Máquinas Infernais

Máquinas Infernais Philip Reeve




Resenhas - Máquinas Infernais


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Pedro 16/02/2014

Máquinas Infernais
É incrível a capacidade que o Philip tem de fazer a história completar círculos. Esse terceiro livro se supera! Tem um pouco menos daquela ação frenética que preenchem a segunda parte dos livros 1 e 2, mas a história dá um giro que causa arrepios!

Também é incrível a capacidade dele de escrever deixando bem claro como um evento influencia nos seguintes.
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Daniel Pedrosa 25/08/2012

Stand By
"A paz dos agora não tão jovens Hester e Tom é interrompida pela visita de um grupo indesejável que leva consigo alguém muito importante para os dois. A jornada para resgatar o ente querido é cheia de perigos, reencontros e descobertas."

Gosto muito do argumento por traz da série Mortal Engines. Mesmo com um apelo ficcional elevado o tema é divertido e empolgante. Porém, este livro, o terceiro da série me pareceu o mais fraco deles. O texto é bom, os personagens bem delineados, mas a trama não empolga muito. Poucas novidades em um universo ficcional já conhecido prejudicam o ponto forte do livro. Mesmo o livro não sendo o melhor deles, acredito que valha a leitura, pois traz claramente preparações para a continuação da estória, que a meu ver, tem potencial para um grande final.
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Draycon 04/04/2021

A aventura ainda continua
Esse terceiro livro da série Mortal Engines vai do começo até mais ou menos a metade com uma história não muito cativante, mas surpreende no final, Philip teve a genialidade de completar muitos ciclos e deixar histórias inacabadas para que sejam descobertas no último livro da saga. Infelizmente essa edição da editora Novo Século se encontra com diversos erros ortográficos por todo o livro (algo não encontrado nos anteriores). O que me fez dar uma nota um pouco inferior.
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Davi Busquet 23/10/2020

O Quarteto Mortal Engines - as cidades como nunca vistas antes
Ruas, casas, lojas, fábricas, templos, escritórios, escolas e quartéis: uma cidade como qualquer outra no mundo; mas, ao contrário do mundo que conhecemos hoje, nesse futuro de séculos adiante, após a Guerra dos 60 Minutos, as cidades podem ir a qualquer parte do mundo, pois são cidades móveis, nômades, tracionadas. Sobre chassis elas rodam e se deslocam por aí, minerando, comercializando, produzindo ou, como a temida Londres, comendo outras cidades.
Aéreas ou terrestres, marítimas ou uma variação dos outros tipos, essas cidades nunca estão no mesmo lugar, mas sim sempre vagando numa eterna busca (ou fuga). E é nessa trama que surge Tom Nathsworthy, um jovem historiador da Guilda dos Historiadores de Londres e Hester Shaw, uma varredora (catadora de lixo e tecnologias antigas) do Outcountry. Juntos eles conhecerão, ao longo de quatro livros, mais sobre o mundo do que já viu qualquer outro habitante de cidade (tracionada ou não).

> > Mortal Engines (livro 1)
A saga da histórica e orgulhosa Londres em direção ao campo de caça e ao grande paredão de montanhas que separa o território das cidades tracionadas das últimas cidades estáticas do mundo. Além de ilustrar os principais conceitos acerca desse mundo séculos à nossa frente, o livro também mostra os perigos da old tech e porque elas significaram o fim do mundo antigo — como a MEDUSA, um artefato poderoso do qual em breve a Guilda dos Engenheiros fará uso.

>> O Ouro do Predador (livro 2)
Tom e Hester seguem suas vidas, juntos, nas Estradas do Pássaro, como aviadores comerciantes. O surgimento de um grupo extremista anti-tracionista, o Tempestade Verde, a cidade tracionada do norte congelado, a bela Anchorage, e a cidade pirata de Grimsby trará revelações que englobarão Tom, Hester e o futuro da maioria das cidades do mundo. O livro mantém o tom de aventura, que, apesar de expandir ainda mais o universo de conceitos e cidades, faz com que o mundo pareça ainda menor e mais perigoso para Tom e Hester. É aqui que tudo que ainda foi apresentado, começa a se juntar, introduzindo brevemente o desfecho incrível do final da série.

>> Máquinas Infernais (livro 3)
O último da série publicado no Brasil (infelizmente). Começa com uma narrativa mais lenta e campestre, como se intentasse uma mudança de discurso por parte do autor, mas logo introduz mais alguns personagens (como Wren, a filha de Tom de Hester) e mostra como a descoberta do Livro de Lata levará a eventos de influência mundial no quarto e último livro. É a parte da história que aborda muito mais as relações familiares, religião, motivações para matar e entrar em guerra, o que faz com que, dos 4 livros, seja este o mais "parado".

>> A Darkling Plan (livro 4)
É o mais difícil de se falar sem dar spoilers. O fim da aventura de Tom e Hester, cujos caminhos se cruzam com o do caçador cibernético Shrike e a caçadora Anna Fang mais uma vez. Além disso, a Londres do primeiro livro novamente terá uma influência decisiva no destino dos personagens e o do mundo. O mundo está mudando, e as noções de cidades tracionadas e estáticas, inimigas mortais por séculos, deve mudar, ou o poder contido no Livro de Lata e em Odin transformarão o mundo irremediavelmente — tal como o lema do Tempestade Verde: "torne o mundo verde novamente". O quarteto encerra com uma mensagem muito importante acerca da história e o conhecimento histórico, a consciência da origem e o destino dos povos e nações. Tal mensagem, de certa maneira, é retomada dos outros livros, onde, através da função original de Tom e seus mentores (historiadores), se passa a importância dessa função para que governos e pessoas evitem errar como seus antepassados um dia o fizeram.

Apesar de serem livros voltados para adolescentes e jovens adultos, o quarteto é divertido, instrutivo e com um enredo bem original. Embora (o primeiro livro) tenha virado filme, não fez muito sucesso, o que é uma pena, já que as possibilidades de continuações seriam infinitas. Mas, felizmente, ainda podemos conferir toda essa imaginação e perspicácia de Philip Reeve nesses quatro livros sobre o universo das cidades famintas.

site: https://www.instagram.com/davi_busquet_escritor/
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kezia 18/05/2023

Final da saga!
Para mim foi melhor que o segundo livro até o final.
Confusão atrás de confusão, mas achei que ficou mais bem articulado do que o primeiro livro.
Mas me deixou com nó na garganta.
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