Presas

Presas Marco de Moraes




Resenhas - Presas


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Primarcolino 14/04/2014

Presas - A Dádiva da Escuridão
O livro se passa em um reino chamado Forthland, onde um certo dia um homem acorda no meio de um pântano sem saber quem é, de onde veio e pra onde ia... E assim começa a aventura...
O personagem passa por alguns apuros, pois não é apresentável (em função da sujeira das roupas), mas tem a língua muito afiada, inteligencia acima da média e que chama muita atenção por onde passa. Já de cara conhece dois comerciante de vinho, companhia que acaba se provando nada boa, e acaba sendo vendido para se tornar escravo do rei.
Quando consegue fugir do castelo, ele percebe que há algo muito estranho acontecendo por todo o reino, e começa a se deparar com monstros. Então busca respostas de o porque a cidade é tão sombria, qual é a sua história e a vingança contra os mercenários que o venderam, contra o rei e seus cavaleiros que tratam o povo com desrespeito.
Durante sua busca ele acaba conseguindo um nome IRWIN (que lhe é concedido por uma donzela), encontra um povoado de guerreiros e consegue a ajuda do SERGE (melhor guerreiro de todo o povoado). Eles tem muitas aventuras para conseguir chegar e entrar no castelo e encontrar o rei.

O livro é cheio de aventuras, magias, lutas e desafios, só lendo com bastante atenção para entender todos os detalhes interligados. Ele começa de uma maneira muito diferente, me senti perdida no inicio da história tal qual o personagem, acho que essa era a intenção do autor, fiquei envolvida buscando pistas durante o livro para ver se descobria algo, mas ele guarda muito bem os segredos, e não se preocupem, tudo fará sentindo no final.
Os personagens são bem singulares, mas não ao ponto de se apaixonar por algum deles, pois são todos envolvidos em muitos mistérios, tanto que não sabemos quem é o personagem principal durante todo o livro.
A linguagem é um pouco diferente do acostumado por se tratar de um livro que conta uma historia medieval, então até o jeito dos personagens se expressar mostra-se diferente aos nossos olhos.
PONTO POSITIVO: Leitura dinâmica, deixando o leitor curioso a cada reviravolta do livro, canários muito interessantes e reinos novos para explorar.
PONTO NEGATIVO: O final do livro é muito corrido, tendo que revelar muito em poucas páginas, por mim o autor não precisava ter tanta pressa em terminar, pois as coisas são muito interessantes, e fiquei querendo mais desse momento. SIM, sou curiosa.

O autor me informou que era só o inicio de uma aventura, mas o livro ficou tão bem amarradinho que nem imagino o que se passa na cabeça dele para uma futura aventura.
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Simeia Silva 18/02/2014

O livro começa com um homem desmemoriado acordando em meio a ossos, escuridão e um ar pútrido carregado.

Esse homem passou a se chamar Irwin, por desconhecer suas origens e não saber nada de sua vida.
Irwin narra a história do começo ao fim, e começa descrevendo o momento que acorda em um pântano úmido, escuro, um lugar muito estranho com pessoas estranhas e enfurecidas, ele esta com as roupas rasgadas e sujas de sangue e então se dirige a uma taverna para saber de algo.

Começa a pedir ajuda a pessoas que encontra pela frente, que nem sempre serão as melhores, na intenção de saber alguma coisa, de sair daquele lugar.

Com a ajuda de dois homens, um bem mal humorado e estranho e o outro um tanto calado que trotavam em uma cavalo e traziam uma carroça bamba com barris de vinhos para entregar na cidade mais próxima, ele chega a uma cidade escura, com pessoas caladas que se chamava Wisewood, então observando tudo ele passa a entender melhor os conceitos da sua vida, e tenta seguir os trilhos para tentar descobrir seu próprio destino e sua origem.


O início da história é muito interessante, mas pede um pouco de atenção por ser uma escrita séria e detalhada, senão você não entenderá nada.

O autor escreve de um jeito muito particular, sério, detalhando cada acontecimento com a agilidade de quem descreve uma cena de teatro, achei em dardo momento que parecia ele próprio narrando tudo, me passou muito essa impressão.

O lugar que é narrada a história é sombrio e um tanto real, consegui muitas vezes desenhar em minha mente os acontecimentos, me senti como o personagem muitas vezes, perdida e cega, o livro te permite essa reação, e logo me perdi na leitura, ávida por querer saber quem era aquele homem,como ele chegara ali e onde isso tudo daria.

Um andarilho que passa por várias situações inesperadas, com vários personagens se interagindo, pelo meio do caminho trazendo dúvidas ,incertezas e medo.

Um livro com criaturas misteriosas e assustadoras, em cenários escuros e assombrosos, com vampiros terríveis, bruxas poderosas, fantasmas e até a morte, dando sempre aquele ar de medo e desconfianças com todos os personagens que vão aparecendo no decorrer da leitura.


É um livro que prende sua atenção, diferente de tudo que eu já tinha lido até hoje, que te faz pensar muito, requer muito sua atenção do começo ao fim. Estranhei um pouco no começo, mas depois me acostumei e me desliguei do resto me envolvendo somente no enredo do livro.

Foi escrito com tanta naturalidade e poesia, que não sei responder se todos que lerem saberão capitar a mensagem .

Em minha particular avaliação, eu gostei muito do livro, da forma que fui me envolvendo em cada página, na originalidade do autor e no surpreendente final que achei um tanto rápido,rs, queria mais descobertas.

Agora é esperar o segundo livro dessa série e deleitar com novas aventuras desse personagem e seus mistérios.

Espero que tenham gostado e até o próximo livro desse autor maravilhoso.

site: ateliedoslivros.blogspot.com.br
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Oliveira 02/01/2014

Blog | Literatura: Um Mundo Para Poucos - Laryssa
"Presas - A Dádiva da Escuridão", do autor parceiro Marco Moraes, acabou por ser tanto uma surpresa intrigante, quanto uma incógnita indelicada. Para que possa melhor explicar a contraversão dessa afirmação, que tal conversarmos um pouco e seguirmos a sequência das impressões?

Inicialmente, o que me chamou a atenção no livro foi sua capa, a qual passou-me a impressão de guardar uma história sombria e fora dos clichês, o que foi reforçado quando então li a sinopse, que além de já adiantar a maneira como a história seria narrada, trás a premissa da falta de memória.

Lembro-me de ter comentado que dos livros cuja personagem principal tem amnésia que li poucos conseguiram me conquistar e o melhor foi "Memórias da Lua Cheia". Porque o menciono aqui: um dos meios que a autora usou para manter um enredo coerente foi o sentimento e isso é nulo em "Presas", sendo o instinto e nuances de coincidências as grandes cartas de Marco de Moraes. Isso tornou o livro ruim? Digamos que apenas diferente. Ao utilizar de mistério e impor uma "jornada" ao enredo, proporcionou algo ao mesmo tempo clichê e original, mistura perigosa que foi muito bem administrada por ele, sendo que a personagem principal, um desmemoriado impulsivo e especulador que no decorrer dos acontecimentos passa a se chamar Irwin, é fascinante, devido à inexistência curiosa e injustificada de suas lembranças e a sua mente - aparentemente - perturbadora...

"Onde me sentiria mais seguro: na escuridão do mundo no mal enxergo ou na escuridão da minha alma?"

... e por mais estranho que possa parecer, logo no prólogo, já cativa com seus ditos de sabedoria que ao longo do livro, sabemos ser justificados por todos os desastres que passou, dando-nos ainda algumas conclusões e coisas sobre as quais refletir.

"Abandonando medos, paguei com desgraças inevitáveis; eram escolhas. Fui errante que, por vezes decidido, por vezes acanhado, seguia convencido de ser um repudiado por, no doloroso decorrer do tempo, sofrer por caça dos filhos da noite.
Naquelas noites sem-fim, descobri o quão árduo é enfrentar medos em plena escuridão.”.

Esses são meros e pequenos exemplos da narrativa do autor, que é extremamente poética (ele é um poeta) e bela. Admito vocês que em parte, as longas descrições ou os devaneios mal colocados atrapalharam um pouco a leitora em algumas situações, mas em outros, enriqueceram ainda mais os momentos decisivos do livro. Ela é cansativa sim, tanto é que comecei a ler "Presas" em setembro (bem mais tarde do que devia) e fui levando aos poucos, para não saturar-me. Acabou que eu certo, pois nas páginas que li em um período curto, reclamei de tédio; nas tantas outras que através dos capítulos pausadamente li, pude não só apreciar a história, mas também chamar as palavras do autor de sublimes e analisar de forma mais justa a história.

Porque digo isso? É de forma pesarosa que informo o seguinte fato: minha nota é uma média entre o eu achei do livro no gosto pessoal e o que eu vejo em comparação a diversas obras e feitos padrão, como sendo digno do livro.

O enredo, graças a narrativa e a mente em branco do protagonista, tem um ar de despropósito, semelhante ao de sua jornada. Antes comentei que ele é movido a impressões, essas que o levaram a não permanecer por muito tempo em um mesmo lugar e conhecer tantas outras pessoas, também com ar estranho. O grande pecado demostrando logo no início foi à incoerência da situação do personagem e a direção para onde ele ia, carecendo então, no decorrer da história, de momentos em que tudo realmente fazia sentido. Não estou conseguindo me expressar de maneira coerente quanto a isso, mas entendam-me: mesmo agora, que acabei o livro, ainda há coisas que pareceram desnecessárias e outras que me surpreenderam por expor pistas do segredo final do livro.

As personagens desta inicialmente confusa história mostraram-se sem grande desenvolvimento no decorrer dela, porém sim com viradas abruptas, fora, é claro, Irwin, que aos poucos foi expondo sua personalidade incomum. Creio que esse, junto das surpresas que o desfecho do livro trazem, fizeram a história ser boa.

No início desta dita resenha, me expressei dizendo que o livro foi uma surpresa instigante e uma incógnita indelicada. Foi aquilo, pois, em meados de setenta por cento do livro, tomou uma linha de raciocínio coerente e passei a entender melhor não só os objetivos mais fracos de Irwin (que a mim pareceu obsessivo com algo nítido, mas apenas para o que eu particularmente considero normal a alguém desmemoriado), mas também ver as possíveis reviravoltas que o autor podia da e isto porque a leitura não foi como muitos disseram ininterrupta, mas a partir do ponto que acima comentei, foi impossível largar o livro. Admito que não esperava mais, naquele ponto, que algo fizesse realmente sentido e não tivesse apoio no invisível ou no mítico, porém o autor decidiu por vistos familiares e as obscuridades humanas para criar o parcial desfecho do segredo do livro. As lacunas e tantas perguntas sem respostas lembraram de algo escrito pelo Marco na mensagem em meu livro: "(...) serve de introdução a uma saga." Com a incomoda história que ele monta e com o final, liguei-me a essa afirmação e pus-me a tentar compreender melhor o que ele poderia criar.

Como considerações finais, que não sei ao certo porque, não encontraram lugar nesse extenso texto, digo a vocês que ele não estipulou um tempo para esse mundo e o cunho sobrenatural da história não é um elemento principal e sim um acréscimo, que enriquece o enredo e ajuda a complementar a ideia de guerreiros, bruxas e todas as outras lendas, apenas centralizando na dos vampiros, ou ao menos, assim me pareceu.

No fim, indico o livro aqueles que gostam de narrativas poéticas e não se incomodam com as inconstâncias que elas podem gerar e aos amantes de suspense e mistério, pois em "Presas", esse é o ponto mais incrível e que mais se fez presente.

site: http://literaturaummundoparapoucos.blogspot.com.br/2014/01/resenha-presas-dadiva-da-escuridao_2.html
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Mari 11/11/2013

"Acordado eu estava, mas não havia tempo nem lugar: tudo era a noção não constrangida da vontade de explorar naquele ambiente sombrio em que tudo era morte."

Conheci o autor Marco de Moraes por acaso em um evento do qual fiz parte no inicio do ano. Em meio a uma conversa com ele e as autoras Samanta Holtz e Adriana Brazil, ele falou um pouco sobre seu livro que seria lançado em breve pela Editora Novo Século. A premissa me agradou, a capa ainda mais e então aceitei o convite do autor para fechar parceria. Demorei um pouco para ler o livro, mas quando o fiz, ele me surpreendeu.

Quando começamos a ler um livro, logo somos apresentados a um personagem. Inicialmente, ou não, sabemos seu passado e até podemos saber seu futuro dependendo da proposta do autor, mas dessa vez, Marco nos apresenta à um personagem que inicialmente não sabe quem é, o que nos deixa ainda mais intrigados durante a leitura. Ele tem poucas lembranças - que nos são apresentadas logo no inicio - e acordou em uma floresta repleta de ossos e corpos. A narração em primeira pessoa nos ajuda a sentir ainda mais o sofrimento e as emoções do personagem que, mesmo com poucas certezas, sabe que deve continuar e nós, leitores, sabemos e queremos que ele siga em frente.

Tudo, até o personagem, passou a ser uma incógnita para mim. Vocês sabem que costumo falar um pouco da história juntamente as minhas impressões, mas dessa vez sou obrigada a fazer diferente, para que vocês se surpreendam tanto quanto eu. Esse é o tipo de livro em que você pensa que algo vai acontecer, ou pensa que alguém é bom ou mau, e no final sempre acaba se surpreendendo.

Em um primeiro momento achei que a leitura seria mais proveitosa se a narrativa fosse em terceira pessoa, pois achei o inicio meio lento; porém ao longo da história somos pegos pela curiosidade e a leitura leve prende o leitor até o final, ansiando logo pela continuação do livro.

No final do livro temos mapas dos reinos por onde nosso andarilho passa. Eu gosto de folhear o livro durante a leitura, então enquanto lia o livro ia sempre lá no final acompanhar e ver por onde cada coisa acontecia. Não sei se todos foram feitos, mas sei que o mapa de Forthland foi feito pelo desenhista e também escritor (e também nosso parceiro) Nanuka Andrade. Ele sempre arrasa nas ilustrações!

Marco de Moraes escreveu um livro que sem dúvidas irá surpreender todos os leitores. A narrativa medieval, o enredo original e muito bem construído, deixam todos com aquele gostinho de quero mais e sempre virando as páginas já querendo saber o que acontecerá na próxima. Muitas surpresas os aguardam durante a leitura de "Presas". Recomendo!

RESENHA ORIGINALMENTE POSTADA EM: http://www.magialiteraria.net/2013/10/resenha-presas-marco-de-moraes.html
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"Ana Paula" 11/10/2013

Estou tendo muita sorte com livros sobre vampiros. Todos os que tenho lido (principalmente os nacionais) não deixam a desejar. "Presas, A Dádiva da Escuridão" não ficou para trás. Também se mostrou um livro bem escrito, com uma história surpreendente que te prende do começo ao fim!

Neste livro, nosso personagem principal, não sabe quem é. O livro começa com suas poucas lembranças e uma vontade de descobrir de onde veio e o que deve fazer. Acorda em uma floresta sombria, onde ossos e corpos espalhados se faz presente. No decorrer da história, nosso personagem ganha o nome de Irwin, pois como não sabia nem seu nome, não tinha como se apresentar as pessoas. Irwin passa por maus bocados, vivendo na mais pura pobreza e sendo seguido por criaturas da noite que, a seu ver, querem algo dele, mas o mesmo não sabe o quê ou porquê.

"Acordado eu estava, mas não havia tempo nem lugar: tudo era a noção não constrangida da vontade de explorar naquele ambiente sombrio em que tudo era morte."

Devo confessar que o começo foi bem parado. Irwin sofreu, foi seguido e explorado, aprendeu a se defender e as coisas só melhoraram depois que ele matou o primeiro vampiro. Irwin sabia onde tinha que ir, sabia quem poderia lhe clarear as lembranças perdidas, ele sabia! Mas não sabia como sabia disso! Tudo na vida do nosso personagem é perturbador, o leitor sofre junto com o mesmo por não saber de seu passado. A certeza de Irwin em descobrir quem foi, nos dá esperança de que ele consiga acabar com o mau que afrige o reino. Mas, será que ele conseguirá? Será ele o salvador ou o causador?

A história toda se passa na era medieval, castelos, reis, serviçais, guerreiros com armaduras.... Imagine tudo isso em um enredo sobrenatural, vampiros matando gente a esmo e transformando outros tantos! Esqueçam vampiros bonzinhos, por favor, "Presas" vai te levar para um passado sombrio e perturbador, onde o sol não aparece nas manhãs e os únicos pássaros a vista são os temíveis "Quebra-Ossos". Com personagens marcantes e muito bem construídos, "Presas" fará você duvidar, torcer pelas pessoas erradas e odiar as certas. Simplesmente incrível!

Um livro que você não vai conseguir largar enquanto não chegar ao fim, e mesmo assim, você vai desejar um pouco mais desta obra maravilhosa! O autor soube como prender o leitor com uma narrativa leve e em primeira pessoa! Devo comentar também, que de todos os livros que já li deste selo, este foi o mais bem revisado! Só encontrei alguns erros no final do livro, mesmo assim, não é nada que prejudique a leitura. As páginas são amarelas com letras em um tamanho bom que não cansa a vista, a diagramação também não deixou a desejar! Os capítulos são separados por títulos e números com letras em negrito, no final do livro, encontramos três mapas com a divisão dos reinos. O reino onde ocorre a história de nosso personagem é Forthland, então podemos esperar mais dois livros!!! Creio eu, que dos outros reinos: Couey e Delvanash. Fiquei horas olhando o mapa de Forthland... Acompanhava Irwin em suas aventuras e sabia exatamente onde ele estava!!!! Só não consegui me acostumar com a narrativa medieval. Já li diversos livros assim, mas não consigo me acostumar! E a capa? Linda demais! Super condizente com o enredo do livro! Uma leitura poética, com muitas rimas e sentimento, tudo muito bem feito e escrito! Adorei cada página lida e super recomendo!

"- Tua parada já me era predita
Tu tens presas, acredita.
Vampiros vivem pelo eterno,
mas quando jazem,
o fazem
ardendo no fogo do inferno.
O "Recanto das almas sedentas"
é o ter destino castigado, mergulhado em tormentas."

site: www.livrosdeelite.blogspot.com
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Cia do Leitor 25/09/2013

PRESAS - Dádiva da escuridão
Nascido das trevas, ele se levantou entre a nevoa, com a ferida deveria estar morto. Não lembrava quem era ou de onde tinha vindo... Mas sabia que deveria chegar ao castelo, não sabia nem mesmo como passar pela guarda armada ou que faria se conseguisse entrar.
Confrontou-se com seres diabólicos, tentava esconder sua sede sanguinária. Em momentos de coragem, inteligência e um alto nível de adrenalina, acabou com alguns vampiros, encontrou-se com bruxas e espíritos inquietos, atravessou pântanos e enfrentou armadilhas tudo para descobrir quem era afinal, só não sabia que precisaria de muito mais coragem e esperteza do que possuía.
Pecados cometidos no passado seriam apenas o inicio desta jornada, a morte o encontraria, mas por quanto tempo?

Impressões:

Gostei muito da historia apesar da escrita ser um tanto complicada, tanta coisa q nosso amigo"frouxo" passou... bruxas, vampiros, o quebra ossos!! Ficar perdido, ser escravizado, passar fome, ser expulso, enfrentar a morte, seus "inimigos".
O próprio personagem conta a história, então agente passa na pele tudo o que acontece com ele, ainda bem q ele contava com um amigo, ou parceiro, ou ajudante... o que seja... rsrs. Ate me simpatizei com ele, pois parecia ser uma pessoa do bem, mas, agora não sei de mais nada! rsrsrs... E babadooooo...
Tem muito mais por trás desta história, espero que não demore muito a continuação, estou ansiosa pra descobrir o final desta historia, Marco termina logo a continuação!!... sem pressão... rsrsrs.

Resenha de Simony Rabelo no blog Cia do Leitor

site: http://ciadoleitor.blogspot.com.br/2013/09/resenha-presas-dadiva-da-escuridao.html
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Lina DC 03/06/2013

Narrado em primeira pessoa por um protagonista desmemoriado, o livro mostra a jornada de um homem que se considera comum, mas que tem uma missão (mesmo que não saiba dela) muito importante.
Nos primeiro capítulos temos um texto mais narrativo, com poucos diálogos, mas com uma linguagem ritmada e poética:

“Tudo era bruma cinza quando eles se abriram a piscar, mal enxergando minhas mãos cobertas por algo viscoso e fétido que dificultava juntá-las em toque. O ar pútrido carregado e o som como de ossos remexidos incomodavam cada movimento”. (p.13)

Alguns personagens possuem uma curta participação, porém de grande impacto. O ferreiro Harmon (e Aileen) que traz uma visão única dos acontecimentos, ora fazendo o leitor acreditar em sua insanidade, ora fazendo-nos acreditar em sua claridade; uma belíssima criatura que fará o andarilho questionar-se; um religioso; comerciantes sem caráter e tantos outros, que fica difícil analisá-los sem entregar a trama.
Assumindo uma identidade, o narrador passa a ser Irwin e em seu caminho surgem Declan e Wynn, que irão explicar a ele alguns acontecimentos estranhos. A análise da vida e da morte através da barca.
Em Wisewood, Irwin encontra a benevolência em Sarah e a desconfiança de outros; além de entender sobre o Caminho Falso. A triste história de Lenore e Samuelle.
Todos esses personagens complexos e tantos outros: Serge, com uma história trágica e a enigmática Beatrice.
Se o destino final do nosso protagonista é considerado destino ou carma, cabe ao leitor decidir. O que a trama do autor Marco de Moraes demonstra é que de certa forma, toda ação tem uma reação, e às vezes, ela pode ser fatal.
A capa é totalmente sombria, passando um sentimento de solidão, que faz com que o leitor se situe um pouco mais na pele do narrador.Quanto ao trabalho da editora de revisão, diagramação e layout, a Novo Século realizou um ótimo trabalho. Com detalhes inesperados, como os mapas dos reinos no final do livro, o leitor consegue ter uma melhor visão da história e chega ao destino final consciente de que a sua vida não será mais a mesma!
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Teredeby 17/09/2013

Uma boa história
Primeiro de tudo, não sou fã do gênero. Comprei e li pois encontrei com o autor e pensei "porque não?"
A história é realmente boa, o caminho seguido pelo protagonista é interessante, e a confusão mental em que o mesmo se encontra é perturbadora. Embora para alguns, os filhos da noite fossem fáceis de decifrar, levei algum tempo até entender o que eram. E mesmo depois de saber o que eram, senti falta de alguma coisa na caracterização deles.
Já o ritmo da história é confuso, ora muito lento, ora corrido (de ter que reler pra ver o que foi que perdi). A confusão mental do personagem torna a narrativa por vezes confusa demais, acho que podia ser um pouco melhor trabalhada.
O estilo de escrita/fala/pensamento do narrador por vezes não condiz com o adotado pelos demais personagens, acho que o tempo (medieval?) não ficou caracterizado o suficiente. As frases são por demais compridas, sonoras. Pra mim, que como já disse não sou fã em especial do gênero, tornou a leitura um pouco cansativa.

Ainda assim, o livro foi uma experiência interessante, e quero muito saber como o autor tratará o plot twist que houve no último capítulo. Com um narrador agora menos confuso, talvez alguns dos pontos que mencionei sejam diferentes na continuação.
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