Cruzando o Caminho do Sol

Cruzando o Caminho do Sol Corban Addison




Resenhas - Cruzando o Caminho do Sol


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Silvia 20/07/2012

Cruzando o Caminho do Sol
Lindo, lindo, lindo...

Duas irmãs vêem as suas vidas serem destruidas pelo tsunami, toda a sua família morreu com o desastre; somente Ahalya com 17 e Sita com 15 anos sobreviveram. Quando Ahalya e Sita acham que ja passaram pelo o pior momento de suas vidas elas são sequestradas e vendidas como escravas sexuais. Ahalya tenta com todas as suas forças sobreviver a mais este infortúnio e a sua única meta é proteger a inocência de sua irmã. Mas o mundo parece conspirar contra as duas, será que elas conseguirão vencer este Mundo de horror? Onde meninas e adolescentes são vendidas e tratadas pior do que animais.
Apesar de todo o horror vivido por estas duas meninas, o livro mostra a força do amor mais puro e mais lindo entre irmãs desde as primeiras páginas.

Este livro é forte e é impossível que você não chore em algum momento; principalmente por se tratar de uma infeliz realidade o tráfico de seres humanos, seja para o sexo ou para o trabalho forçado. É o tipo de livro que após a leitura você vai acreditar que sim o inferno existe e está aqui na terra.

Telma 21/07/2012minha estante
resenha tocante, Silvia.
Parabéns por ela.
O meu está guardadinho, esperando para ser lido.


denis.caldas 21/07/2012minha estante
A Telma tem razão, você resumiu com emoção o livro; espero logo lê-lo.


silviacrika 21/07/2012minha estante
Nossa...parece muito bom!
Estou ansiosa pra ler.


Ana 22/07/2012minha estante
Entrou na lista de desejados pela resenha, por suas palavras muito expressivas, espero ler essa história emocionante.


Aghata Christinny 27/08/2012minha estante
Parabéns pela resenha!
Fiquei ansiosa para ler ^^




Lara 06/05/2020

Um livro e uma importante mensagem
Publicado em agosto de 2012 com 442 páginas, Cruzando o caminho do Sol, apesar de ser classificado como um Romance, eu (particularmente) não o consideraria como tal, se eu dividisse o livro em quatro, o romance propriamente dito começaria a ser destacado a partir dos 3/4.

Eu classificaria a leitura como intermediária graças a sua linguagem rebuscada e detalhada, e em dado momento exigindo de nós um grau de conhecimento da área jurídica e da cultura indiana, bem como uma concentração a qual o leitor iniciante tem uma certa dificuldade de obter, inclusive uma ótima opção para quem precisa enriquecer o vocabulário. Nada que não se espere de um livro escrito por um advogado.

O livro faz o paralelo entre a história de duas Irmãs que tiveram sua família e casa devastados por um tsunami na costa leste da Índia, Ahalya (17) e Sita (15) e Thomas Clark (um advogado) que estava passando por momentos conturbados pessoal e profissionalmente. No trabalho a sua moral e ética estavam sendo colocados a prova ao ter que defender litigiosamente um caso que iria totalmente contra os seus princípios e os de sua mulher (Priya) que acaba por abandoná-lo voltando a Mumbai, o que nos leva aos problemas pessoais que eram constantemente acentuados pela diferença cultural e pioraram (muito) principalmente depois que sua filha recém nascida (Mohini) morrera com apenas meses de vida marcando a vida do casal.

Ahalya e Sita vinham de uma família tradicional indiana, os Ghai, que lhes forneciam uma vida financeira tranquila e uma educação de primeiro mundo, até o momento em que tiveram abruptamente que amadurecer e lidar com a consequência de cada escolha feita não somente por elas, mas cada vez mais por adultos exploradores que as viam, não como seres humanos, mas mercadorias valiosas que despertariam por sua vez, muita ganância sexual e financeiramente.

ADVERTÊNCIA DE LEITURA PARA QUEM POSSUI SANGUE FRIO E CORAÇÃO DE FERRO, SE NÃO FOR O SEU CASO, COM CERTEZA ALGUMAS LÁGRIMAS VÃO ROLAR.

Após a parte introdutória do livro, a trama começa realmente a tomar forma quando Thomas presencia um sequestro de uma garota de 11 anos no Parque, e se viu impotente diante daquela fatídica situação, os acontecimentos subsequentes só guiavam-no para uma direção que coincidia, muito inclusive, com o que seu coração queria, a sua conciliação com a sua mulher e poder fazer algo que ajudasse crianças iguais a aquela que fora sequestrada e que tinha ele a certeza, seria submetida a todo tipo de humilhação, abuso e tortura. Ele embarca numa árdua tarefa em uma ONG em Mumbai (cidade natal de sua esposa), e a partir daí começa a conciliar o resgates de crianças e Beshyas* de prostíbulos e zonas onde eram abertamente comercializadas tanto para prostituição quanto para tráfico de drogas, e a reconquista de Pryia e de seu pai que sempre se manifestou contra a sua união. Foi neste contexto que conheceu Ahalya e começou a busca por Sita que havia sido vendida para o tráfico no mesmo dia da invasão do Bordel onde elas se encontravam.

O livro foi muito bem organizado em capítulos e "livros" e conciso nas horas certas. Muitas coisas aconteceram entre as quais citei, vilões com requinte de crueldade, muito sofrimento mas também muita fé, esperança, resiliência, persistência e amor. Valeu a pena cada minuto que passei lendo este livro, mas não sei se o releria, eu o descreveria como uma experiência única e enriquecedora devido a sua intensidade, objetividade e por ser claro e indelével.



Se também já leram deixem suas opiniões, ou se estão pensando em ler também kk.



(*) Nomes que as prostitutas recebem na Índia.
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Yasmin 08/05/2012

Triste e Tocante

Assim que a Novo Conceito anunciou o lançamento de Cruzando o Caminho do Sol tive aquela sensação que tenho quanto me deparo com um livro extremamente tocante e bom, mas que revira nosso mundo de cabeça para baixo enquanto lemos. A trama central do livro é um problema que quase ninguém conhece e quando conhece, quase nunca pensa nele. A venda de ser humano para uso escravo seja na rota sexual seja na rota do tráfico é uma coisa comum, muito comum, mas que as potências preferem tratar as escondidas. Tive contato o ano passado com o assunto depois de assistir um episódio de série e ir pesquisar sobre o assunto. É de arrepiar as histórias de sequestros e abusos. Mas não estou aqui para falar disso, estou aqui para falar de "Cruzando o Caminho do Sol".

O negócio é que quando vi que o livro tratava desse assunto tudo o que pesquisei voltou para minha cabeça. Os sequestros em plena luz do dia, as moças que somem sem deixar vestígio em festas, a caminho da faculdade e nos lugares mais comuns possíveis. Pessoas sendo vendidas, abusadas, torturadas, tratadas como lixo. Demorei a ler por isso. Estava evitando o tema pesado. Sabia que a leitura seria de certa forma exaustiva e forte. Não estava nem um pouco enganada. A história criada por Corban Addison é um retrato de uma triste realidade. A pesquisa que o autor fez para escrever o livro só transforma a história de Sita e Ahalya em algo mais real ainda. É perturbador pensar que agora nesse instante em algum lugar no mundo existem milhares de garotas e até garotos sendo vendidos e usados como uma coisa e não um ser humano.

Ahalya e Sita viviam com a família em uma cidade tranquila da costa da Índia. A família era da casta de comerciantes e eles tinham uma vida boa. O mar sempre foi a companhia mais agradável das meninas até o dia que de súbito aconteceu o tsunami. Ahalya escutou ao amanhecer um tremor, mas julgou não ser nada. Naquele dia ao passear na praia com a irmã e os pais ela percebeu que o mar estava estranho, as ondas estavam recuando, mas quanto viu que tinha algo muito errado já era tarde. A onda engoliu tudo. O máximo que ela conseguiu fazer foi se segurar e gritar para a irmã fazer o mesmo. Os pais não tiveram a mesma sorte, nem a empregada e nem a avó. Com a família morta as duas meninas saem em busca de ajuda. Pretendiam chegar ao colégio em que estudavam. Sem transporte elas aceitam pagar para levarem elas até lá, mas o conhecido das duas desce em um local anterior e o motorista, completamente desconhecido, as vende. Sita e Ahalya não entendem nada, mas logo na primeira noite o mundo das duas despedaça mais um pouco.

Do outro lado do atlântico o advogado Thomas passa por uma grave crise no casamento. A vontade de crescer na carreira acabou custando caro. O casamento se desgastou e chegou ao limite quando há poucos meses a filhinha do casal morreu. Era apenas um bebê. Esse foi o limite. A esposa de Thomas saiu de casa. Foi passar um tempo com os pais dela na Índia. Quando a firma em que Thomas trabalha lhe dá um ultimato ele presencia uma cena que mudará sua vida. Ele aceita a transferência de um ano para Índia e resolve trabalhar para a ACES, uma ONG que atua contra o tráfico humano.

A partir desses dois pontos a trama se desenvolve. Não vou contar mais detalhes de como a vida de Thomas e das irmãs vão se cruzar para não estragar as surpresas que o livro trás. É o primeiro livro do autor e surpreende ao narrar com destreza um assunto sério de forma crível. Um livro que apesar de conter descrições de termos técnicos não se tornou cansativo. A cada página a vontade de descobrir como tudo terminaria ia ficando maior. É impossível ler sem sentir. Todas as minhas suspeitas sobre o livro se confirmaram. É angustiante acompanhar a trajetória de Ahalya e Sita. Mexe com qualquer um ler o que elas passaram. Thomas também é um personagem muito bom. Apesar do início um pouco lento gostei bastante do todo. Passando por várias mudanças de cenários e descrições de uma cultura muito diferente o livro não perde ritmo e os fatos se desenrolam de maneira rápida a partir de certo ponto. Addison não só narrou esse universo marginalizado do tráfico, como também mergulhou na cultura indiana com sucesso. Sem explorar utilizar de cenas vulgares e pesadas demais Addison conseguiu passar sua mensagem. Ele conseguiu dar face às vítimas desse crime tão pouco divulgado e despertar nos leitores sentimentos variados.

A edição da Novo Conceito está perfeita. Não encontrei erros e a fonte é do tamanho ideal para não atrapalhar a leitura. A editora também manteve no final do livro a lista de links que o autor indicou. Muitas editoras retiram essas listas e Novo Conceito acertou ao mantê-la. As notas de rodapé também foram bem úteis. Não encontrei informações sobre adaptação para o cinema, mas pelo enredo duvido que vá demorar a sair um filme do livro. É uma história que leva tempo para você digerir e como o autor disse no final do livro é impossível não se envolver com a história de pessoas que passaram por isso. É inimaginável e inconcebível que esse mercado não seja investigado e punido com rigor. O final da história de Sita e Ahalya foi (...)

Termine de ler em: http://cultivandoaleitura.blogspot.com.br/2012/05/resenha-cruzando-o-caminho-do-sol.html

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Rodrigues 03/09/2021

Livro incrível
Esse livro aborda assuntos pesados e poucos falados atualmente. A importância desse livro não está escrito!!! É uma história fictícia mas cativante e emocionante.
A escrita é muito boa e fluída sem enrolações, não há furos na história e condiz totalmente com a infeliz realidade da humanidade.
A história é linda e os personagens descritos neste livro são palpáveis, bem desenvolvidos.
Eu penso que todos deviam ler esse livro, felizmente meu favoritado.
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Kyane Peres 23/03/2023

Esperei o drama das irmãs e recebi o drama da vida do Thomas
Na primeira parte do livro nos é apresentado facilmente uns 40 personagens e uns 30 nomes de cidades e ruas. O livro tem foco central na vida do Thomas, e eu não peguei esse livro pra ler sobre a vida do Thomas. Os capítulos que conta a história da Ahalya e da Sita são menores e pouco aprofundados. Qual a relevância desse personagem Thomas pra história ? Que sentido faz esse cara ter um destaque central na história ?. Se o autor não quisesse meter um salvador branco na história e focasse no drama das irmãs, seria um baita livro. Infelizmente o autor foi por um caminho pífio e eu achei esse livro péssimo, é como se o autor e o personagem Thomas fossem a mesma coisa pra mim. Decepção
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Taísa 19/09/2021

Um assunto que sim é importante de ser trazido a tona, porém achei o livro fraco. Alguns dos personagens principais são muito pouco exolorados, o Thomas é totalmente sem graça e não dá pra entender as motivações. Varias cenas me pareceram forçadas, desde somente duas meninas sobreviverem a um tsunami, como a busca de Sita ter se dado de certos modos, relativamente fácil. Pareceu um filme de ação em que o norte americano branco salvador está lá para salvar a todos. Nem vou entrar na problematizaçao disso, mas tá mega batido isso já. Enfim, só minha opinião, várias pessoas amaram - ou seja leia e tire suas próprias conclusões ;)
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Cristine 29/06/2021

De longe, é um dos melhores livros que já li.
Apesar de não gostar de romance, em momento algum foi uma leitura entediante. Prendeu a minha atenção e ativou a minha curiosidade desde a primeira página.
A cada capítulo, uma surpresa. Chorei, sorri e, em 99% das vezes, fiquei com o coração na mão, apreensiva e revoltada.
Recomendo a leitura, mas faço uma observação: se você tem gatilhos com temas sensíveis (violência, estupro, tráfico humano, mortes...), não recomendo, pois, apesar de ser um romance, o autor, em todo o enredo, e sem censura, escreveu sobre os temas citados acima.
Gostei da escrita do autor. Fez um ótimo trabalho. E, além da mensagem passada através da história fictícia, na nota do autor, Addison reforça que a obra tem sido um projeto comunitário, e ele cita meios de como ajudar na causa.
Cruzando o Caminho do Sol é seu primeiro romance, e eu espero que as outras obras sejam tão boas quanto esta, pois pretendo acompanhar os demais trabalhos do autor.
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BANNWART 02/03/2020

Choque de realidade!
O livro nos mostra a história de meninas que são sequestradas ou enganadas e que acabam ficando a mercê de seus captores. Focando na Índia e em um advogado que busca se reaproximar de sua esposa após uma tragédia familiar, a leitura é muito dinâmica e você se vê querendo saber o que na página seguinte! Recomendo!
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Saleitura 20/04/2012

Não tem como começar a falar desse livro, sem dizer que adorei!!!!
Não tem como começar a falar desse livro, sem dizer que adorei!!!! Começa pela capa, que é belíssima, e isso já lhe faz entrar no clima.

Na primeira parte do livro, em capítulos intercalados, o autor nos apresenta os protagonistas da história. Começamos conhecendo Sita e Ahalya, adolescentes de 15 e 17 anos, acordando numa linda manhã em Chennai, na Índia, felizes com sua família. Mal sabiam que naquela mesma manhã suas vidas seriam devastadas, que um tsunami levaria seus pais e avó, deixando-as sozinhas no mundo. Elas tentam chegar ao Colégio onde estudavam em busca de ajuda, mas no caminho encontram um amigo de seu pai e confiam nele. É nesse ponto que elas passam a viver uma situação inimaginável, o tráfico de mulheres.

Em Washington, Thomas passa por um momento bem difícil. Sua esposa, uma indiana, acabara de o abandonar e voltar para a Índia. Haviam perdido a filha e Thomas a traiu. Trabalhando numa grande firma de advocacia, levou a culpa de um erro num grande processo e foi convidado a tirar umas “férias”. Thomas decide ir para a Índia tentar reconquistar a esposa e para isso se engaja no trabalho de uma ONG que luta contra o tráfico de mulheres.

As vidas dos três se cruzam e assim o autor nos apresenta essa triste realidade do tráfico de mulheres por todo o mundo. Consegue numa história muito bem escrita, nos mostrar isso na Índia, na Europa e no Continente Americano. Em cada capítulo temos o nome da cidade a que ele se refere, o que ajuda a nos localizarmos antes de lê- los. Uma história rica e que não é, de forma alguma, cansativa. Para mim foi daquelas histórias que você não quer parar de ler. É um assunto polêmico e triste, vamos nos deparar com situações bem difíceis, que serão vividas por essas meninas.

Eu não gosto de ficar escrevendo sobre as histórias que os livros nos contam para não tirar nenhuma das surpresas que são boas de irmos descobrindo. Mas se você se interessou pela história de Sita, Ahalya e Thomas, clique (http://www.editoranovoconceito.com.br/livros/detalhe/9788581630090,Cruzando-o-Caminho-do-Sol) e faça o download do primeiro capítulo.

Tenho certeza que vai querer saber mais ;) Nessa mesma página da Novo Conceito, você poderá assistir ao Book Trailer.

Leitura e resenha feita por nossa Colaboradora Luci Cardinelli

Linka da Postagem feita na saleta de Leitura
http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2012/04/resenha-do-livro-cruzando-o-caminho-do.html
Aleska Lemos 08/09/2012minha estante
Deve ser lindo mas muito trágico.


Pandora 09/09/2012minha estante
Outro livro que trata de um tema importante e real, literatura não é só diversão é também informação e uma forma de denunciar o que está errado no mundo para que a gente possa lutar contra. Admiro autores que tratam de temas assim.




Zabi 15/03/2021

Perfeito
no começo não estava muito animada para ler mas, no decorrer da leitura, vai prendendo nossa atenção e nossa curiosidade. É um livro pesado de ler mas vale muito a pena
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spoiler visualizar
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Sandra 02/02/2023

Cruzando o Caminho do Sol
Cruzando o Caminho do Sol” é uma história emocionante e comovente que aborda um tema importantíssimo, o tráfico humano.
A história se passa na Índia e conta a histórias de duas irmãs, que após um tsunami perdem todos os seus familiares, deixando-as sozinhas no mundo. Quando pensam que encontram um amigo da família para ajuda-las, suas vidas viram de cabeça para baixo.
Um livro bem marcante.
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Yasmin.Nietto 13/11/2022

Existe uma luz depois do túnel
A história se passa na Índia e conta a histórias de duas irmãs, sofrem mudanças bruscas após um tsunami levar a vida de seus familiares e se vendo sozinhas no mundo tem recomeçar a vida de alguma forma, apartir da aí começa horror.

O livro aborda um tema importantíssimo e que se pouco é falado o tráfico humano.
Lendo entendemos como funciona o submundo do tráfico e a forma deplorável o que os seres humanos são mantidos e tratados e compreendemos os caminhos que facilitam os traficantes de "camuflarem" nesse mundo( traficando mulheres, crianças, adolescentes e idosos).
Também conseguimos enchegar negligência de autoridades com policiais e juízes e vistas grossa que fazem,ou seja, permitem que muitos traficantes não ganhem a pena merecida ou conseguem sai através de suborno.
O tráfico humano tem seus vários objetivos "finais", comércio sexual, trabalho escravo e tráfico de drogas.

No decorrer da história ficamos cada vez mais revoltados com a situação e eu fiquei muito enojada como muita coisa que li.
Fiquei tão ligadas às personagens, principalmente Sita essa menina foi bem guerreira e forte.
E um livro difícil de ler,mas fácil entender, mas com um tema importantíssimo e pouco se é retrato.
Esse livro ficaram marcado para mim, pois aprendi muito com ele( fora tantas emoções, raiva,nojo,repulsa, alívio, alegria, amor,tudo misturado). Também ele me ajudou a fazer uma redação de sociologia com o tema tráfico humano e obrigada prof° Dulcinéa que me encentivou a troca o tema da minha redação?

Obrigada Adisson por relatar sobre um tema grotescos de forma tão leve, tenho certeza que muitos conseguiram compreender bem melhor após ter lido esse livro( assim como eu)

Serendipity ?
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ildolims 27/06/2022

Obra prima.
Definitivamente um dos livros mais lindos que eu já li, a escrita é recatada, direta e bonita, própria à demanda do assunto. Demorei a terminar o livro mas desde o começo me senti muito apegado a história, tudo é muito bem construído e detalhado da sua maneira única. O livro é lindo de todas as formas, na metade talvez o leitor encontre um cansaço ao ler pois acontece muitas coisas e todas elas merecem o seu devido contexto mas tudo é recompensado no final. O tamanho do livro é totalmente desconsiderado ao decorrer da leitura. O final é indescritível, lindo e muito muito envolvente, acabei me envolvendo demais com os personagens e chorei no final. Acredito que vale total a pena a leitura, recomendo demais!!!
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may.reader 09/02/2021

Me surpreendeu.
O livro é muito intenso e trata de diversos assuntos pesados e por vezes pouco discutidos.
Uma história que começa com um desastre natural na Índia que vira de cabeça para baixo a vida das protagonistas; no outro continente um homem em um passeio no parque presencia o sequestro de uma menina de onze anos. Duas histórias distintas ligadas por horrendos
desfechos do destino (tráfico de mulheres no caso).

Ultimamente deixei de ler as resenhas do livro para realmente tudo ser uma descoberta e não me arrependo de fazê-lo pois tudo na obra acaba sendo uma surpresa.
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