas, mas infelizmente não eram. Em um momento o personagem foi homofóbico, e em outro transfóbico. Eu sinceramente tentei gostar dele, mas não consegui.

Wade também tem uma obsessão por Art3mis, uma jogadora que está na busca pelo Easter Egg. No início seu interesse por ela é compreensível e ele soa como um garoto apaixonado, mas depois de algumas páginas, a relação deles também não me agradou. O protagonista passa a ser exigente e revela coisas que me senti desconfortável lendo. Para mim, Art3mis foi a personagem que mais me cativou, e mostra seu compromisso com seus objetivos até o fim.

A obra tem um ritmo bom de leitura, e a busca realmente me deixou focada nele. As referências de música, jogos, filmes, entre outros, são o ponto forte da leitura, que mesmo sendo futurístico, deixa o leitor bem situado na história. A leitura também envolve diversas críticas sociais, inserindo-as na vivência dos personagens, e com tópicos que já são importantes para serem discutidos na atualidade.

O livro tem uma história boa, e mesmo tendo muitas descrições e diálogos esparsos, tem uma boa dinâmica e consequentemente uma linguagem fluida. Assim, a leitura se torna interessante, podendo ser lida rapidamente. Minhas ressalvas com o livro me impediram de gostar dele totalmente e os únicos pontos que realmente gostei foram a história e referências citadas. Essa era uma leitura que tentei ler sem expectativas, e me cativou até certo ponto, porém eu não estava preparada para o que iria encontrar. Pode ser um livro que agrade também fãs da cultura dos anos 1980, principalmente jogos em geral. A adaptação do livro é bem comentada e pode ser uma opção para ler depois de concluir a leitura, ou como um complemento a mais para quem gostou da história.

site: https://www.imersaoliteraria.com.br/2021/09/resenha-jogador-numero-um-livro-1.html
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Diana279 05/08/2020

Simplesmente maravilhoso
E é com muita emoção que termino esse livro, simplesmente amei, o livro foi bem construído, ótimas referências a músicas, filmes, séries, jogos e diversas coisas, que deixaram o livro muito mais interessante e emocionante. É o tipo de livro que vc não larga até terminar de ler, e quando termina, vai demorar pra superar kkk recomendo à todas as pessoas que gostam de jogos (afinal o livro é praticamente voltado a isso)!!!
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Thay 10/12/2020

Que começo difícil...
Demorei bastante tempo para me acostumar com a escrita do autor e pensei em abandonar o livro umas duas vezes. Mas se tem uma coisa que te prende desde o começo são os personagens. E, para mim, foi graças aos personagens e à importância que tive deles que me ajudaram a gostar da história. Porém, o final faz valer tudo! O desfecho dessa história é perfeito.
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