Um rosto bonito

Um rosto bonito Lori Lansens




Resenhas - Um rosto bonito


11 encontrados | exibindo 1 a 11


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Carolina.Souza 23/08/2020

só sei sentir!
um dos melhores do ano! quando fui chegando ao final do livro bateu aquele sentimento de "quero muito ler o final, mas não quero que essa experiência acabe!". eu não esperava que a história e a escrita de Lori fossem tão boas, ultrapassou muito as minhas expectativas. amei a trajetória da vida da personagem e como cada detalhe se torna importante para nos sentirmos na pele de Mary. As vivências da personagem e a minha vida real fizeram com que esse fosse o livro mais marcado da estante e um dos meus preferidos. Já quero ler mais obras de Lori Lansens.
comentários(0)comente



Ju 19/04/2020

Um livro de reconstrução? Talvez...
Demorou, mas fluiu...
O livro conta a história de Mart, uma mulher abandona pelo marido que tenta se redescobrir.
Até ela entender o que aconteceu é uma história arrastada, entrelaçada com flashes do passado. Quando ela finalmente descobre (próximo a página 100), o livro começa a fluir, já que a Mary começa a se movimentar, tornando a história mais chamativa, mas não muito...
A Mary vive a negação do abandono, se acha uma mulher inútil e sem qualidades.

Se você quiser uma história parada que mostra uma mulher dando a volta por cima, esse é o livro certo para você, ele vai da fossa ao "ressurgimento". Caso contrário, boa sorte.
comentários(0)comente



Rosy 26/05/2019

Nesse livro nossa protagonista Mary vai nos contar sua história, obesa mórbida, 43 anos, casada a quase 25 anos se preparando para a comemoração. Ela não vê mais em si a mulher que era antes. Uma noite, normal como outra qualquer seu marido desaparece, sai para o trabalho e não volta mais, Mary encontra um bilhete deixado por Jimmy e sai a sua procura. Mary também encontra uma gorda quantia em dinheiro na sua conta conjunta e tem mil pensamentos sobre o que realmente aconteceu com Jimmy, só que na verdade o que Mary mais precisa encontrar é a si mesma e o destino parece ajudar nesse propósito.
Dramático, cômico, nos instiga a pensar sobre o que fazemos das nossas vidas, dos nossos sonhos e dos nossos desejos.
É fácil se identificar com Mary! Muito bom livro!
comentários(0)comente



Karol Rodrigues 25/05/2013

Antes de ler esse livro, eu nunca nem tinha ouvido falar da Lori Lanses. Não por esse ser o primeiro livro dela, mas por ela não ter a visibilidade que as outros autores costumam ter. Em seu primeiro livro, ela trata do abandono de crianças pelos pais; no segundo, do nascimento de irmãs siamesas (a obra Meninas Inseparáveis) e no terceiro, Um Rosto Bonito vem contar a história de uma mulher obesa. Canadense, Lori já foi reconhecida pelo prêmio Richard and Judy Award e já teve um dos seus livros na lista dos mais vendidos do Reino Unido. Com o título original "Wife's Tale" (ao pé da letra História de Mulher), Um Rosto Bonito foi a obra que chegou em minhas mãos pela Editora Bertrand Brasil e devo dizer que me impressionou bastante.

Mary Gooch é casada e está perto do seu aniversário de 25 anos de cônjuge com Jimmy Gooch. Frustrada, desengonçada e, às vezes, submissa às vontades do marido, Mary é uma pessoa deprimida, que vive pelos cantos da casa, comendo ou deitada em um canto, enquanto o marido passa o dia fora, trabalhando. A narrativa é arrastada no começo do livro, mas aos poucos você vai se acostumando e se apegando a Mary, que mesmo sendo descrita em terceira pessoa, passa um peso emocional muito grande.

Li esse livro me sentindo a Mary, com seu peso mórbido e seu sofrimento em não ter o que vestir quando o marido a chamava para sair para alguma festa de família, ou até mesmo para ficar em casa. A autora sempre a descreveu vestindo uma calça e uma avental cirúrgico, que nunca conseguiram entrar na minha imaginação. Mesmo assim, eu continuava sentindo a frustação dela, o desespero que ela sentiu quando se viu sozinha sem o marido, e sem ninguém por perto para a ajudar. A mãe está em uma asilo, o pai já morreu e ela só tinha Jimmy.

Mary muitas vezes aparenta morbidês até em suas atitudes. Ela é extremamente acomodada com tudo, não está nem aí pra nada, é relaxada, mas mesmo assim eu consegui sentir afeição por ela. Na situação em que se encontra, com o marido "desaparecido" e uma família completamente desfragmentada, Mary corre atrás do que quer, espera pelo marido, vai atrás da sogra e tenta de tudo para conseguir conversar, nem que seja pela última vez, com seu marido ou ex.

O livro inteiro gira em torno da trama de Mary em busca do seu marido, e certas vezes eu me vi entendiada com a falta de acontecimento e o excesso de sofrimento da pobre personagem. Mesmo conseguindo algumas conquistas, essas muito gratificantes, por sinal, Mary ainda continuou com aquele espírito mórbido e continuou sozinha no mundo. Apesar de ter se transformado e, sem querer, ter perdido peso, o final do livro não foi o que eu esperava e acredito que tenha sido isso que me deixou um pouco decepcionada.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



*Rô Bernas 11/07/2012

Quando comecei a ler "Um Rosto Bonito", confesso que tinha altas expectativas, pois a sinopse me pegou de jeito, mas infelizmente ficou só nisso.
A história é muito boa.#FATO
Uma mulher de 150kg que é abandonada pelo marido na véspera de completar 25 anos de casada. Esse abandono faz com que ela saia em busca dele e isso resulta em encontrar dentro de si muita coisa que ela até então achava que não tinha: força, determinação e muito carisma e com isso transformação passa a ser a palavra chave.
A trama é bem elaborada, mas o que me fez achar o livro chato foram os textos longos e pouquíssimos diálogos...livros assim não me motivam a ler, por mais fantástica que seja a trama, e por não estar motivada não entro na história e com isso...não consigo gostar. :/
comentários(0)comente



Ju Oliveira 12/06/2012

Uma história marcante
Um rosto bonito me encantou por sua simplicidade. Mary Goosh tem 43 anos e sofre de obesidade mórbida (1,67 metro de altura, 150 quilos). Casada à 25 anos com um lindo homem, alto, atlético, olhos verdes. Mary sofre de complexo de inferioridade, é muito retraída, tímida e insegura.

O mundo de Mary se resume em duas coisas: comida e seu marido Jimmy. Às vésperas de suas bodas de prata, ela espera o marido em casa como de costume. Mas ele não aparece. E as horas vão passando, ninguém tem notícias de Jimmy, então Mary percebe que simplesmente foi abandonada pelo marido que tanto ama.

No início, ela não sabe o que fazer, a quem recorrer. Ela percebe que está completamente sozinha agora, sem Jimmy por perto para lidar com todos os mínimos detalhes de suas vidas. Mary sempre conviveu em completa inércia. Não sabe usar celular, computador, nem mesmo pagar uma conta no banco. Todos esses detalhes sempre foram feitos por Jimmy.

Mary então toma uma atitude que irá mudar para sempre o rumo de sua vida. Ela decide ir atrás de seu amor. Parte então de sua pequena cidade no Canadá até a capital, Toronto, onde mora a irmã de Jimmy. Lá ela descobre que seu marido pode estar na casa da mãe em Los Angeles. E contrariando todas as expectativas, Mary parte para o que será a maior aventura de sua vida. É a primeira vez que ela pisa em um avião. Mas Mary está decidida a reencontrar o seu amor e trazê-lo de volta se for preciso.

Tamanha é sua surpresa, ao ir ao banco pela primeira vez e constatar que em sua conta o saldo é de 25 mil dólares. Então, o marido a abandonou mas a deixou com uma significativa quantia em dinheiro. Mas Mary não se importa com dinheiro. Tudo o que importa nesse momento pra ela é encontrar Jimmy e saber o por quê dele tê-la abandonado, justo às vésperas de suas bodas de prata.

Durante sua jornada, Mary conhece pessoas incríveis, que a ajudam sem querer nada em troca. Por conta de toda essa mudança repentina em sua vida, ela perde completamente o apetite e começa a emagrecer muito rápido. Muitos são os questionamentos que a atormentam agora. Ela começa a perceber tudo o que perdeu além do marido. Sua alto estima, sua alegria de viver, de conhecer novas pessoas, de conviver com os poucos amigos que tinham.

Quando comecei a ler "Um rosto bonito", confesso que não tinha muitas expectativas. Deve ter sido por isso que me surpreendi tão positivamente. Não é aquele tipo de história que te prende, não te deixa desgrudar das páginas do livro. Mas vai te conquistando aos poucos, página por página, devagarzinho. A força que a Mary vai descobrindo que possui, a coragem que ela nunca imaginou que tivesse, a ousadia e o carisma que acaba conquistando todos ao seu redor.

Gostei muito da história, e quando acabou, não conseguia tirar a Mary da cabeça. Sabe aquele tipo de história que você gostaria muito que tivesse uma continuação? Pois é... ficava imaginando os próximos passos dela, depois que virei a última página. Uma história marcante, que com certeza vai tocar o coração de quem conhecer a Mary e sua força interior. Eu recomendo!

juoliveira.com/cantinho
juliananovays 10/06/2018minha estante
undefined




Naty 02/05/2012

www.meninadabahia.com.br


Fome. Comida. Sustento...
Água para a flora.
Sol para a terra.
Ar para os pulmões.
Gooch para Mary.
Deus para a alma.
Pág. 167



Mary Gooch tem 43 anos e pesa 151 quilos. Está comemorando 25 anos de casamento. Casada com Gooch desde os 18 anos, tudo que ela sabe fazer é como ser uma boa esposa e nunca ligar para o marido no trabalho. Mas esse dia, no dia do aniversário do casamento, será um marco na vida dela: o dia em que Gooch a deixou.

Ela nunca ligara pro trabalho do marido com medo de descobrir que ele mentia para ela e mantinha casos extraconjugais. Ela sabia que estava obesa, prometera a si mesma que se ultrapassasse os 150 quilos se mataria. Mas fora miserável até mesmo nisso. Ela não era corajosa para tirar sua vida.

Comendo compulsivamente, esperando Gooch aparecer – afinal ele precisava aparecer -, os dias de Mary iam passando sem muitas novidades. Ela tal qual uma serva, esperando obedientemente. Até que descobre um bilhete: ele havia ganhado na loteria e deixado um pouco na conta para ela. Ele precisava de um tempo e ela precisava seguir sua vida.

Ela fez a coisa mais lógica possível – na opinião dela, porque ela queria Gooch de volta –, pegar um voo para outro país, para a casa da sogra. Se há um lugar que ele poderia passar era lá. Sem malas, apenas com a roupa do corpo, ela compra a passagem e vai em busca do marido, mal sabendo ela que a vida daria outra guinada. Finalmente Mary sairia do seu estado de autocomiseração e passaria a viver de verdade.

Um Rosto Bonito, de Lori Lansens (Bertrand Brasil, 403 páginas, R$ 49,00) é sensível. Mary poderia ser qualquer uma de nós, seu demônio é a comida – que ela utiliza como um escape para os problemas. Ela é insegura, dependente. Mary é um daqueles personagens que você ou ama ou odeia, passei metade da história odiando-a, querendo dar um safanão nela para que acordasse e visse que Gooch jamais voltaria e que ela precisava sair daquele estado de semidepressão rapidamente. A autora nos apresenta uma nova Mary no momento em que ela cai na realidade da Califórnia. Essa nova Mary, sim, quer viver; para de ter pena de si mesma e enfrenta o bicho da fome e o fim do casamento.

Outro ponto positivo está na narrativa. Em forma de diálogos, seja de Mary com outros personagens ou em seu monólogo interior. As quatrocentas páginas fluem rapidamente. Um relato comovente e totalmente franco da vida de uma mulher com mais de trinta, sem filhos, largada pelo marido e obesa.


Um Rosto Bonito não é uma história bonitinha de contos de fadas, mas sobre esperança, autoaceitação e transformação. Várias mulheres irão se identificar com Mary e encontrar nela força para seguir em frente.

Leia o texto original no blog Menina da Bahia: Menina da Bahia: Um Rosto Bonito - Lori Lansens http://www.meninadabahia.com.br/2012/05/um-rosto-bonito-lori-lansens.html#ixzz1tjL2IYwA
Por Blog Menina da Bahia. Plágio é crime! Não compartilhe esse texto sem permissão prévia.
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives
comentários(0)comente



danilo_barbosa 30/03/2012

A viagem pelo eu
Confiram mais resenhas minhas no Literatura de Cabeça:
http://t.co/CNRZAAOt

Raras vezes, um livro me deixa tão mexido nas minhas emoções quanto Um rosto bonito (Bertrand Brasil, 405 páginas). Escrito por Loris Lansen, que já havia ganhado o meu respeito em sua obra de estreia, Amigas Inseparáveis, onde contava a história de duas irmãs siamesas, sabia que seus temas fortes e tão humanos geram identificação imediata do leitor.

E comigo não foi exceção. Ao ver a capa, que por sinal é super emblemática, junto com a sinopse, comprei a briga desse livro desde o início. É lógico que, como gordinho que sou, ia me identificar com uma mulher obesa que é vista pela sociedade com pena e maldade. Afinal, a frase "Ela tem um rosto tão bonito..." todos os gordinhos não se cansam de ouvir. Pena que as pessoas se esquecem que corpos bonitos não são tudo na vida.

Bom, essa é Mary Gooch. Trabalha em uma farmácia e leva uma vida cômoda e confortável. Aos olhos enviesados e palavras maldosas que a atingem, ela quase não se percebe, alienada e confortável dentro da armadura confortável que sua obsessão por comida lhe proporciona. Seus olhos só se voltam para seu marido, Jimmy, que está sempre ao seu lado, amando-a e suprindo as suas necessidades. Até que, às vésperas de completar 25 anos de casada, ele sai de casa e não volta mais.
A única coisa que tem é um bilhete de desculpas e 25 mil dólares em sua conta, de um bilhete que ele ganhou na loteria. Desesperada e sem rumo, Mary vai em busca de Jimmy para saber a verdade.

Mas, na minha opinião é verdadeira busca dela é por si mesma. E isso que mais me emociona na obra. Longe dos categóricos finais felizes ou cenas de autoestima automática, advindos das obras que remetem a "sessões da tarde", este livro mostra a verdadeira busca do nosso cerne, aquilo que verdadeiramente somos. Os medos, anseios, dúvidas permeiam Mary em todos os momentos.
Tinha horas que eu a odiava, a negava, chamava ela de burra e tonta, por ir atrás de um homem que a havia abandonado. Afinal, abandonar sua esposa obesa mórbida de 150kg sem olhar para trás é um ato de crueldade. Será?

Certos ações, que parecem frias e imorais em um primeiro momento, podem ser verdadeiramente libertadores. E aí que é a verdadeira chave do livro. O começo, que me incomodava enormemente (gente, assumo que levei o livro para a minha terapia, rs), acabou por despir tudo de ruim que havia na situação. Porque?
Porque multifaceta a personagem para nós. Mostra como o abandono não foi ato de apenas uma pessoa. Pois também nos abandonamos, lentamente, pouco a pouco, vencidos pelos comodismo e pelas circunstâncias. Buscamos ás vezes em um prato de comida ou outro objetivo qualquer apagar nossas dores e, em vez de crescer, só desejamos abafar o ruído que grita em nossas cabeças.

Mary foi em busca de si mesma. E me levou junto nessa descoberta. Com um livro que você não consegue devorar de uma vez só. Ele deve ser degustado aos poucos, sentido, lamentado e amado, como devemos (e muitas vezes não fazemos) com nós mesmos. Como ele é um livro mais lento, vai ter partes que você pode querer largar mão, mas persista. Porque entre as pedras você vai achar pérolas excepcionais, criadas pelas mãos hábeis dessa autora.

Mary desejava rebelar-se contra a tirania da beleza, mas era, ao contrário, uma devota cobiçando sua moeda, devorando imagens em revistas de moda e programas de televisão, especialmente aqueles que narravam as vidas dos ricos e famosos. Demorava-se sobre as formas dos corpos, contornando com as pontas dos dedos, como uma amante ávida, abdomens duros como pedras e glúteos concretos e deltoides inflados - tão ousados numa mulher - , pernas de avestruz , cintura de vespa, pescoço de cisne, cabeleira de leão, olhos de gato. Aceitava a supremacia da beleza e não podia negar cumplicidade no desperdício da própria.

Liberte-se e descubra que você tem bem mais do que um rosto bonito. Sua alma também pode ser bela.
Adrianalive 24/05/2012minha estante
Resenha maravilhosa!! E o livro me encantou desde o início: Como é rico sair de dentro de si mesmo e descobrir a vida!!




Literatura 30/03/2012

A viagem pelo eu
Raras vezes, um livro me deixa tão mexido nas minhas emoções quanto Um rosto bonito (Bertrand Brasil, 405 páginas). Escrito por Loris Lansen, que já havia ganhado o meu respeito em sua obra de estreia, Amigas Inseparáveis, onde contava a história de duas irmãs siamesas, sabia que seus temas fortes e tão humanos geram identificação imediata do leitor.

E comigo não foi exceção. Ao ver a capa, que por sinal é super emblemática, junto com a sinopse, comprei a briga desse livro desde o início. É lógico que, como gordinho que sou, ia me identificar com uma mulher obesa que é vista pela sociedade com pena e maldade. Afinal, a frase "Ela tem um rosto tão bonito..." todos os gordinhos não se cansam de ouvir. Pena que as pessoas se esquecem que corpos bonitos não são tudo na vida.

Bom, essa é Mary Gooch. Trabalha em uma farmácia e leva uma vida cômoda e confortável. Aos olhos enviesados e palavras maldosas que a atingem, ela quase não se percebe, alienada e confortável dentro da armadura confortável que sua obsessão por comida lhe proporciona. Seus olhos só se voltam para seu marido, Jimmy, que está sempre ao seu lado, amando-a e suprindo as suas necessidades. Até que, às vésperas de completar 25 anos de casada, ele sai de casa e não volta mais.
A única coisa que tem é um bilhete de desculpas e 25 mil dólares em sua conta, de um bilhete que ele ganhou na loteria. Desesperada e sem rumo, Mary vai em busca de Jimmy para saber a verdade.

Quer ver a resenha completa? Visite o Literatura de Cabeça:
http://bit.ly/HqCX8Q
comentários(0)comente



11 encontrados | exibindo 1 a 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR