Resenhas - Conto de Escola

Maria 16/03/2018

Conto de escola Maria Alice 2j
Pilar é um menino normal,porém que não aparenta gostar muito de estudar,pois enquanto caminha para aula vai pensando em cabular a aula, Raimundo era um colega seu,filho do mestre,por isso era muito cobrado.durante um combinado, Raimundo decide dar uma moeda a pilar em troca da resposta de questões em que tinha dificuldade,pilar decide aceitar.para a surpresa de ambos, Curvelo,um colega próximo viu tudo e foi direto contar ao mestre,que deu palmadas de palmatória na mãos dos meninos,doze bolos no total.Pilar teria tentado se vingar de Curvelo com uns socos,porém este se encondeu e conseguiu escapar.

Raiana Souza 16/03/2018

Conto de escola
O conto narrado em primeira pessoa, fala sobre sobre um fato que ocorreu na infância de Pilar, quando foi pego ensinando a lição de Raimundo que sentia dificuldade na aprendizagem em troca Raimundo daria moeda de prata ao colega. O professor acabou punindo os dois colegas pois foi considerado um suborno.

Rafaella.Borges 16/03/2018

O conto fala da escola do séc 19 ainda com aquele tipo de punição aos alunos com palmatoria , o final me surpreendeu e consegui entender a historia apesar da linguagem usada pelo autor . Até achei engraçado pois no começo o protagonista nem queria ir a escola mas foi e aconteceram aquelas coisas a ele. Gostei vale a pena e recomendo.

Rafael D. 16/03/2018

Escola - Escola
Mais uma obra de Machado de Assis, escrito em 1896, é retratada uma história em uma visão de primeira pessoa, que mostra um ocorrido no Rio de Janeiro no ano de 1840.
A visão de Pilar, que relembra um fato de sua infância, inicia-se em uma contradição, a duvida de ir a escola ou brincar, porem lembra que após sua ultima fuga ele levou uma sora de seu pai e decide ir pela escolha certa, a de ir a escola.
Já na escola Pilar encontra Raimundo, garoto que lhe oferece uma pratinha pra que lhe desse auxilio nos estudos, porem Curvelo observa a essa ação e os entrega. Gerando conflito.

Kauan.Dantas 16/03/2018

Aprendendo com a vida
O conto retrata que a “vida é a nossa principal mentora“ e com o tempo vai mostrando como as pessoas com atitudes perversas trazem ensinamentos úteis para a vida do individuo.A narração apresenta outro tema interessante que é o uso de castigos corporais em alunos desobedientes,em sites de psicologia é apresentado que as crianças dificilmente aprendem algo que sob uma condição dolorosa ou constrangedora em meio público,ou seja,na frente de toda a sala no caso.

caliane 16/03/2018

conto de escola
Conto de Escola, de Machado de Assis, narra o primeiro contato de um menino, Pilar, com a corrupção e a delação. O conto segue a tradição do estilo com que Machado de Assis se apresenta como memorialista. O personagem tem sua lição de vida, através da corrupção e da delação, recebendo seu castigo e levando-o a reflexão e ao arrependimento,mas deixando bem claro que “cada um tem seu preço”, que o ser humano sempre acaba se vendendo.

Eny Cássia - 2o J 16/03/2018

Conto de escola
Pilar, sempre bom aluno, certo dia aceitou a proposta de Raimundo, filho do mestre, de fazer uma troca, Pilar lhe ensinaria a lição e Raimundo lhe daria uma moeda de prata. Mas os dois foram descobertos por Curvelo, outro aluno, que então contou ao mestre. Pilar jogou a moeda pela janela, e o mestre acabou castigando os dois na frente da turma, causando constrangimento. Pilar tentou vingar-se de Curvelo, mas não conseguiu. Lembrou da moeda e tentou procurá-la no dia seguinte mas se deparou com o batalhão de fuzileiros que tocavam tambores, então não procurou a moeda e foi pra escola, depois ele esqueceu da moeda.
O conto mostra a experiência do garoto tendo seu primeiro contado com a corrupção e a delegação, e por tais ele foi punido, mas levou para a vida a reflexão e o conhecimento da vivência.

Rafael.Arouca 16/03/2018

Conto de Escola
O conto narra um fato que se passa numa escola do Rio de Janeiro, em 1840 (circunstâncias históricas: fim do Império, a Abolição dos Escravos).Teoria do medalhão, por assim dizer, é um dos contos que mostra a sociedade brasileira no que ela tem de mais profundo: a mediocridade condecorada, a troca de favores como motor básico das relações sociais, a hipocrisia, tudo aquilo que perduraria para além da troca de regime. Portanto, o medalhão, tipo criado pelo autor neste conto, se caracteriza por aparentar ser o que não é. Ou metaforicamente, como nos medalhões, por ter uma face oculta e sem atrativos, voltada apenas para o corpo do dono, e outra, vistosa, virada para o exterior, para ser vista e admirada, respeitada.

Samuel.Victor 16/03/2018

Conto de Escola é uma história de Machado de Assis que aborda principalmente as rígidas regras que ditavam o cenário escolar do século XIX.
Existe uma questão no texto que é a da ética. O menino se questiona sobre o que é certo na situação que se encontra. O correto a seu ver é explicitamente conflitante com o correto na visão do menino que os dedura.

Guedes 16/03/2018

Conto de Escola
O conto inicia-se no ano de 1840 em uma segunda-feira no mês de maio onde o menino Pilar decide se irá brincar no morro ou campo mas decide optar pela escola pois lembra que seu pai lhe aplicara uma sova de vara de marmeleiro, por ter faltado duas vezes às aulas. Já na escola e chegando na sala um colega de classe chamado Raimundo fala com Pilar e avisa que precisa conversar com ele quando o professor não estivesse olhando, quando o mestre fica distraído com o jornal Raimundo faz uma proposta ao colega: uma moeda de prata por uma explicação sobre a matéria, outro colega Curvelo atento à conversa, deleta os alunos para o professor Policarpo e este joga a moeda pela janela e os castiga com batidas de palmatória.
Pilar promete vingar-se, mas Curvelo foge com medo. No dia seguinte após sonhar com a moeda Pilar sai com a intenção de procurá-la já que o mestre antes da punição a havia atirado à rua, estando a procurar da moeda Pilar se sente atraído por um batalhão de fuzileiros, o menino acompanha-os e depois retorna para casa sem moeda e sem ressentimentos.
Machado de Assis procura relatar sobre as rígidas regras que ditavam o cenário escolar no século XIX e também o fato da corrupção e delação que Raimundo e Curvelo apresenta na história.

Jusciara Ramos Mendes 16/03/2018

1840 é o ano em que essa história se passa,envolvendo o sr.Policarpo,Raimundo,Curvelo,Pliar e mais um dia normal no colégio.Troca de favores ocorre a todo momento entre os alunos,todavia naquela época se fosse descoberto os envolvidos seriam castigados,Pilar era um menino que tinha uma certa facilidade nas matérias e Raimundo era um garoto com aparência doente e filho do mestre(Policarpo),por esse motivo havia tanto medo de não entender e fazer a tarefa a ele designada.Se foram pegos ou não,só há uma forma de saber que é lendo,mas uma moeda de prata,um rapazinho muito intrometido,um dia relaxante seguindo uma tropa de soldados com tambores é o suficiente para instigar a curiosidade e perceber que esse conto tem mais a ver com acoes que podem te descontrair do que as consequências de uma ação que não deveria ter sido ser feita.

Jusciara Mendes
2° J

Biansasantos 16/03/2018

Conto da escola Machado de Assis
O conto de escola é relatado em primeira pessoa, narra de fato que se passa numa escola do Rio de Janeiro em 1840 contando sobre o fim o do império e abolizacao dos escravos e a Proclamação da República

Felipe.Matos 16/03/2018

Contos de escola
Esse conto trouxe consigo um período da história do Brasil imperial, onde seu sistema de base familiar era extremamente severo, no meu ponto de vista eu não analisei nenhuma crítica(o que é típico de Machado de Assis), mas identifiquei os aspectos históricos e também achei de certa forma um conto legal porém sem uma ampla visão como os demais contos.

Bia 2°C 15/03/2018

A corrupção sempre existiu
O conto é narrado por Pilar, que geralmente pensa em cabular aula e decide ir para a escola. Chegando lá o seu colega Raimundo, que é filho do mestre, lhe oferece uma proposta, para tentar se livrar da punição do pai, por não compreender o assunto. Asim Raimundo lhe propõe uma moeda de prata para que lhe ensine o assunto "sintaxe", mas, um de seus colegas os denunciam para o mestre que pune Pilar e Raimundo com 12 bolos na mão.
O conto trás a questão da corrupção numa sociedade que sempre procura burlas as normas com dinheiro e crítica essa forma de alcançar sucesso.

frances 15/03/2018

Os primeiros ensinamentos da vida
O conto fala sobre Pilar, uma criança que em uma segunda feira do mês de maio de 1840, escolheu ir para escola, onde aconteceu algo que o deixou estremamente magoado.

Raimundo, filho do professor extremamente exigente, Policarpo, chamou Pilar, informando que queria conversar depois, já que ambos com medo do mestre, não queriam ser alvo da palmatória.

Depois de certos cochichos de curiosidade, Raimundo revela o que tanto queria falar, daria uma moeda do tempo do rei à Pilar e em troca, este te ensinaria a lição. Pensou muito se o que faria seria certo e por fim, aceitou o acordo, passando a "pesca" no papel, mas o que os dois não contavam, era que Curvelo, outro garoto da turma, estivesse-os fitando.

E assim foi feito, o tal menino observador, contou tudo que viu sobre a troca ao professor, e o castigo foi o que mais temiam, a palmatória, doze em cada mão, além da moeda do conflito ter sido arremessada na rua. Pilar estressou-se muito, juro apanhar Curvelo na saída, mas isso não foi feito, já que perdeu o menino de vista em uma das ruas que percorria para chegar em casa.

No outro dia, acordou de bom humor, estava usando suas calças novas e esperava encontrar a tal pratinha no caminho para a escola. Mas ao ir à seu destino, encontrou uma companhia do batalhão de fuzileiros, e empolgado ao som do tambor, seguio- os. Não foi pra escola, e depois de acompanhar batalhão, foi à Praia da Gamboa, assim, voltando para casa com as calças molhadas, sem a pratinha, nem os ressentimentos.

Como conclusão, tiro a narrativa como uma experiência de criança, onde são notados os primeiros conhecimentos, principalmente da vida. A corrupção, a delação, mas a principal delas mostradas na história foi a de que as pequenas situações diárias, como seguir sem rumo um som de tambor, podem nós carregar energiticamente positivamente em questão de pouco tempo. Portanto mostra que apesar das dificuldades enfrentadas, sempre haverá uma pequena situação que irá transformar tudo para melhor.