Musashi

Musashi Eiji Yoshikawa




Resenhas - Musashi - Volume 3


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Verona 31/01/2023

Que saga! Um dos melhores livros que já li, as aventuras, costumes, a história de Musashi é incrível!
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Diogo 14/07/2020

Inspirador
1800 páginas da saga e ainda foi pouco para se dar por satisfeito. Cada capítulo um aprendizado. Vale muito!
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@Estantedelivrosdamylla 05/11/2020

Que livro!
Finalizei agora a história de Miyamoto Musashi, e posso lhes dizer : que obra prima.

O romance é dividido em 7 livros, e nessa edição em 3 volumes, sendo o menor do 3 esse último que, sem dúvidas, foi o melhor.

Os três livros mostram a incessante busca de Musashi pelo aprimoramento espiritual e da esgrima, tendo evoluído constantemente durante os vários anos que foi rounin.

No romance de Eiji Yoshikawa há uma escrita envolvente, e fluida , que me fez sentir leveza em uma leitura de mais de mil páginas no total. Os personagens são apresentados e se relacionam de uma maneira incrível, o que prova, mais uma vez, a habilidade do autor em escrever.

A história em si me prendeu bastante, tendo uma carga enorme de ensinamento quanto a cultura japonesa e o Zen budismo, me fazendo refletir acerca de aspectos da vida. Fora os momentos de muita emoção com os desfechos dos personagens e com os duelos travados entre Musashi e metade do Japão kkkk.

Por fim, super recomendo a leitura, principalmente para aqueles que gostam da história japonesa.
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Paula.Cacilhas 22/04/2021

Depois de muito insistir, finalmente encerrei essa leitura. Os três volumes são grandes e um pouco massantes, muitas voltas e desencontros, mas depois de muito tempo afastada, tenho uma sensação boa ao terminar. Um livro que é bom ler sem cobrança.
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Américo 12/05/2017

Não sei como começar essa resenha, pois eu classificaria a leitura de Musashi mais como uma experiência, do que como um simples livro. Por outro lado, não me entendam errado: o livro não encerra nenhum grande misticismo ou filosofia complexa.

Na verdade, ele preza justamente pelo contrário, ou seja, o alcance do sublime através da simplicidade. E por simplicidade, você pode entender tanto como simplicidade na leitura, pois ele não possui vocabulário complexo, como também simplicidade nas ideias que o autor tenta passar ao longo de todo o livro (embora provoque o leitor com reflexões constantes e, dependendo do tipo de leitura, bastante profundas).

Uma característica marcante do livro é que cada personagem possui traços bem marcantes e distintos uns dos outros, quase como arquétipos. Outra característica é que esses mesmos personagens passam por diversos encontros, desencontros e coincidências ao longo da trama, alguns deles bastante oportunos, outros nada convenientes, evidenciando bastante a ligação cármica que liga a todos, sem exceção.

Posso afirmar que há diversas formas de se ler esse livro, no mínimo sob três pontos de vista distintos:
1) Por simples diversão, pois se trata de uma aventura bastante dinâmica e nada enfadonha;
2) Pela riqueza de detalhes e conteúdo histórico-cultural da sociedade japonesa do século XVII;
3) Pelas profundas reflexões que o livro sugere, e pelas lições ou preceitos morais que tenta legitimar através da sorte de seus personagens.

No meu caso, me esforcei ao máximo por tirar proveito de todas essas três qualidades simultaneamente, à medida em que lia. Irei falar brevemente sobre cada uma delas:

Do ponto de vista da leitura prazerosa, o livro preenche todos os requisitos: ele me fez rir em alguns momentos, chorar de leve em alguns outros, e me empolgar e surpreender um incontável número de vezes.

O livro pode ser classificado como romance histórico, pois mistura fatos históricos da vida de Miyamoto Musashi à fatos fictícios ou não comprovados. Entretanto, foi publicado em forma de folhetim no jornal Asahi Shinbun (Jornal da Manhã), se não me engano o jornal de maior prestígio no Japão.

Por se aprofundar em diversos personagens, o autor é bastante versátil ao mudar o foco habilmente entre a realidade e os acontecimentos que cercam cada um deles, de modo que quase nunca leitura e história se tornam monótonas.

Além do mais, o próprio narrador (em terceira pessoa) traz diversos detalhes sobre fatos históricos ocorridos em lugar X ou Y, o comportamento e a cultura do povo japonês, e quase que exclusivamente se utiliza de nomes de personalidades que de fato existiram àquela época, o que torna o romance muito mais real.

No entanto, a maior riqueza do livro está, em minha opinião, na filosofia e nas reflexões e lições que ele encerra. De forma geral, sobre como lidamos com a nossa vida e encaramos certas oportunidades ou fatalidades, e num viés mais específico, como trilhar o verdadeiro caminho do bushi, o guerreiro samurai.

Saber parar de ler por alguns minutos e tirar o devido proveito de cada uma dessas reflexões, pra mim, foi a grande dádiva desse livro.

O livro encontra-se dividido em sete partes: as cinco primeiras (A Terra, A Água, O Fogo, O Vento, O Céu) remetem aos cinco rolos escritos por Musashi para compor sua obra Gorin No Sho (o Manuscrito dos Cinco Rolos, ou Livro dos Cinco Anéis, como é conhecido no Brasil), mas pode remeter-se também aos cinco estágios de evolução no budismo.

Esses estágios de evolução remetem diretamente ao lótus, que é o símbolo da iluminação no budismo, pois o lótus surge da lama (elemento terra, ligado ao materialismo, às coisas mundanas) e a cada estágio vai se purificando até atingir seu estado sublime, que é a flor (elemento céu ou vazio, o estado de iluminação).

Fazendo uma comparação com o lótus, assim evolui o guerreiro Musashi: inicialmente selvagem e inconsequente, através da correta orientação ele vai aos poucos se polindo e tornando-se um ser mais sensível, culto e refinado, embora mantenha sempre o caráter humilde e a mente aberta.

A sexta e a sétima partes do livro ("As Duas Forças" e "A Harmonia Final"), na minha opinião, remetem, respectivamente, aos dois princípios (masculino/feminino, yang/yin), e que no livro podem ser transpostos para as figuras de Musashi (princípio yin, contemplativo, que flui como a água, não se deixa moldar e se adequa à cada mudança) e Kojiro (princípio yang, incisivo, sólido como uma rocha, quer impor sua vontade); e ao caminho do meio, à iluminação, ao equilíbrio, ao Nirvana.

Enfim, essas são apenas algumas impressões pessoais, embora eu creia ser impossível traduzir todas elas apenas com palavras. Mas posso dizer que é um livro que vale muito a pena ser lido.
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Jose.Rodrigo 21/04/2020

Épico!
Nunca imaginei que fosse aprender tanto com um livro, extremamente bem elaborado e rico. Esperei 10 anos para poder ler esse livro e valeu a pena, ainda bem que não pude ler antes, do contrário eu com certeza não teria aproveitado como fiz agora. Um livro que vale a pena ler.
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Raphael 03/10/2012

O livro e a trilogia são excelentes, o único defeito é não ter mais umas 200 ou 300 páginas no final. Já que depois q se está imerso em uma atmosfera "musashiana" é muito difícil dizer adeus...
Luis Felipe S. Correa 22/02/2023minha estante
11 anos depois, sinto que essa resenha descreve bem o meu sentimento após concluir o livro




cacferraz 14/06/2020

Musashi - Harmonia Final
O 3o volume encerra a jornada de aperfeiçoamento do protagonista de forma magistral.
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EduardoCDias 30/07/2020

O fim espetacular
Último volume da saga romanceada do samurai Myiamoto Musashi. História muito bem escrita, com personagens apaixonantes, vivendo no século XVII no Japão. A luta particular de um samurai auto didata procurando seu aperfeiçoamento tanto como indivíduo quanto como no uso das suas técnicas.
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Luis Felipe S. Correa 22/02/2023

Virou o favorito
Eu lembro de ter tido o mesmo êxtase literário apenas com O Conde de Monte Cristo. O livro 1 foi um pouco difícil de ler, por conta da adaptação ao estilo literário, mas superado o período de adaptação, a leitura flui de forma brilhante. Encerro esse ciclo apaixonado pelo autor e os personagens tão bem construídos. Ouso dizer que é o melhor livro lido por mim, seguido do Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas e Cidade de Deus - Paulo Lins. Também ouso dizer que é uma leitura transformadora. Ainda sem palavras suficientes para descrever os sentimentos após a conclusão da leitura. Altamente recomendável.
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Arilson 01/01/2014

Orelha do Livro
No atual terceiro Volume de nossa edição que contém os livros AS DUAS FORÇAS e A HARMONIA FINAL, os dois últimos dos sete da saga musashiana, toda a trama, com suas múltiplas reviravoltas, está inscrita na lógica do esperado e inevitável duelo da ilha de Funashima com Sasaki Kojiro, o outro grande espadachim da época e rival de Musashi em Habilidade, tenacidade e sabedoria guerreira. Para o eventual vencedor, não será apenas necessária a melhor técnica, mas também a maior nobreza de espírito. O surpreendente combate que encerra esta obra ímpar se firmou, por meio da literatura ( em adaptações de todo o tipo e por suas várias versões cinematográficas), no ideário coletivo da nação japonesa, e não há quem não comente seus lances nos mínimos detalhes.
Porém, antes de ficar frente a frente com o destino, sentindo-se ainda muito distante da preparação ideal, o herói escolhe o exílio nas montanhas como meio para aprimorar-se no CAMINHO DA ESPADA. Passa anos resguardado na solidão, e, quando retorna à sociedade, o faz sob pseudônimo. O reencontro com um famoso monge enfim lhe revela, sob a forma aparentemente simples do círculo, a trilha que o guerreiro deve seguir para transitar com serenidade no tênue limiar entre a vida e a morte. O destino se revelaria no lendário embate com Kojiro, mas encontraria à hora fatídica um Musashi em sua plenitude, espírito e arte guerreira afinal em harmonia.
À leitura deste volume, seremos marcados ainda pelos acontecimentos em Edo, a futura Tóquio, então em frenético desenvolvimento, cujo palpitante submundo deixa antever a metrópole que mais tarde virá a ser, e que constituem a incursão urbana desta obra predominantemente bucólica e com a forte presença de um feudalismo em sofrida modernização.
Nesse sentido, a obra MUSASHI também pode ser inserida no contexto de um soberbo painel do Japão em sua encruzilhada na época da unificação nacional sob a linhagem dos Tokugawas, numa longa transição que o viu passar das constantes lutas armadas entre pequenos suseranos (DAYMIOS) ao domínio de uma classe constituída de BUROCRATAS DO PAPEL E DO PINCEL, nos dizeres do especialista Edwin Res=ischauer (Volume I, prefácio), e que fariam o país se desenvolver isoladamente do resto do mundo por dois séculos e meio. Foi nesta conjunção de aprimoramento do ser, de dedicação absoluta a uma causa e de busca da perfeição em determinada arte, que se moldou a personalidade da nação japonesa
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Erick.Silva 29/02/2024

Fim da saga
A saga de Musashi foi simplesmente incrível, os detalhes com que a cultura da época do Japão é descrita, as filosofias, os personagens, paisagens. Tudo magnífico, muito bem escrito, pensado. Esse último livro foi o único que começou a ter um aspecto um pouco clichê e previsível. Mas a história no geral, desde o primeiro livro, tem uma qualidade tão incrível que só posso dar a nota máxima. Recomendo demais! É sem dúvida um dos meus preferidos.
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Fimbrethil Call 19/09/2017

Maravilhoso
Adorei esse livro, realmente maravilhoso. Musashi era um homem íntegro, que não se importava com o que os outros pensavam dele, que levou sua vida com simplicidade e maestria. Esse livro é demais de bom.
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Fabio Di Pietro 01/08/2018

Incrível
O livro narra de forma romanceada a trajetória de um dos maiores samurais de todos os tempos. Leitura leve, dinâmica, com muitas pitadas de filosofia e espiritualidade. Inspirador!
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