Febre Negra

Febre Negra Karen Marie Moning




Resenhas - Febre Negra


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kerem 16/06/2020

Uma das minhas sagas favoritas.
É o primeiro livro que leio de Moning. Uma leitura com bastante ficção, vc já tira pelo fato de possuir um glossário próprio. Amei Mac, Jericho - o desenvolvimento dos personagens são incríveis e apesar de ser lento continua me prendendo no enrredo- o romance e a ficção. É uma leitura bem fluida, pena que só publicaram aqui no Brasil até o segundo livro.
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Rainy Girl 03/02/2021

Karen Marie Moning nos leva a uma fantasia bem diferente. Aqui comecemos Mac, uma jovem mulher sulina, que vai para a Irlanda tentar descobrir o que realmente houve com sua irmã que foi assassinada.
Mac é meio bobinha para sua idade, mas parece ser porque ela era muito protegida por seus pais. Na Irlanda, Mac descobre um mundo totalmente novo e que ela não é quem sempre achou que fosse. As perguntas só parecem aumentar em busca de quem matou sua irmã Alina.

Eu já havia lido os 3 primeiros livros na época em que lançaram. Mas acabei parando por não ter os outros. Agora voltei a ler, mas tive que reler esse porque eu lembrava do enredo principal, mas não de todos os detalhes.

E acabei lembrando porque essa série é uma das minhas favoritas!
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Diego Matos 03/11/2012

Ótima diversão!
Um livro muito divertido, muito empolgante mesclando dose cavalares de humor, aventura, drama e suspense. O que dizer de Mac, a não ser uma adorável e louca "Alice/Barbe" que caiu de cabeça em um mundo por trás do "espelho" e onde encontrou muitas perguntas sobre si mesma em sua tentativa obsessiva de desvendar a morte da irmã e encontrou no misterioso Jerico, um "amigo", um aliado ou algo mais só tempo dirá, ou próximo livro. Um grande positivo para essa empolgante obra.
Mayroca 21/02/2018minha estante
Diego, você leu os outros livros da sequencia? Comprei os 2 primeiros mas não estou achando os outros.




Giu 01/10/2022

Esperava mais
Vou ser sincera e dizer que esse livro tava na minha listinha, mas que eu só comprei pq tava 7 reais na amazon...
Tava esperando uma história cheia de personagens cativantes e com mais movimentação (aventuras). É um livro ótimo mas poderia melhorar nesses aspectos! Também achei meio confuso mas cada um com seus gostos...
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Naty 19/03/2012

www.meninadabahia.com.br


MacKayla costuma dizer que um bom dia é aquele em que não há ninguém tentando matá-la, mas sua vida nem sempre foi assim. Antigamente, sua maior preocupação era pegar o tom de bronzeado certo e chegar no horário, no bar onde trabalhava. Então, sua irmã morreu e sua vida mudou completamente.

Sua irmã foi brutalmente assassinada em Dublin – onde estudava. Ninguém foi acusado do crime, a polícia não tinha nenhuma pista para seguir e arquivou o caso. Ela descobre que, no dia em que foi assassinada, a irmã havia deixado uma mensagem para ela: ela não tinha ideia de quem elas eram. Inconformada, Mac deixa a Georgia, nos Estados Unidos, e parte para a Irlanda. Lá, ela descobre que nada era o que parecia.

Por sorte (ou azar), quando se perde numa parte obscura de Dublin, conhece o dono de uma livraria, Jericho Barrons, e começa a descobrir quem é, porque mataram sua irmã e o que ela precisa fazer, além de achar o assassino da irmã, seu suposto namorado.

Mac é uma vidente sidhe, capaz de ver os encantados, tantos os unseelies quanto os seelies. Só que ela é mais especial ainda, é uma Null – tem o poder de congelar temporariamente um encantado -, o que irá lhe garantir uma melhor chance de sobrevivência.

Pausa para falar dos unseelies. Possuem várias castas, a mais baixa, os Sombras, vagam no escuro, se apossando de tudo que eles não possuem: vida, um corpo. Eles ‘comem’ tudo que passam por eles, no escuro. São sensíveis ao mínimo de luz. Sabendo disso, Mac se arma de lanternas em todos os bolsos de suas roupas. Os de castas mais altas são horrendos, eles usam o Glamour para enganar os humanos, para acharem-nos belos e assim se aproximarem e tirarem sua beleza. Na verdade eles são cinzentos, pútridos, com pus saindo por todos os poros, dúzia de olhos e várias bocas. Daí a pior...

A super dupla Mac e Barrons precisam encontrar um poderoso livro, Sinsar Dubh. Esse livro é a única forma de fechar o portal que está liberando os unseelies da prisão. E é esse livro que poderá garantir a sobrevivência da espécie humana. Como uma rara vidente sidhe que consegue sentir o livro, Mac é muito importante. A morte não é uma opção.

Nunca havia lido nada da Karen Marie Moning. Os personagens são bem descritos e estruturados, Mac é uma Barbie por fora e fica irritada de acharem é apenas beleza, sem conteúdo.

Agora eu conhecia a verdade. Não havia. Eu era toda frágil. Boa para atrair os procriadores que garantiriam a sobrevivência de nossa espécie, mas não uma sobrevivente por conta própria. Eu era Barbie, afinal.
Mal consegui botar pra fora um grito quando aquilo tentou me pegar.
Pág. 99


Tem uma cena que é digna de Matrix, todos ficam admirados com ela, inclusive ela mesma. Ela provou à todos que não é apenas um rostinho bonito. Barrons é um bad boy rico, poderoso, sexy, sombrio e muito misterioso. As cenas entre ele e Mac são as melhores, uma relação de amor e ódio; podemos ‘ver’ faíscas em volta deles, rs.

A única coisa que me incomodou, na história, é que tudo ficou em aberto. Por se tratar de uma série, a autora não fechou nenhuma trama, não solucionou nenhuma das pendências e nem redimiu uma série de dúvidas de Mac, e até nossa.

Febre Negra, de Karen Marie Moning (Novo Século, 280 páginas, R$ 34,90), é excitante, envolvente, tem uma atmosfera sombria e sedutora. A autora explora mitologia, antiguidade e modernidade de forma magistral. Sobrenatural e mortal se misturam nessa trama de fantasia urbana. Mal posso esperar para ler a continuação e ao menos conseguir sanar algumas das dúvidas que fiquei.
Ah, o livro também têm suas passagens quentes!

Quis foder no momento em que coloquei os olhos nele.
...
Eu estava instantaneamente úmida, ardente e escorregadia em minhas calcinhas, cada celular madura e intumescida de desejo. Meus seios e minha genitália se arredondaram apenas de olhá-lo.
...
Precisava de fricção. Precisava de uma fricção grossa, quente, comprida, áspera entrando e saindo. Entrando e saindo, repetidamente, oh Deus, preciso de algo! Nada mais deteria minha dor, nada mais satisfaria meu único propósito na vida – foder.
Pág. 143-144


Recomendo.

Crônicas de Mac O'Connor - Série Fever:
1. Febre Negra
2. Febre de Sangue
3. Faefever
4. Dreamfever
5. Shadowfever
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Ana Luiza 03/11/2021

Divertido e Fluído!
Enfim, antes de mais nada: este livro não é aquele romance catártico que você está esperando. Seria um livro que eu recomendaria no clube do lixo, mas faltou um elemento ótimo: as cenas ?calientes?. Então desculpa meninas!

Eu gosto de ler coisas leves e engraçadas. Apoio a literatura também por diversão e entretenimento (quanto tempo até me tirarem a carteirinha de leitora?). Mesmo livro sem grandes pretensões podem trazer discussões bacanas se você quiser, mas não tô aqui hoje para isso.

Queria recomendar este aqui. Tem mau gosto? Sim hahaha Esse livro não envelheceu tão bem e ainda transmite alguns vícios chatinhos. Principalmente quando se fala de representatividade. Maaas teve alguns pontos que valem a leitura e quero destacar:

- Ele fala sobre as diferenças linguísticas que existem, mesmo em países que falam a mesma língua. Isso foi bastante novo para mim. Não é comum ver livros falando disso, principalmente com uma personagem crível, que resolve viajar do nada e não se preparou. E seria muito fácil resolver com "ela é poliglota" ou "estudou línguas". Mas como personagem bem mediana, esse livro foi bastante fiel a esta premissa e conseguiu de verdade entregar essa dificuldade que é a barreira da cultura e da linguagem com vários problemas de ruído entre a estrangeira e os nativos.

- A protagonista é uma personagem mediana. Ela está aprendendo a se defender de um mundo que não conhecia e (o que seria normal) ainda não se salva sozinha, nem de si mesma. Isso dá um ar mais humano, me faz gostar da Mac, apesar de ser aquele arquétipo de mulher loira e metida a gostosa que não quer nada além do seu conforto hahaha Mas ela se humaniza quando não é tão imbatível ou mostra seu medo, porque ela tá sempre se cagando de medo. E mesmo assim, ainda continua ali.

Eu gostei muito de ler esse livro. Tem algumas coisas questionáveis (principalmente com Fae ET que causam morte por sexo HAAHAHAH), mas me fez rir muito (talvez não de propósito).
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angel 24/01/2013

Febre Negra
Este é o primeiro livro da série Dark Fever de Karen Marie Moning. Como toda primeira obra, é um livro basicamente de introdução, o qual nos faz compreender um mundo que os seres humanos dividem, sem seu conhecimento, com outras espécies. Essa dinâmica nos trás excelentes mistérios, diversão e sentimentos de confusão conforme a protagonista vai sendo inserida nesse contexto. Moning é uma escritora excelente, pois apresenta uma escrita divertida e inteligente, faz o leitor sentir as emoções que a protagonista sente, por isso o sentimento de confusão supracitado.


Mac é uma protagonista que podemos classificá-la ingênua, porém não burra. Pode-se dizer ingênua em relação à experiência de vida, já que esta vem de uma cidade pequena e sempre morou com os pais e a irmã. Entretanto, Mac é uma das poucas protagonistas que considero autônoma e emancipada, mesmo diante de um mundo totalmente novo, precisando lidar com fatores que precisa encarar sozinha, sem poder contar aos pais e amigos as circunstâncias nas quais se encontra, Mac por meio de pesquisa e vencendo seus medos, busca alcançar seu objetivo.


O livro inicialmente aborda o luto vivenciado por uma família que tem a morte da filha mais velha de forma brutal, demonstrando por meio da protagonista como é a elaboração desse sentimento. Após se deparar com a perda trágica de Alina, sua irmã, Mac na tentativa de buscar justiça, viaja para Dublin e se encontra em um mundo totalmente novo, o qual precisa contar com pessoas e espécies que não permitem ela se sentir segura. Indivíduos que demonstram interesse por ela de forma positiva ou negativa, mas que em momento algum a fazem sentir-se pertencente.


Na tentativa de alcançar seu objetivo, que é saber quem matou sua irmã, a protagonista se vê parte de uma trama, que sozinha ela não conseguiria sobreviver. Diante de tantas variáveis, precisa contar com a ajuda de um homem moreno, alto e lindo, porém muito misterioso e que demonstra e deixa claro, ter interesse na vida dela, para alcançar um objetivo pessoal, dele.


Barrons, um badboy aparentemente, mas que me conquistou totalmente, o tipo de homem que fala pouco, demonstra de forma muito rara suas emoções, mas que está sempre presente nos momentos em que a nossa protagonista mais precisa, como não se apaixonar? A interação deles é bem interessante e divertida, Barrons em momento algum demonstra sentimentos verbalizados relacionados a Mac de forma romântica, mas a atração que um sente pelo outro é bem presente, além do nosso homem deixar evidente a importância dela na vida dele por meio de atitudes, o que ela interpreta como interesse pessoal por parte dele. Pra ajudar, Barrons tem uma livraria a qual Mac se apaixona à primeira vista, o que faz com que nós leitores venhamos a amar esses protagonistas de forma espontânea, já que temos essa característica em comum.


“A propósito, eu amo livros, muito mais do que filmes. Filmes lhe dizem o que você deve pensar. Um bom livro deixa você escolher alguns de seus pensamentos. Filmes lhe mostram a casa rosa. Um bom livro lhe conta que há uma casa rosa e permite que você dê alguns toques finais, ou até mesmo escolha o estilo do telhado, estacione seu próprio carro em frente. Minha imaginação sempre foi muito além do que um filme pudesse sugerir. Um exemplo típico são aqueles malditos filmes do Harry Potter. Aquela gatinha Veela, Fleur Delacour, era assim, e não como o filme mostrava”.


Mesmo com o interesse literário e o mesmo caminho a trilhar para alcançar o mesmo “prêmio”, Barrons e Mac se veem trabalhando juntos, mas com uma confiança muito fragilizada por contingências do dia a dia e segredos que um mantém do outro, por receio de revelar demais e ser deixado de lado. Em todo esse contexto, ainda temos um terceiro importante personagem, V’lane, esse sim, já chega chegando na vida de Mac, demonstrando interesse por ela e pelo que esta representa.
V’lane, particularmente ele não me conquistou. Há uma parte do livro que fico muito chateada com a situação em que ele faz a Mac passar. Sei que por ele ser um FAE que é movido pelo sexo, muitas pessoas acabam se empolgando, mas infelizmente comigo ele deixou uma impressão muito ruim, devido a esse comportamento dele.


Mesmo com esses dois homens de uma forma ou de outra, para seus próprios benefícios, ajudando, Mac ainda não sente firmeza e segurança em qual deles depositar suas descobertas e seus segredos. Barrons, mesmo se relacionando com ela quase que diariamente, não permite que ela crie imagens de uma pessoa que ele não é, no entanto, nos momentos em que ela mais se encontra temerosa, pelas situações em que vai se colocando, é ele quem dá as palavras de que precisa, para seguir em frente.


“... esperança ou medo. A esperança fortalece, o medo mata”.


No meio de toda essa trama, adorei que a autora mostra bem as crenças e valores da protagonista. A forma funcional que era a família de Mac, e como a morte de um ente querido pode desestruturar qualquer dinâmica no sistema familiar.


Moning também resgata uma breve explicação sobre gerações passadas, discorrendo o valor do trabalho para elas, que estas trabalhavam muito para obterem suas recompensas; e sobre as atuais, a geração de direito, nos quais os pais trabalham como escravos para prover aos filhos tudo que acreditam serem merecedores, pelo simples fato de terem nascido. Em poucas palavras a autora fez uma excelente explanação da realidade da nossa sociedade, no sentido, dos pais precisarem se ausentar para dar conta dessa demanda, enquanto os filhos são condenados a uma vida de fracasso, pela ausência dos pais no seu desenvolvimento.


A autora também trás um breve relato de como uma mulher deve se comportar para que o homem sinta que a conquista foi difícil e preserve isso quando conseguir o que quer, trazendo os pais da protagonista como um casal que mantém “as chamas acesas” mesmo após 30 anos de convívio. Esse tipo de discussão e resgate em uma época onde já não se considera tais valores é uma ótima oportunidade de reflexão.


Outro ponto importante é sobre a identidade de uma pessoa. Conforme supracitado, Mac inicia sua jornada em Dublin com o intuito de encontrar o assassino de sua irmã e querer que a justiça seja feita, entretanto, essa demanda é só o ponta pé inicial, pois questões sobre quem ela realmente é, e o papel importante que ela tem que desempenhar para a salvação da humanidade é crucial no desenvolvimento desta série.


Adorei o desenvolvimento desta primeira obra, mesmo sendo mais lenta pela necessidade de explicar o processo de inserção da protagonista nesse mundo místico e os conflitos que esta precisa lidar com uma realidade de mundos que jamais imaginou ser possível em sua existência. Vamos para Febre de Sangue, que é o segundo volume da série com muito entusiasmo, afim de entrar e entender melhor o mundo em que a Mac está entrando.

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Marla 23/12/2013

Febre Negra - Karen Marie Moning
Sobre o livro: Mackayla Lane, ou simplesmente Mac é uma jovem normal de vinte dois anos que mora com os pais e trabalha como garçonete, porém quando recebe a notícia da morte de sua irmã Alina, que estava estudando em Dublin, a vida dela muda complemente. Mesmo contra a vontade dos pais , Mac viaja para Dublin, para acompanhar de perto a investigação sobre a morte da irmã o único problema e que por falta de evidencias a polícia optou por encerrar as investigações. Decidida a encontrar o assassino de sua irmã Mac, passa pesquisar o significado de Sinsar Dubh, uma palavra que Alina, mencionou em uma mensagem antes de morrer. E por meio dessa palavra que ela entra no mundo dos Fae e acaba conhecendo o misterioso Jericho Barrons e o perigoso V’Lane.

""Penetrei um passo e me detive, piscando atônita. Pelo exterior tinha esperado uma pequena e encantadora livraria e a curiosa loja com as dimensões interiores do Starbucks de uma universidade. O que obtive foi um interior cavernoso que albergava um desdobramento de livros que fazia que a biblioteca que a Fera da Disney dava a Bela o dia de seu casamento parecesse uma dispensa.""

Barrons revela a Mac, que Sinsar Dubh é um valioso livro, uma das quatro relíquias da Corte escura (Unseelie) e que muitas pessoas, inclusive ele tem interesse de encontrá-lo. Num primeiro momento Mac não acredita, porém após alguns encontros com os invisíveis, Fae grotescos, que pertencem a Corte Escura, ela recapitula e volta procurar Barrons, que lhe explica, que ela é uma Shide-seer, ou seja, Mac é imune aos Fae, sendo assim ela enxerga o verdadeiro eu deles, em vez da forma humana. Para que vocês entendam os Fae, são divididos em duas cortes, a Corte da Luz (Seelie) e a Corte Escura (Unseelie), porém ambas as cortes são inimigas dos humanos, a única diferença e que os Fae da Corte da Luz, desejam os humanos para o sexo, enquanto a Corte Escura deseja a energia vital deles. Por ser uma Shide-seer, Mac pode sentir a presença de um Fae, ou simplesmente suas relíquias, que são oito, quatro da Corte da Luz e quatro da Corte Escura, sendo assim ela termina se aliado a Barrons, para encontrar Sinsar Dubh, pois só assim, ela encontrará quem matou sua irmã. O problema e que nessa jornada ela termina conhecendo figuras bem estranhas e perigosas e uma delas e o perigoso e sedutor príncipe V’Lane da Corte da Luz, que também deseja o Sinsar Dubh para sua corte. Entre perigos, segredos e mistérios, Mac terá que aprender a confiar em si mesma e em Barrons, para se manter viva nessa guerra, que estar apenas no inicio.

""— Não acredito que o entenda, senhorita Lane. Não vou deixar que a matem. Custe o que custar.""

Como eu li á muito tempo uma única resenha sobre esse livro, eu não me lembrava, do que se tratava o seu enredo, mas posso dizer que depois que li, que ele é bem diferente do que eu conhecia sobre os Fae, já que a autora usa uma pegada mais adulta. Demorei em me envolver com a trama já que achei o inicio bem chato, mas depois que o personagem Barrons, entra em cena a trama ganha ritmo e fica muito mais interessante. Confesso que achei o Barrons algumas vezes bem irritante, mas ele compensa sendo atraente, já Mac é uma protagonista engraçada e totalmente barbie que cresce no decorrer da trama. E bem interessante acompanhar a relação entre Mac e Barrons e suas costumeiras discussões, já que a tensão sexual estar sempre presente, apesar de não acontecer nada entre eles, pelo menos nesse primeiro volume. Claro que senti falta de um pouco de romance, mas também gostei da autora ter investido em nos apresentar os personagens, a história e seus mistérios. Enfim gostei do livro e recomendo!!

>>Resenha postada no blog Louca por Romances dia 19/12/2013

site: http://loucaporromances.blogspot.com.br/2013/12/resenha-febre-negra-karen-marie-moning.html
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Renata 08/04/2014

No meu blog :D

site: http://lucyintheskywithbooks.blogspot.com.br/2014/03/resenha-febre-negra.html
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Sabs 19/06/2020

Instigante
A quantidade de detalhes que o livro apresenta deixa ele mais intrigante e suscetível ao leitor sentir tudo que a personagem sente, muito bem escrito.
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Mila 27/06/2021

Estou apaixonada
Dá vontade de escrever um outro livro só falando sobre esse livro, que história envolvente não tem nenhum capítulo parado, todos os capítulos desse livro tem emoção, mistério e revelações, cada parte desse livro é incrível. Até agora foi o livro que eu li mais rápido, recomendo muito.
Mas, há algumas coisas que não foram tão boas assim, o pior ponto do livro é a falta de representatividade, todos os personagens são extremamente padrões, brancos, magros, másculos, e a autora faz questão de reforçar a cor da pele branca e a cor dos cabelos loiros várias vezes (principalmente no começo); felizmente, não me atingiu tanto, já que eu imaginei os personagens do jeito que eu quis, A Mac pra mim é preta retinta e cada personagem eu imaginei diferente de como a autora descrevia. Outro ponto que me incomodou é o fato da Mac o tempo inteiro se referir as pessoas do sul como super educadas, trazendo um ar de superioridade estilo Karol Conká falando que as pessoas de Curitiba s?o muito mais educadas que as pessoas do Nordeste, só conseguia lembrar disso quando lia a Mac se vangloriar por ter tido a educação do Sul. ?
Por esses pontos que minha nota é 4.5 estrelas, e não 5 estrelas.
Sobre os personagens principais: a Mac é no estilo 'patricinha de beverly hills' super vaidosa, ela tem muita personalidade apesar disso, é muito corajosa e amadureceu muito nesse livro, e eu gosto dela.
O Jericho Barrons é super misterioso e isso é o que faz ele ser tão interessante, confesso que me apaixonei por esse personagem e (por enquanto), acho ele o melhor personagem do livro.
A história é surpreendente e não há nenhum personagem desinteressante, o livro é muito bem escrito e é bem original. Quero muito ler os próximos livros da série.
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Livros da Bertram 12/01/2023

Mais uma fantasia que eu gostei
[...] " Espere morrer - disse - e irá morrer. O poder do pensamento é muito maior do que a maioria das pessoas imagina." [...]
Eu não sou muito fã de fantasia, apenas no ano passado comecei a realmente tentar ler esse gênero, mas como meta desse ano, quero ler mais livros de fantasia.
Esse livro realmente me impressionou, me prendi do meio para o final, achei uma leitura fluida e nada difícil. A fantasia bem elabora e beem explicativa, consegui visualizar diversas cenas!
Eu amei as cenas com os Faes sexuais, pois não estava esperando e achei super divertidas. A Mac é meio chatinha, mas acho que ela precisava ser assim por causa do decorrer da história.
To beeem ansiosa para ler a contiuação, já está na minha lista!!
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