Annástria

Annástria Selène D'Aquitaine




Resenhas - Annástria e os Sete Escolhidos


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Literatura 02/02/2013

Ressaca Literária
Se o primeiro livro eu adorei, o segundo não poderia ser diferente. É delicioso observar como os autores nacionais seguem uma linhagem de maravilhosa harmonia. Se o passado nos deixa orgulhosos com os Machados, Clarices e Quintanas da vida, o presente não tem deixado a desejar. Os arautos da cultura nacional, nós escritores, estamos munidos de criatividade e qualidade literária.

Mesmo em situações que às vezes eu abomino em livros. Até os de Machado de Assis. Eu me mantive vidrada, emocionada, em alguns casos, empolgada à história. Acho que agora consegui derramar toda a minha alegria em ter lido Annástria e os Sete Escolhidos da autora Selène d'Aquitaine (Editora Ícone, 456 páginas). Eu fiquei com ressaca literária por vários dias.

O fato é que enquanto Darin está à procura das penas que o resgatará, novos personagens tomam vida. Só que agora o grau de dificuldade é bem maior, a tal ponto de pensarmos que o mal vencerá. Percebemos que tanto o mal quanto o bem começam a formar seus escudos, armadilhas e forças para a batalha.
E nesse contexto conhecemos a Stellnaja. Pessoa responsável por reunir e proteger sete annastrianos, que por ironia do destino vivem em épocas distintas.

Enquanto isso, a rainha das trevas fica mais forte e abrange sua força sob a Terra. Por conta da narrativa ímpar, em terceira pessoa, o livro é dividido em quatro partes. E cada parte é narrada por um personagem distinto.

Veja resenha completa no site:
http://goo.gl/SSSDM
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Just Livros 11/03/2012

Resenha Just Livros
Nesse segundo volume da trilogia Annástria, Darin e Ímpar continuam buscando as penas das asas de Darin. Se a missão já se mostrava difícil no primeiro livro, agora só vai se dificultar cada vez mais gerando insegurança. Com a segunda parte da profecia agora Darin e Ímpar vão contar com a ajuda de Stellnaja uma jovem que ao notar o surgimento de uma cobra naja desenhada em seu pulso descobre que isso da a ela o poder de se transformar em cobra, animal que a simboliza. Esse poder é considerado por muitos uma malditação e Stellnaja tem como missão reunir e proteger sete annastrianos (que vão ajudar na luta contra as trevas) escolhidos pela deusa Florença. Mas essa missão não vai ser assim tão simples, pois esses sete annastrianos são de épocas diferentes, ou seja, Stellnaja vai ter que viajar no tempo para encontrar-los. Satine, a rainha das trevas esta cada vez mais forte e já conseguiu dominar uma grande parte da dimensão dos humanos (considerada uma dimensão fácil de manipular) e assim aumentando o número de aliados tornando mais difícil e perigosa a missão de Darin e Ímpar. Além disso durante a história segredos sobre William e Aradios começam a ser descobertos.

Diferente do primeiro livro esse é narrado em primeira pessoa e por 4 personagens, sendo assim o livro é divido em quatro partes. Eu achei que essa divisão tornou a leitura ainda mais interessante pois em meio a tantos perigos, mistérios e descobertas é legal poder ver o ponto de vista, questionamentos e dúvidas de cada personagem conforme sua narração. Cada um deles tem sua própria maneira de relatar os acontecimentos ao decorrer da história e essa ”individualidade” gera uma certa aproximação entre você e o personagem, você se sente parte da história.

Continue Lendo: http://just-livros.blogspot.com/2012/03/resenha-annastria-e-os-sete-escolhidos.html
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anatomiadolivro 02/08/2012

Resenha de Annástria e os Sete Escolhidos - trilogia Annástria vol.02 de Selène D'Aquitaine
Nesse segundo volume da trilogia Annástria, Selène D'Aquitaine eleva a saga a um outro nível. Adicionando cenários e personagens, e alimentando o anseio pelo desfecho da trama

Em Annástria volume I, as cartas foram dadas enquanto a trama ganhava a densidade necessária para se desenrolar em um novo volume, personagens foram devidamente apresentados e lados opostos definidos, agora era esperar pelo desfecho...
Mas eu não contava com o fato de que Selène é mestra em reviravoltas. A capa do livro já aponta para a aparição de uma nova e densa protagonista acompanhada de sete outros desconhecidos pelo leitor, forte sinal de que as coisas não vão se resolver tão cedo e que a trama ainda tem muita lenha para queimar.
E é justo o que acontece, nas orelhas lê-se a informação de que o livro é dividido em quatro partes, cada qual narrada por um personagem distinto, indicando uma narrativa em primeira pessoa, diferente do primeiro volume.
Logo no início conhecemos Stellnaja, uma jovem francesa que estuda em um estimado internato para garotas e que leva uma vida normal até o moemnto em que começa a ter sonhos estranhos que a levam a descobrir ser portadora do poder(ou maldição) de transformar-se em uma naja e ter seu corpo marcado pela imagem de uma serpente em seu pulso(tal qual aparece na imagem da capa). Em seguida, é instruída pela sua tutora sobre o seu envolvimento com o destino de Annástria e que deve reunir sete heróis annastrianos escolhidos pela deusa Florença por terem provado seu valor em algum ponto crucial da história de Annástria.
Paralelamente, Darin e Ímpar perseveram em sua missão para encontrar as penas que outrora compuseram as asas do Príncipe de Annástria, sendo constantemente afligidos pelos inimigos que se mantêm firmes no ideal de fazê-los fracassar e com o adicional de que agora conseguem dominar cada vez mais dimensões.
Em meio à tantas dimensões, a dimensão dos humanos é uma das que tem papel fundamental e ocupam uma boa parte da trama, a autora reservou acontecimentos importantes para a Terra entrelaçando de forma elegante e inteligente a nossa realidade com a que vem construindo desde o início do primeiro livro. E nessa segunda parte, há novos cenários, novas criaturas, novo desenrolar da trama e a participação de muitos novos personagens além dos supracitados.
Muito do que ficou pendente no livro I passa a ser respondido e/ou resolvido agora, por outro lado, elementos obscuros tem suas consequências reveladas e indicam suas devidas deixas para o terceiro volume. Também é evidente a evolução na narrativa, o livro é grande(456 páginas) bem administradas e a torrente de acontecimentos justificam os seus mais de 70 capítulos, acredite, em cada capítulo há um fato novo - literatura que não te deixa parado.
Apesar de já ter mencionado essa característica na resenha do livro I, tenho de dizer que os cenários são pintados com cores bastante vivas e tem características muito próprias que nos leva a sentir-se realmente em novos lugares o que é um auxílio e tanto para a leitura. E mesmo com tanta euforia ainda há espaço para o romance, que aliás, agora em primeira pessoa, passa a ser uma característica mais marcante da leitura. A amizade entre os personagens ganha profundidade com as desventuras, decepções, segredos revelados e momentos de alívio, ganhando ares de trama psicológica em determinados momentos, o que agrega brilho à narrativa, visto que a construção de personagens é um fator sempre importante.
Resumindo, há grandes reviravoltas, e agora terminada a leitura, só faço desejar pela chegada da terceira parte.
Volto a elogiar a editora Ícone pelo capricho da encadernação, o auto relevo na capa e a tonalidade das cores, tudo para apetecer o leitor que esteja com os livros nas mãos, mas a primeira coisa que notei foi que a qualidade do papel não é a mesma do anterior, ainda mantém a alta qualidade, mas não a mesma qualidade de antes. Outros ponto é a ausência de um sumário e o não aproveitamento da boa ideia dos guias de personagens, artefatos, monstros e lugares que aparecem no primeiro livro e se vêem ausentes aqui. Creio que por se tratar de uma trilogia tudo deva seguir o mesmo padrão.

Especificações Técnicas:
ISBN: 8527411776
ISBN-13: 9788527411776
Idioma: português
Encadernação: Brochura
Dimensão: 23 x 16 cm
Peso: 0,640 kg
Edição: 1ª
Ano de Lançamento: 2011
Número de páginas: 456

Links:
Resenha de Annástria Vol.01:
http://anatomiadolivro.blogspot.com.br/2012/07/resenha-de-annastria-e-o-principe-dos.html
Blog da autora:
http://selenedaquitaine.blogspot.com.br/
Entrevista com a autora:
http://anatomiadolivro.blogspot.com.br/2012/05/entrevista-selene-daquitaine.html
Resenha de O Jardim das Rosas Negras:
http://anatomiadolivro.blogspot.com.br/2012/06/petalas-inocentes-resenha-de-o-jardim.html
Fanpage da trilogia Annástria:
https://www.facebook.com/TrilogiaAnnastria
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Lívia Neves 22/08/2012

De início continuo dizendo a mesma coisa que disse sobre o volume um, a capa é maravilhosa. Cheia de cores e com desenhos tão lindos. Pra quem não sabe, o responsável pela capa é o José Roberto Pereira (não conheço, mas adorei o trabalho).
Nesse volume a história é narrada em quatro partes. A primeira é narrada por Stellnaja, uma jovem francesa que após sonhos estranhos teve sua vida marcada pelo desenho de uma cobra em seu pulso. Stellnaja tem o poder de se transformar em cobra graças à uma maldição e sua missão é reunir sete annastrianos que viveram em diferentes épocas e mantê-los seguros, pois os mesmo serão peças importantíssimas na busca pelas penas de Darín. "A naja estava impregnada na minha pele. Fui até meu armário, apanhei meu uniforme e um par de luvas pretas. Era melhor que ninguém visse as minhas mãos." - Narração de Stellnaja, página 32. Stellnaja se mostrou um personagem forte. É uma garota de bom coração, mas por ter um espírito de cobra, às vezes se torna maldosa. Se tornou uma das minhas personagens favoritas pelo o que significa para Darín e por ser uma garota destemida.
A segunda parte é narrada por Ímpar. "Uma das piores coisas que pode acontecer a uma pessoa é ganhar algo muito valioso, e depois perder, assim, sem mais nem menos. Imagine um guerreiro que se apaixonou por uma linda princesa, os dois estão muito felizes, vão se casar, porém, antes que os noivos pudessem dizer aceito, o guerreiro descobre que nunca poderá ter a princesa pois ela estava amaldiçoada, condenada a ficar sozinha para sempre. A princesa idiota da história perdeu um homem, o noivo. Eu estava prestes a perdem bem mais que um noivo qualquer" - página 357. Ímpar me decepcionou muito durante a história, mas creio que essa decepção era essencial para que ela crescesse e se tornasse uma pessoa madura.
A terceira narração é de Darin. Fiquei super empolgada com tudo o que aconteceu a ele (sim, a autora reserva muitas surpresa na vida do príncipe) e também por descobrir que ele, assim como eu adora ler. "Quando eu era pequeno, adorava ler livros sobre aventuras dos heróis de épocas remotas nos famosos contos de fadas. [...] jamais parei para pensar como era e o que pensava o herói da história. Ele simplesmente nascera para das à historinha um alegre final" - página 431.
A quarta parte é narrada por William, filho de Satine (Deusa das Trevas). " O desejo que eu sentia por ela estava me matando. Por mais cruel que eu fosse com ela, esse desejo, essa vontade louca de roubá-la somente para mim não me deixava em paz. Eu estava loucamente obcecado. Eu estava disposto a torná-la minha a qualquer custo e vida tirada... nem que para isso fosse necessário apelar para um golpe estratégico. Um segredo estava guardado em minha manga pronto para ser usado a qualquer momento" - página 438. O William tem uma narração bem forte e intensa, com demonstração dos seus sentimentos e ao mesmo tempo bastante frieza. Durante o primeiro livro, não tinha certeza sobre sua maldade, mas ao ler o segundo volume pude perceber que ele é realmente um vilão.
E é claro, no meio das história tem muito outros personagens surpreendentes. Artenis, continua sendo meu bichinho (na verdade ele não é um animal) peludo e medroso favorito. O Aradios me conquistou após eu descobrir algumas coisas com relação ao seu envolvimento com Ímpar. Surgiu uma nova bolinha de pelo na história, Nelly, mas ela não é tão fofa quando o Artenis. Nicholas e Ivan surgem e passam a ter papel fundamental na história.
Adoro a história e a forma como a Selène (Adriana) escreve. A cada dia me apaixono mais pelo trabalho dela e pela atual literatura brasileira. Estou super ansiosa para ler o terceiro volume.
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pontas 14/08/2013

Annástria e os Sete Escolhidos
Quando terminei O Príncipe dos Deuses, primeiro livro da trilogia, fiquei feliz por ler algo tão bom. Agora que terminei o segundo livro, posso dizer que estou extasiado e com uma infinidade de sentimentos passando dentro de mim.

O livro é dividido em quatro partes, a primeira dela é contada por Stellnaja, uma adolescente francesa que mora em um internado para meninas em Paris. Ela é a aluna exemplar e junto com sua amiga/inimiga Gina, sempre tira as melhores notas. Só que seu aniversário está chegando, e perto dele ela tem um pesadelo, onde a garota vira uma cobra. Ela acorda assustada e acha melhor esquecer aquilo.

Este ano Gina não quer que seus aniversários sejam juntos. Ela então sai mais cedo do aniversário da amiga e vai dormir. Só que no momento que a menina faz aniversário, coisas estranhas acontecem. Uma cobra aparece em suas mãos, seus olhos se transformam e seus dentes se tornam presas de cobra. Quem lhe explica tudo é sua tutora Anita, inclusive a deixa a par de uma missão que tem de cumprir, reunir sete Annastrianos que vão ajudar na guerra eminente.

A garota assume sua missão, e começa a sua busca. Darin e Ímpar continuam suas buscas pelas penas do príncipe. Só que tudo parece ir por água abaixo por causa de um erro cometido por alguém que trai o povo Annastriano. E contar mais que isso, seria dar spoiler sobre o livro.

Tive belas surpresas lendo este livro. O mundo mágico criado se apresenta de uma forma ainda mais rica e cheia de seres fofos e lindos, assim como seres das trevas. Somos apresentados a novos lugares e a novos personagens como Stellnaja que me conquistou de imediato. Sim, agora tenho uma nova queridinha. Suas características me conquistaram de imediato. Sua língua maliciosa é a que mais me divertiu durante todo o livro.

Darin também continua sendo meu queridinho. Ele é lindo, fofo e possui uma característica que eu admiro, sabe perdoar. E neste livro, essa característica vai ser muito importante. Agora, a personagem que caiu no meu conceito foi Ímpar. Por conta de um amor falso, ela é capaz de coisas absurdas e idiotas. Sim, eu quis matá-la com minhas próprias mãos. Não fiz isso porque nas páginas seguintes, me senti saciado com alguns acontecimentos.

Como podem ver, a história me levou a alegria e a raiva em instantes. E se um autor consegue fazer eu me sentir assim, pronto, me faz seu fã. E sou mesmo fã da Selène, que tem uma narrativa rápida, instigante e cheia de pontos que fazem com que o leitor continue a ler sem querer parar.

Ao mesmo tempo em que Ímpar me deixa com ódio, não posso deixar de comentar do seu crescimento durante a estória. Não só ela, como todos os outros personagens que no fim do livro, estão vivos. Sim, há mortes, e eu fiquei realmente triste com uma delas.

A capa do livro é simplesmente linda. A autora acertou em dividir o livro em quatro partes, ficou algo bem interessante e instigante. Assim como no outro livro as letras são grandes e ótimas para a leitura. O ponto negativo, fora o fato de Ímpar agir como uma pessoa cega por amor, são os erros de revisão que encontrei.

Annástria e os Sete Escolhidos é instigante, mágico e muito rico em mitologia, criatividade e sentimentos. Me dói ter que dar quatro estrelas, porém, levando em conta alguns pontos, tenho de dar esta nota. Mesmo assim o livro entra para os meus favoritos.


site: http://minhasalaprecisa.blogspot.com.br/2012/12/resenha-annastria-e-os-sete-escolhidos.html
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Tainiim 20/08/2013

Pura imaginação...
Se vocês já leram a minha resenha de Annástria e o Príncipe dos Deuses, vocês já sabem o quanto eu gostei do primeiro volume da trilogia. Nesta continuação minha opinião continua sendo parecida, pois aqui a autora também trouxe elementos mágicos que só quem tem grande criatividade consegue elaborar, porém o papel da nova personagem Stellnaja não me impactou tanto. Vejamos...
Neste segundo volume da trilogia de Annástria, Darin e Ímpar continuam sua missão em busca das penas do príncipe/anjo, Darin. É claro que as provas pelas quais eles devem passar cada vez se complicam mais, e esse é o bacana de uma aventura mágica, as dificuldades! Como já relatei para vocês, em Os Sete Escolhidos nos deparamos com uma personagem nova, a bela e misteriosa Stellnaja, nome derivado de sua tatuagem de cobra naja. Naja, como a chamam, foi destinada a reunir sete escolhidos da deusa Florença que irão ajudar a nossa antiga dupla de amigos à encontrar as preciosas penas. Porém esses sete annastrianos estão vivendo em épocas distintas e para que Stellnaja consiga reuni-los, ela precisa realizar diversas viagens no tempo. O motivo por eu não ter simpatizado com essa nova personagem, foi pelo fato de ela ser metida e muitas vezes arrogante. Admito, é claro, que ela foi (é) de extrema importância para a missão de Darin e até há momentos em que ela me surpreendeu com sua coragem e determinação. Mas isso é apenas uma questão de gosto...
Não posso deixar de citar a rainha das trevas, Satine, e seus seguidores malignos que estão cada vez mais poderosos e que já dominam boa parte da raça humana, mudando ensinamentos sagrados e aniquilando grandes gênios da história da humanidade.
O livro é dividido em quatro partes, cada uma mostra a perspectiva de um personagem diferente: Stellnaja, Ímpar, Darin e William. A minha narrativa favorita foi a de Ímpar, pois algo de muito impressionante aconteceu à ela, fazendo com que a personagem amadurecesse muito em relação a sua missão ao lado de Darin. É também, durante a sua significante parte na história que o segredo de Arádios é revelado (♥) e mais dois novos personagens se fazem presentes, Nicholas e Ivan.

"Não pude conter de dor quando a saliva de Jaspe tocou meu ferimento. Aquilo ardeu como ácido, porém meu sangue parou de escorrer em poucos minutos. Usei um pedaço de couro do cervo que eu havia caçado para cobrir o ferimento. Ainda bem que tinha o couro daquele cervo..."

Annástria e os Sete Escolhidos possui 452 páginas e por isso é mais extenso que O Príncipe dos Deuses. Peço desculpas pela demora em postar essa resenha, ela já estava pronta havia séculos, a demora foi erro meu.
Mas enfim, continuo gostando muito da narrativo da Selène e espero matar todas as minhas curiosidades no terceiro e último volume dessa aventura!

site: http://culturaedonuts.blogspot.com.br/2013/05/resenha-annastria-e-os-sete-escolhidos.html
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Nina 12/12/2017

Sinopse: Stellnaja vive em um internato só para meninas, com sua tia ( de consideração ). Sua vida ia bem ( na medida do possível ) e normal, isso até o seu aniversario de 16 anos. na noite em que completa 16 anos, Stellnaja descobre algo surpreendente e assustador. Ela pode se transformar em cobra!E como se isso não fosse o bastante, ela ainda precisa viajar no tempo e reunir os 7 herois ao longo da historia de Annastria e logicamente ajudar Darin e Impar que estão passando por sérios problemas.
Um pouco do passado de Willian e Aradios é revelado e reviravoltas nos deixam na duvida se ainda há como salvar Annastria e as dimensões.

Logo de inicio quero dizer que amei Stellnaja e morri de pena da Impar. Stellnaja é debochada, espontânea e faz a linha sincera e grossa. Apesar de ser capaz de tirar qualquer um do serio com imensa facilidade. Stellnaja é uma boa pessoa. Ela é determinada, divertida e leal.
Com relação a Impar,ta certo que quis esbofetear ela algumas dezenas de vezes ( vai ser tapada assim lá longe ), mas a Selène foi cruel com ela nesse livro. Como Impar sofre! Ok, foi merecido algumas coisas e foi necessário o que ela sofreu para que ela tomasse um choque de realidade e maturidade, mas chorei em algumas partes.
Esse segundo livro é dividido em 4 partes, sendo cada uma a visão de um personagem diferente. São eles Stellnaja, Impar , Darin e Willian. Adorei isso! Nos deu uma ótima compreensão da historia.
A escrita e a diagramação continuam otimas. estou ansiosa pelo terceiro e ultimo volume. Muitas coisas ainda precisam ser esclarecidas, sem falar que há alguns duelos prometidos que eu quero muuuito ver.

site: https://fleurdyliz.blogspot.com.br/2014/02/annastria-e-os-7-escolhidos-selene.html
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Fabiane Ribeiro 23/06/2012

Resenha - Annástria e os sete escolhidos
Superior ao seu antecessor, o livro surpreende pelas mudanças que realiza na série.
Enquanto eu concluía a leitura, pensava que era possível lê-lo e apreciá-lo até mesmo sem ter lido o volume 1. E isso é um grande mérito à narrativa.
Ele começa se diferenciando, pelo fato de que agora temos quatro partes distintas que compõem o livro e cada uma delas apresenta um narrador em primeira pessoa.
Se, no volume 1, acompanhamos as aventuras de Darin e Ímpar, agora somos conduzidos inicialmente à narrativa de Stellnaja, narradora da primeira e mais extensa parte do livro.
A jovem, que vive em um internato na França (o livro começa na dimensão dos humanos – isto é, após um prólogo mágico e aterrador, na verdade) tem uma terrível maldição.
Durante um sonho, uma naja aparece desenhada em seu braço e ela descobre que tem o “poder” de se transformar no animal.

“Sonhei que estava perdida em uma floresta [...]. De repente senti uma estranha queimação em volta do meu pulso direito até a palma da mão. Quando olhei para o meu braço gritei de susto. A imagem de uma cobra naja esverdeada começou a surgir na minha pele [...]. Pouco a pouco meus olhos começaram a arder e senti um forte gosto de veneno na minha boca. Meus dentes também doíam muito como se estivessem crescendo rapidamente e se transformando em presas afiadas e venenosas” (Pág. 13).

Além disso, sua missão está relacionada aos já conhecidos personagens, Darin e Ímpar, sendo que ela deve ajudá-los a salvar a dimensão annastriana. Para começar, Stellnaja precisa encontrar os sete escolhidos – heróis perdidos no tempo. Assim, ela viaja pelo tempo e pelas dimensões até encontrá-los.
Cada viagem é muito legal e cheia de surpresas e, uma vez que os sete foram encontrados, ainda temos mais ação na narrativa, quando novos desafios surgem e, principalmente, quando Stellnaja, os sete escolhidos, Darín e Ímpar estão juntos na história.

Continuamos a série “Annástria” também com uma boa base de fantasia e misticismo:

“– Lago Circe – sussurrou ela. – Precisamos ter cuidado. As guardiãs do lago são muito ariscas.
– Sereias? – perguntei sorrindo.
– Quase. As guardiãs do lago Circe são, na verdade, meio elfas e meio cavalo-marinho” (Pág. 95).

Darin e Ímpar ainda precisam cumprir as provas e encontrar as penas do jovem príncipe, para salvarem Annástria da destruição. Mas os desafios aumentam. Além de perderem as penas, Satine está cada vez mais perversa:

“– A sua ideia, minha dama, de ressuscitar e multiplicar os espíritos mais perversos dentre todas as dimensões, incluindo muitos humanos, está funcionando” (Pág. 179).

A segunda narrativa fica por parte de Ímpar e também está repleta de surpresas. Já a terceira parte do livro é narrada por Darin, e a última (e mais curta) fica por conta de William. As grandes passagens estão nas duas primeiras partes, mas isso não desmerece o restante.
O final deixa um gancho legal para uma continuação, que promete encerrar em grande estilo uma série tão bem pensada e construída.
A narrativa de Selène é fluida e, com capítulos curtos e bem divididos, o livro passa num toque de mágica, apesar de extenso.
Não sou amante de literatura fantástica, mas rendi-me à Annástria e, principalmente, aos seus personagens e cenários exóticos.
Leitura aprovada e recomendada!
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