Crime e Castigo

Crime e Castigo Fiódor Dostoiévski




Resenhas - Crime e Castigo


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ValAria34 08/03/2024

Resenha crime e castigo
Excelente livro. narrativa perfeita dos subúrbios da Rússia antiga e da cabeça angustiada e confusa do raskolnikov. razumikhin vc foi grandão!!
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Ala_skx 08/03/2024

Confesso que no início eu não entendi nada, não li o livro ainda; como queria saber como seria a história e encontrei essa já na escola, resolvi ler. Gostei bastante, entender que o crime ele já vem sendo planejado, não é algo espontâneo, foi interessante, ainda mais sendo mostrada a visão do rapaz depois de ter cometido tão ato, diz ele que existem pessoas que podem cometer crimes e que isso não é proibido para eles; o Raskolnicov surtando depois de matar as duas moças mesmo tendo cogitado o assassinato várias vezes e ainda achar que foi algo bom de fato mostra como uma pessoa se sente ao cometer um crime. Gostei muito
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malu 06/03/2024

Incrível
Esse livro alugou um triplex na minha cabeça até muito depois de ter terminado. Durante o desenrolar da história, pode-se notar diversos sentimentos vivenciados pelo protagonista, Rodion Románovitch Raskólnikov.
Gostei muito da escrita do livro, achei que seria bem pior. A única coisa que dificultou a minha vida foram os nomes em Russo, que pareciam cada vez mais difíceis.
O livro deixa em aberto diversas interpretações diferentes, também achei isso muito legal. Eu sem dúvidas tentarei ler outras versões para uma melhor compreensão da história.
Pude notar no livro alguns aspectos sociais bem interessantes, como por exemplo, questões econômicas, depressão, dissociação, hipocondria, abusos psicológicos e alguns outros.
Se eu trouxesse todos aqui nessa resenha, ficaria enorme, então resolvi falar sobre dissociação e depressão.
A dissociação é bem perceptível em vários momentos do livro. Tanto no seu presente quanto nas lembranças do passado. A dissociação do início, creio eu, que tenha sido causada pela depressão. Com suas memórias postas em jogo, pode-se perceber que Raskólnikov tem um forte indício para depressão, em alguns momentos ele fala sobre a sua falta de vontade em fazer qualquer coisa e sobre ficar o dia inteiro deitado e as vezes nem se dar conta de que tanto tempo passou. Já no presente, acredito que tenha sido causada por um estresse pós traumático, é bem perceptível notar o quanto o que ele fez afetou ele.
A diagramação e a capa são lindíssimas, principis arrasando sempre

PS: Um recado muuuuito importante. Vale lembrar que não sou psicóloga e não estou afirmando nadica de nada. Essas são apenas as conclusões que tirei com base no meu pouco conhecimento sobre o assunto.
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Luciana 05/03/2024

Eu não sabia o que esperar dessa leitura, clássicos são clássicos, no caso dos russos a parte dos nomes é um pouco confusa tanto que deveria ter lido a explicação do final do livro antes de começar.
Teve um tempo que quis parar, quase abandonei, retomei, aí engrenou ficou muito bom! Recomendo a leitura.
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Miguel66 05/03/2024

Uma leitura imersiva
O livro passa uma melancolia muito interessante, típica da miséria vivenciada pelos personagens, e pelo que Dostoievski passa, tipica de uma míseria da Grande São Petersburgo, fria e suja. A leitura é muito boa, apesar que fiquei confuso diversas vezes principalmente com os nomes dos personagens. Esse livro deve ser lido lentamente prestando atenção aos detalhes e se aprofundando na psicologia dos personagens, coisa que não fiz e acabei tropeçando em algumas partes. A história dá uma guinada boa para krl quando Lújin chega na cidade de Raskólnikov, e com certeza um dos personagens mais singulares de toda essa obra foi o Sr. Svidrigailov um sujeito bem estranho.
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Elze.Hoffmann 04/03/2024

Crime e castigo
Voce fica torcendo pelo assassino. Voce nao quer que ele seja pego. Voce nao quer que nada de mau aconteca com ele. Voce torce pra que ele tenha um final feliz. E issso o que Dostoievski faz.
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Francine61 03/03/2024

Obrigada, Dostoiévski
?Mas não era da cabeça raspada e dos grilhões que se envergonhava: seu orgulho estava fortemente ferido; era de orgulho ferido que estava doente. Oh, como seria feliz se pudesse acusar-se a si próprio! Aí suportaria tudo, até a vergonha e a humilhação.?

O livro é como um cálice de vodka no estômago de um faminto. Que estrago que faz!
Raskólnikov dá uma de Jack Torrance, mas depois não aguenta o tranco e só o deus baco para socorrê-lo. Uma atmosfera febril o toma e ele sente-se vil, infame, sórdido, canalha e hirto o tempo todo. No entanto, não se equivoque, pois, os estados de delírio e semiconsciência não são, e nunca foram, sinônimos de culpa. 
Mesmo assim, é facinho identificar-se com o bichinho sorumbático, pálido, alheio e medonho. Isso se deve ao fato de que a ação criminosa não tem autonomia. Há um ser humano, um criminoso, por trás dos crimes. Mas haja cabeça para o cinismo de morte! A banalização do crime aqui é bem complexa. Acabou aquela história do "errado" e "certo", vamos usar melhor as nossas cabeças. 
Além disso, a contraditoriedade vertiginosa do cara acerca dos homens de carne e homens de bronze, homens ordinários e extraordinários é TERRÍVEL. Você fica pensando por horas e horas e dependendo da moleza, é capaz de se tornar um hipocondríaco delirante. 
Estou ciente que o livro não é de terror, mas meus amigos, eu vi cada rosto deformado em desespero. Rostos inertes e desconhecidos, adentrarem o cubículo desesperador do jovem. ATÉ A ARQUITETURA DESSE LIVRO É INSANA! O que por escrito parecia uma gota, a minha imaginação transformou em oceano. Medonho!!! Vi fantasmas de olhos abertos, esquecidos pela eternidade! Enxerguei no sorriso sórdido e na tenção das cenas o sujo das paredes e a oleosidade das testas. 
A parte que eles debatem sobre a possibilidade do crime ser um protesto contra a anormalidade do sistema social, fruto do meio, doença ou inato ao homem É ABSURDA!!!
Ródia e o seu catecismo sombrio que se tornara a fé e a lei dele. A FORMA COM QUE ELES FALAM DE RELIGIÃO NESSE LIVRO! O AMOR, A CONFUSÃO DE SENTIMENTOS, O ÓDIO RELUTANTE, A VOLÚPIA E O ORGULHO!!!
E o Razumíkhin é um gostoso do início ao fim! A Dúnia é gigante!
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starrr_ 03/03/2024

"no mundo, existem dois tipos de pessoas..."
Essa foi a minha primeira vez tendo contato com a literatura russa clássica, e acho que esse livro foi sinceramente uma ótima escolha pra "começar", digamos assim!
no início a leitura não me cativou muito bem, minha atenção desviava fácil, mas a história foi desenrolando, e honestamente eu só quis ver aonde que o miserável Raskólnikov ia parar depois de TUDO o que ele fez. o crime, a forma que ele tratava as pessoas, a forma que ele tratava a si mesmo, o jeito que ele pensava sobre o mundo e sobre sua própria vida e seu suposto propósito no mundo...
confesso que eu achava que não ia extrair mensagem nenhuma desse livro, porque eu geralmente sou meio "lesa" pra ler clássicos. parece que eu simplesmente faço a leitura por fazer e pronto, sabe? mas eu sinto que isso não se aplica a Crime e Castigo.
é interessante ver como alguém vai longe ao ponto de tentar "provar" suas próprias ideias, independentemente da visão da sociedade a respeito de seus atos. são poucos os corajosos que realmente fazem isso. também é bom ter um "choque de realidade" de vez em quando, e me lembrar que nem tudo são flores, até mesmo na hora de ler um bom livro ? já que essa é uma das minhas formas de dar uma escapada da realidade em si.
enfim, gostei bastante desse livro. acho que uma pessoa que tem a mente aberta, que gosta de filosofar pensando sobre os limites da humanidade, não só pode como DEVE ler essa obra!
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Vitor922 02/03/2024

Leiaaa de preferência com uma boa edição, eu amo esse livro, primeiro vez que chorei lendo, foi um tempinho ate a leitura encantar pra mim mas quando foi meu Deus, obrigado quadro em branco por te me apresentado essa obra.
como pode um cara tão detestável a certo ponto ser tão real, você vê que as coisas não são 8 ou 80, o ser humano é complexo, mas no final das contas o amor e o perdão esses temas tão mundanos ou batidos são sim um resgate da alma humana, enfim leiaaaa
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Nazha 02/03/2024

Classico necessário
Como li o texto adaptado, achei o entendimento bem simples e pratico.
A mensagem é extremamente clara, e deixa explícita a filosofia que levou Raskolnikov a cometer um crime.

No decorrer da narrativa, o autor te permite algumas reflexões sobre o íntimo do ser humano com algumas questões, como: loucura, inveja, egoísmo e culpa. Essa última entra em pauta depois da metade do livro, e as discussões nos fazem pensar sobre os mais diversos tipos do sentimento de culpa.

Em geral, é uma boa história reflexiva, porém recomendo a leitura do texto original traduzido, e não de uma adaptação, acredito que a experiência seja melhor.
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igsuehtam 02/03/2024

Sou um homem ou um piolho?
Um grande livro, literalmente, sobre até que ponto a maldade humana pode parar. Um belo discurso, baseado no Evangelho de Lázaro. Várias reflexões e vários debates podem ser tirados daqui. Um dos melhores sempre!
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Lady Zulis 27/02/2024

"Quanto suplício insuportável e quanta felicidade sem fim!"
Descrever essa obra é meramente impossível. O que posso falar de um dos maiores escritores da literatura mundial? Poderia escrever um livro e mesmo assim, seria insuficiente. Dostoiévski é mais que um autor, é puramente um sentimento. Eu o amo! Amo-o absurdamente! Amo a sua genialidade de transformar meras palavras em um agregado de sentimentos.

Foi sete dias de tirar o fôlego! Sete dias que não poderia dizer se estava sonhando ou alucinando. Dormia e acordava só pensando nesse livro. Chegou numa fase que não poderia determinar se estava apenas lendo um livro ou vivendo toda aquela história através da janela. Que experiência avassaladora! É, sem sombras de dúvidas, uma das melhores obras já escritas na face da terra. Sim, atemporal, mas ouso dizer, imortal.

Raskólnikov, um jovem estudante de direito, mergulhado em sua filosofia sobre grandes homens que foram absolvidos pela história, cometeu um crime, acreditando que isso resolveria sua situação e "salvaria" o mundo. Obviamente, a história não o absolveu. Eis, então, o martírio e o delírio do jovem Rodka. Entretanto, ele não reconhece o crime. Reconhecia apenas o fato de não ter aguentado e ter confessado a culpa. De fato, não foi como Napoleão.

"Crime? Que crime? O fato de eu haver matado um piolho nojento, nocivo, uma velhota usurária, que não faz falta a ninguém? Quem mata esse ladrão tem cem anos de perdão! Que sugava a seiva dos pobres, isso lá é crime?"
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