Eu, Malika Oufkir, prisioneira do rei

Eu, Malika Oufkir, prisioneira do rei Malika Oufkir e Michèle Fitoussi




Resenhas - Eu, Malika Oufkir: Prisioneira do Rei


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Daianne.sgs 08/11/2023

Emocionante, chorei muito com esse livro.
É uma história cativante e emocionante que nos leva ao coração de uma vida marcada por desafios e superações. A narrativa da autora nos revela sua dura infância no palácio real do Marrocos, seguida por anos de prisão política.
O livro oferece uma visão única da política e da realeza marroquina, enquanto nos envolve com as lutas pessoais de Malika e sua família. Uma leitura inspiradora que mostra a resiliência humana em face das
adversidades.
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Nilson 10/08/2023

CHOCANTE
Mais parece um filme de ficção, que uma história real. A partir de um determinado ponto da leitura, não tem como parar mais, até terminar. Ainda fico a pensar se foi real tudo que aconteceu com Malika, sua mãe e irmãos. Indescritível!!!!!
Quem quiser saber mais, leia o livro!!!
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Maila 22/04/2020

#resenhaCQNC EU, MALIKA OUFKIR, A FILHA DO REI
Este livro é simplesmente profundo!! Foi minha leitura de carnaval e não poderia deixar fazer resenha dele aqui.

É uma biografia detalhada da vida de Malika Oufkir, escrita pela jornalista Michèle Fitoussi.

A menina que vai de princesa a condições subumana, descreve em detalhes toda a tortura que viveu durante 20 anos, sendo prisioneira juntamente com sua mãe, cinco irmãos e duas empregadas do ditador Hassan II. Ler estes relatos chega a doer, saber que crianças passaram por todo o descrito, apenas por serem filhos de uma pessoa que se opôs ao governo. O exílio dura aproximadamente 20 anos até que são resgatados pela embaixada francesa.

Ao mesmo tempo que sentimos as dores da família Oufkir, também aprendemos muita coisa sobre a cultura, e a história do Marrocos, país de origem de Malika.

Já leram este livro? O que acharam? Me contem?

site: https://www.instagram.com/p/Bzy2taaHfVg/
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Ira 03/03/2020

Inacreditável
Sim, inacreditável que o ser humano possa ter tamanho desejo de viver.
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Damares Honnef 11/08/2019

Grande persistência...
"Muitas vezes me comparo a alguém q ouviu a vida td o barulho d um parq d diversões sem poder frequenta-lo.Eu ñ participava da ação,claro,mas isso quer dizer q nada aconteceu cmg esses anos tds? Na prisão,minha vida interior foi mil vezes +rica do q a dos outros,e meus pensamentos,infinitamente +intensos.Eu era muito mais experiente q as pessoas livres.Aprendi a refletir sobre o sentido da vida e da morte.
Hoje,tudo me parece artificial.Ñ posso levar +nada a sério".

Pág.312
Nega 11/08/2019minha estante
Fiquei com vontade de ler esse livro parece muitooooo bom?


Damares Honnef 11/08/2019minha estante
Sim é bom,mas muito triste t mbm por ser uma história real.




Digão Livros 16/05/2016

Não vou relatar aqui o sofrimento dessa família. Apenas, o que esse sofrimento causou em mim.
Comecei a ler esse livro por indicação de uma amiga. Não é um gênero que leio com frequência. De cara, pensei que fosse uma bibliografia, mas ledo engano.
Normalmente, prefiro livros sobre guerras, suspenses, entre outros. Livro que julgo serem mais intensos. Bem, esse livro me ensinou que não é preciso ter a guerra como contexto central para que seja intenso. Na verdade, o livro mostrou que o simples ato de resistir pode ser mais intenso do que qualquer ato. Lembrou-me um pouco o conceito de desobediência pacífica de Gandhi.
Contudo, aqui, apesar da resistência pacífica dos restantes da Família Oufkir, ela aconteceu em um cenário brutal, covarde, opressor e deprimente. Fiquei imaginando o que seria dessa família se não houvesse resistido. O sobrenome deles teria sido varrido do mapa. Seria uma maldição eterna nas terras do Marrocos.
Lendo o livro, fiquei a refletir sobre o que eles devem pensar no período pós-prisão. Se, apesar dos medos, conseguem se deleitar de uma vida mais em função do amor próprio, ou se revoltaram, pensando em tudo que perderam, que lhe foram imposto.
Para mim, a experiência dos Oufkir foi única, surreal, inebriante, aniquiladora. Por diversas vezes parei a leitura e fiquei a pensar nas mazelas que as páginas desse livro me apresentaram. Do que é capaz o ser humano.
O modo como tudo é descrito é tão intenso que a dor transborda das páginas, abraça o leitor e o faz vivenciar as agruras sofridas pelos personagens.
Não consigo nem julgar seus algozes. Alguns seres humanos são capazes de tudo, desprovidos inclusive, de humanidade.
Bem, recomendo a leitura desse livro, encarando-o como um marco histórico, como uma ode à vida. Sim, tudo que foi vivido, sofrido, e aprendido nesse livro, foi pelo prazer de viver.
Um brinde à Vida!!
Tatiana.Santos 28/11/2018minha estante
Sua resenha foi um brinde ao livro. Parabéns!


Digão Livros 29/11/2018minha estante
Muito obrigado por ter lido! O livro realmente me marcou!




Nalí 07/02/2013

Prisioneira do Rei

Malika foi adotada pelo rei do Marrocos quando era criança. Seu pai tinha uma posição importante no governo, até que foi assassinado quando tentou um golpe de estado. Sua família foi enviada a várias prisões ao longo de 19 anos e o irmão mais novo dela ainda era bebê quando o cárcere começou. Viveram em vários graus de péssimas condições e Malika nos narra como fizeram para enfrentar o tédio e o terror. É quase inconcebível que eles tenham conseguido passar o tempo - tanto tempo! - quase não vivendo e ainda assim conseguir viver depois do fim do encarceramento.

O livro se divide em vários pequenos capítulos e por vezes faz retornos na história, para poder dar ênfase a um determinado ponto. Por ser um relato de história real, há além da narrativa várias descrições sobre seus sentimentos ou minúcias do dia-a-dia, não é uma história direto-aos-fatos. Esta edição da Companhia de Bolso, no entanto, está com muitos erros e escolhas regionalistas (paulistanas) de tradução: precisa de uma boa revisão!
Daniel 16/01/2013minha estante
A história é realmente incrível, principalmente porque é uma história real. Não gostei muito da forma como foi escrita, parece demais com aquelas reportagens de "superação" que são publicadas em revistas tipo Marie Clare. Minha edição tambem veio com alguns blocos de páginas fora de ordem, ainda bem que as págins são numeradas e não faltou nenhuma.




Driele9 03/02/2013

Uma biografia angustiante!
O livro é a biografia da pequena Malika, filha do general Mohammed Oufkir. Conta sua vida no Marrocos, desde que foi separada de seus pais para ser criada por um soberano, passando por sua prisão desumana, até sua sonhada conquista de liberdade, ainda que relativa, quando se trata de feridas tão profundas.

O livro é dividido em duas partes distintas, a primeira parte é suntuosa, cheia de luxo, vestidos, festas e até atores hollywoodianos, a segunda é angustiante, dolorosa, penetrante em suas descrições do cárcere, tendo em comum apenas e tão somente um profundo sentimento de solidão.

O livro apesar de escrito por uma jornalista francesa é todo escrito em primeira pessoa, acaba sendo um mergulho na cultura marroquina, rica em detalhes da vida do rei, e suas esposas, concubinas e filhas. Mas não em demasia a ponto de cansar o leitor.

Eu me senti praticamente dentro do livro, aproveitei os bons momentos, chorei com Malika. E rezei quando percebi como pode ser grande a maldade humana.
Recomendo para quem gosta de história reais, de força e superação. Quem gostou do diário de Anne Frank, com certeza irá gostar desse livro.

Ele também serve muito bem para quem pensa em desistir da vida no primeiro obstáculo, a força de Malika impressiona, pois ela passou de uma princesinha para uma lutadora, mesmo quando lhe tiraram tudo, e lhe prenderam em uma jaula insalubre, ela ainda depositou suas esperanças no poder das histórias enredadas pela sua imaginação, tornando-as um bálsamo para todos os seus companheiros de cela, a sua família.


“A gente ia ao apartamento que Irene tinha alugado, dançávamos sirtaki, bebíamos vodca e champanhe, ríamos, cantávamos e voltamos de madrugada, de Maserati ou Lamborghini, levados pelo filho do rei Fahd da Arábia ou por um jovem ator grego Yorgo. Era assim que eu aprendia inglês... (pág 102)

“A cada dois dias, os guardas nos traziam o pão em caixas de papelão (...) tirávamos num tempo recorde a película que as cobria. Ela nos servia para anotar as histórias que eu contava (...)
Um dia, quando estava ocupada tirando o papel, vi as três meninas lambendo no chão as migalhas que caiam da caixa. A partir daí, instaurei uma regra. Em vez de brigar como vira–latas elas teriam direito, cada uma num dia, à “sua vez” de comer as migalhas.” (pág 193)
http://www.pegadaliteraria.blogspot.com.br/
Babi 17/05/2013minha estante
perfeitas palavras, a história é incrível, confesso que enquanto lia era inevitável não se emocionar e sofrer com os personagens, crianças que perderam 20 anos de sua vida em uma terrível prisão, passando fome, doenças, necessidades, sem contato algum com a vida la fora, o mais surpreendente é a forma de como eles conseguiram passar por tudo isso sem desistirem, não da nem pra acreditar que são mesmo fatos reais. E também é bom deixar claro que a vida de mulher na vida real de um palácio também é dura, em meio todo o luxo exite também muito sofrimento




Renata Molina 19/01/2013

O livro é muito bom, daqueles que você não consegue largar porque quer saber o que vai acontecer. Nos faz ficar indignados do jeito como algumas pessoas podem tratar seus semelhantes.

É uma história comovente, vale a pena ler.
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Adriana 24/09/2012

Agradável
O livro é bom, prendeu minha atenção até o final.
O começo - enquanto a autora descreve a sua vida no palácio - tende a ser um pouco cansativo, pelo fato dos detalhes serem bem minuciosos.
Porém, logo em seguida vem a descrição do período na prisão e o antagonismo entre as duas fases da vida dela se sobressai a cada página.
Fiquei em dúvida se trata-se de uma história real ou não, porque as condições são tão desumanas que é duro de acreditar que alguém tenha passado por elas com tamanha vivacidade por 20 anos.
De qualquer forma, é uma boa leitura e recomendo, especialmente, para entendermos que vida de princesa não é um mar de rosas, apesar do luxo.
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Luciana Sabbag 07/08/2012

Um exemplo de coragem
Malika e sua família são o maior exemplo de coragem de que já pude ouvir falar. Passar 20 anos dentro de uma prisão, morrendo de fome, de doenças, de medo, de desespero e, ainda assim, ter garra para lutar e sobreviver... Não imagino de onde veio essa força. Ah, se todos tivessem 10% da coragem que a família Oufkir teve...
Livro incrível, história comovente!
Imperdível!
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Bit 27/02/2011

Um dos melhores livros que já li!

Conta a história de Malika Oufkir, filha de um general, adotada por um rei. Viveu parte de sua vida como princesa. Após o assassinato de seu pai, envolvido numa tentativa de golpe de Estado contra o rei, sua vida se transforma. É levada com a mãe e mais cinco irmãos para uma prisão, vivendo durante 20 anos sofrendo as mais terríveis humilhações.

A história nos deixa indignados pelas injustiças sofridas por essa família, por crianças inocentes. Ao mesmo tempo nos fascina, pela maneira como eles conduzem suas vidas em condições tão desumanas.

Uma história de luta, coragem, tortura,abusos!

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San... 23/08/2010

Uma história revoltante, inacreditável e dolorosa. Malika conta-nos, resumidamente, a perda de 20 anos de sua existência e de seus familiares, aprisionados, de forma degradante e cruel em Marrocos. Conforme eu lia, me via assaltada por emoções fortes, densas. Não larguei-o até o final da leitura. Ficou um gosto de "quero mais", mas não com relação aos sofrimentos ou a uma descrição mais detalhada das perdas sofridas por esses seres humanos. Ficou o desejo de saber o prosseguimento da história dessas pessoas após sairem do Marrocos.Ficou, ainda, o pesar por não terem vindo para minha abençoada terra, cujo povo, maravilhoso, teria se empenhado em curar as feridas dessas almas tão atormentadas. Fiz um comentário maior no meu blog http://sanjaleu.blogspot.com, pra quem quiser dar uma olhada lá
Ana M M Pereira 25/09/2010minha estante
Oi San.., li esse livro há muito tempo e tive o mesmo sentimento que você "saber o caminho dessas pessoas após tanto sofrimento". Estou tirando ele da estante para relembrá-lo.




Ju 21/06/2010

Uma família presa por vinte anos em condições subhumanas por desvairios de um monarca em pleno século XXI.
Livro autobiográfico e mais uma história chocante para lembrar-nos o quanto é bom viver em uma democracia, mesmo que muitas vezes hipócrita.
Malika conta boa parte de sua vida, revivendo o sofrimento que passou não apenas físico, mas também emocional, dividida entre o castigo aplicado pelo Rei, o pai adotivo, e a culpa que carregava pelo golpe aplicado pelo verdadeiro Pai, causador da prisão de toda família.
Emocionante relato.
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Amanda 30/05/2010

Uma lição de vida!
Simplesmente amei o livro.
Conta a história de Malika Oufkir, filha de um general, adotada por um rei. Viveu parte de sua vida como princesa. Após o assassinato de seu pai, envolvido numa tentativa de golpe de Estado contra o rei, sua vida se transforma. É levada com a mãe e mais cinco irmãos para uma prisão, vivendo durante 20 anos sofrendo as mais terríveis humilhações.
A história nos deixa indignados pelas injustiças sofridas por essa família, por crianças inocentes. Ao mesmo tempo nos fascina, pela maneira como eles conduzem suas vidas em condições tão desumanas.
Através do livro, conhecemos um pouco a história e os costumes do Marrocos.
É uma história de luta, coragem, desejo de viver.
Fiquei encantada com a força e a sabedoria de Malika Oufkir, que soube suportar tão bem os anos de sofrimento, tirando deles grandes lições, dando apoio à sua família e superando cada dificuldade que passou.
É um livro belíssimo!
Parabenizo a autora pela coragem e agradeço a ela por ter compartilhado conosco, leitores, uma história tão bonita!
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