Mordida

Mordida Meg Cabot




Resenhas - Mordida


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Carol 04/01/2013

Como que posso me decepcionar com a Meg?
O livro parece grande mas num piscar de olhos você já está na metade e quando vê já acabou. Eu não conseguia parar de ler e literalmente devorei o livro.

A narrativa da Meg é ótima como sempre e personagens que faz você suspirar. Sim, eu sou uma romântica incorrigível. E é por isso que eu sempre escolho um lado nos triângulos amorosos, mas nesse livro surpreendente eu torcia pros dois. Tanto para o charmoso vampiro Lucien, quanto para o caçador de olhos azuis Alaric.

Apesar disso, acho que em comparação com o primeiro livro, o romance foi fraco. E o drama também. Enrolada? Sim. Ruim? Não. Nunca. A história apesar de ser apressada é bem pensada e cheia de surpresas.

Mesmo assim achei o final extremamente frustante, e todos os fas podem concordar comigo que não foi NADA como eu esperava. Eu terminei e fiquei assim: Tá? É só isso? Cadê o resto? NÃO PODE ACABAR ASSIM. A cena final é muito fofa, mas não compensa.

O livro tem seus pontos negativos e positivos, mas é uma leitura agradável.
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Vandriele 15/11/2013

Ora, ora... Uma surpresa nem tão boa assim...
Sinceramente, acho que quem leu "Insaciável" não deve estar esperando pelo oque acontece em mordida, eu realmente gostei bastante de ambos os livros... Mas, eu não gostei do final de mordida, cada um que crie sua própria opinião a respeito do livro, foi realmente uma surpresa para mim. Mas não foi uma surpresa tão boa assim, eu esperava mais, muito mais, e um final totalmente diferente disse...
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guigagirl 07/12/2021

A continuação da série que termina a história de vampiros de Meg. O desenrolar é um pouco lento com pouco acontecendo mas o desfecho me deixou um tanto revoltada. Não era o que eu esperava! Amei o livro, mas queria outro fim para o triângulo amoroso, ah se eu queria!
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Lu 22/09/2012

Não tenho muita certeza do que achei desse "Mordida". Aliás, esse sentimento me acompanhou ao longo da leitura. Algumas coisas me aborreciam, enquanto outras me agradavam. Nada que fosse arrebatador. Talvez seja esse o problema.

Seria tão mais simples se eu tivesse odiado.

Bem, trata-se de um livro da Meg Cabot. Logo, ele é marcado por uma narrativa limpa e cativante. Mas não apenas isso. As histórias da autora geralmente são simples, mas ela não deixa de ser caprichosa. Isso se reflete no cuidado com que ela montou a história, pegando elementos do clássico escrito por Bram Stoker, com a própria tragédia envolvendo o Conde, sem descuidar das referências modernas. Isso tinha funcionado muito bem no primeiro livro e continua sendo interessante aqui.

Porém, haviam coisas que eu esperava ver nesse volume e que não aconteceram como eu esperava. É um livro mais dinâmico que o "A Insaciável", mas acho que a autora perdeu uma oportunidade de apresentar a Palatina, de ver como eles trabalham e a rotina da Meena. E, sim, como ela se sai como colega do Alaric.

Afinal, Lucien tinha virado uma espécie de vilão no final do primeiro livro. E pelo próprio poder do príncipe e sua crueldade, me parecia surreal o discurso "vampiros são bonzinhos" de Meena. Parece que de heroína ingênua, mas corajosa, Meena se tornou uma garota chata e teimosa. Eu adoro os livros da Meg, mas o blá, blá, blá em torno de Lucien me irritou demais aqui.

Em compensação, as reviravoltas da história foram gratas surpresas. Meg pode até ter pecado no romance, mas a parte do mistério e do suspense foi bem interessante. E o final é bem surpreendente.

Não posso deixar de mencionar os personagens brasileiros e o cuidado e o carinho que a autora demonstrou ao falar um pouquinho da gente e da nossa cultura. Acho que ela tem boas lembranças de sua visita ao Brasil em 2010.

Quanto ao livro em si, apesar das falhas, não cheguei a sentir vontade de jogá-lo na parede. Ele pode não ser o melhor trabalho da Meg, mas não deixa de ser uma leitura agradável, interessante e que até dá vontade de pesquisar mais sobre o Conde Drácula e a Palatina. Então, se a curiosidade em ver como a história é concluída, acho que vale a pena dar uma espiada.

Porém, para quem quer começar a ler alguma coisa da Meg, recomendo a série A Mediadora, ou mesmo a série Desaparecidos dela. Acho que agradaria mais. Fica a dica.



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Carous 28/09/2018

Ainda que eu tenha críticas a fazer da história, eu dou 4 estrelas sem problema algum porque foi uma leitura gostosa de fazer e eu fiquei surpresa. As resenhas e os comentários que li me diziam que finalizaria a leitura insatisfeita. Mas Meg Cabot não me decepcionou e por isso sou grata.

Bom, primeiro vamos combinar que não havia a menor necessidade desta sequência ainda que fosse a oitava maravilha do mundo. Não é como se o final de Insaciável fosse aberto.

Ao que diz respeito à escrita de Meg Cabot, faço das minhas palavras a da Luciana - que já resenhou este livro há muito tempo - é clara, limpa e mostra que a escritora fez sua pesquisa muito bem.

Eu comecei o livro decepcionada com Meena - no ponto em que estava quando terminei Insaciável - porque até metade do livro anterior ela era tão maravilhosa, independente e sagaz, mas bastou se apaixonar por Lucien que virou uma mocinha chorona, carente, não tirava o nome do amado da boca, sempre o defendendo mesmo quando ele claramente demonstrava sinais de obsessão por ela. Mas eu a perdoei no livro anterior graças a um capítulo em que Alaric Wulf descreve o comportamento das vítimas dos vampiros. Meena se encaixava nele, ainda que de leve porque seu dom ainda a deixava com discernimento. E eu a perdoei neste livro porque da metade dele em diante o senso pareceu voltar 100% a ela.

Não entendo quem defende o Lucien. Muito menos quem torcia para que ele e Meena terminassem juntos. No outro livro possui diversos trechos indicando que ele, se não fosse um vampiro, poderia facilmente ser classificado como homem abusivo. E neste livro encontramos trechos e mais trechos, diálogos e mais diálogos de como Lucien é obcecado por Meena. Não é amor, ele acha que ela É dele. Saca, como uma propriedade?

Não que ele não seja um bom personagem. Aliás, nos dois livros não temos personagens ruins e os secundários são utilizados na história. A isso, sou muito grata.

O que notei é que desde o início, quando Cabot inseriu informações sobre o comportamento das namoradas dos vampiros, sobre a história de Drácula, sobre a vida de Meena, Lucien e Alaric, ela nos dava pista. Lucien é um vampiro, uma criatura conhecida por ser sedutora. Claro que seria ultrarromântico com Meena, um (aparentemente) cavalheiro. Não se seduz ninguém com contas a pagas e pedindo para tirar suas botas com chulé. Meena estava sob influência desse traço do vampiro e da carência que muita mulher sente, pois há um enorme desejo de encontrar sua cara metade e muito pouco homem decente por aí para ser considerado o cara ideal. E o Alaric, bom, através dele Cabot esclareceu todos os pontos.

Ainda que tenha achado o plot twist principal meio brochante, gostei da história e de seu desenvolvimento. Gostei mais ainda, aliás, fiquei ALIVIADA, seria correto, de ver que a escritora não romantizou a relação de Lucien e Meena. O que, infelizmente, vai na contramão de muitos escritores hoje em dia.

Pena que este livro não fez mais sucesso e pena que Meg Cabot não é mais conhecida dos jovens de hoje porque ela é muito boa e tem discernimento, o que sinto falta em outros escritores.

Ainda assim, para um livro com vampiros, faltou representatividade - nada anormal em literatura, né? -. E o final... por que a mocinha sempre tem que terminar com alguém? É crime ser solteira?

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Juliana 05/02/2015

POR QUE?
Eu li faz tempo e continuo não acreditando no final, sei que gostaríamos de um final esperado, mas o que recebemos é um tapão na cara, mas se percebêssemos nas entrelinhas o final para mim não seria tão chocante.
A narrativa é ótima, quando você percebe já leu a metade do livro, Alaric continua o mesmo carrancudo, poucas palavras e extremamente mandão. O irmão da Meena está tentando criar uma arma com um secador.
Um personagem chega chegando para impaciência de Alaric: padre Henrique Maurício, ele é brasileiro mata vampiros nas favela e foi transferido para uma paróquia em NY, mas um comentário POR QUE ESSE NOME? não tinha um nome mais brasileiro tipo Silva? Oliveira?
Não contarei mais nada por conta dos spoilers XD.
O importante é que me diverti com a leitura e só não me conformo com o final.
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Bia09 02/08/2012

Mais objetivo que o primeiro...
Lembram, na resenha de Insaciável, que eu frisei que o livro não mereceu mais pontos comigo porque era muito longo? Pois é, Mordida é bem mais curtinho, o que fez TODA a diferença.
A história mantém aquela gostosa pitada de humor negro, mas senti uma aura mais sombria neste segundo volume. A própria Meena está mais séria, atormentada por suas próprias confusões e pelo pesadelo que sua vida se tornou. Ela também está mais madura neste livro, menos insegura, mais acostumada com sua habilidade especial, apesar de ainda incomodá-la ter que dizer às pessoas como elas irão morrer. Bem, eu também me sentiria incomodada com isso.
Como eu disse anteriormente, este volume é também mais curto do que Insaciável, o que torna a leitura mais objetiva, mais interessante. Meg Cabot resolveu focar exatamente no que importava, e o resultado foi ótimo. Li muitas resenhas negativas, mas, sinceramente, não fui influenciada por nenhuma delas, pois, para mim, Mordida fucionou muito melhor do que seu antecessor.
Assim como no final da minha leitura do primeiro livro, continuei torcendo por Alaric durante todo o tempo. Apesar de seu jeito ranzinza, indiferente e seus modos de ogro, não há como não se encantar pela forma protetora com que ele cuida de Meena, além da sensibilidade que aflora quando ele está com ela. Bem, se ele vai ficar com ela... só lendo o livro para saber. Como a série (ou microssérie) tem apenas 2 livros, Mordida tem sim um final, que eu achei muito satisfatório (apesar de ter me deixado triste por um pequeno fator), cheio de redenção, drama e muita ação, além de revelações interessantes.
Outra peculiaridade deste livro é a quantidade de informações que me levam a crer que a autora fez várias pesquisas sobre a história de Drácula, a guarda Palatina..., ou seja, confesso que tinha uma impressão errada de Meg Cabot. E se você, como eu, acha que ela é uma escritora superficial, com livros teen, sem muito conteúdo, está enganado, e a série Insaciável está ai para isso.


Para mais resenhas:
www.amormisterioesangue.com
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Tati 10/04/2020

Como escrever uma continuação e matar todo o enredo:
Mordida é isso. A leitura eh boa mas o desfecho decepciona. Triste.
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Bruna 23/02/2020

Decepção é o sentimento!
Gostei tanto do primeiro volume que fiz questão de continuar essa duologia, mesmo sabendo que esse livro tem uma avaliação baixa!
O livro começa legal, mas depois ele só desce à ladeira.
Odiei esse livro, um dos piores livros que já li nesse ano até agora.
Completamente decepcionada pelas coisas que o rumo tomou, não tinha expectativas nenhumas nesse livro, mas mesmo assim ele foi triste de ruim, aconteceu tudo tão acelerado que quando eu vi já tava pulando páginas só pra chegar no final logo, que é
outra bomba.
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PorEssasPáginas 22/06/2015

pós o término do primeiro livro, Meena e seu irmão John são recrutados para a Guarda Palatina. Apesar de seu trabalho na caça aos vampiros, Meena na verdade queria provar que nem todo vampiro (cofLuciencof) é mau feito o demo. Em compensação, Lucien meio que “desistiu” de fazer as coisas do jeito certo e tenta se tornar mau em definitivo. Apenas para concluir seus planos, ele pretende vampirizar Meena.

Enquanto isso, há outros vampiros envolvidos em uma trama, inclusive vampiros que são comumente encontrados aqui no Brasil.

Eu gostei bastante desse livro. Eu sei que ele foi muito criticado por ser um pouco corrido, por ter seu final bem diferente do que estamos acostumados quando se tem um “amor vampírico”, mas eu acho que Meg Cabot simplesmente arrasou. Ela já não era muito a favor de vampiros, tanto que suas tiradas irônicas em relação a eles continua, então ela conseguiu fechar com chave de ouro essa duologia.

O problema que eu percebi, na verdade, não foi o final. Foi o recheio. Apesar de fazer sentido, não acho que mostrou muito a forma como Meena mudava seu modo de pensar em relação a Lucien e o que isso significava para ela e também para Alaric. O que Alaric tem a ver com isso? Leiam e saberão.

Leitura divertida, mas sendo sequência, o primeiro livro deve ser lido .

site: http://poressaspaginas.com/resenha-mordida
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Amanda 03/08/2023

Achei o livro melhor que o primeiro. O jeito que a autora descreve o Lucian me fez ter vontade de ficar com ele e desprezo ao mesmo tempo, ele é encantador e escroto ao mesmo tempo, então entendo como a Meena age perto dele.
A Meena é um pouco mais inteligente nesse livro e eles dão pistas do que vai acontecer no final desde o início.
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Vivi Martins 05/07/2012

Menna Harper trabalha para a Palatina, unidade militar do Vaticano encarregada de lutar contra demônios e seres das trevas, passados seis meses dos eventos ocorridos em Insaciável, a Palatina ainda está a caça do príncipe das trevas, Lucien Antonesco, seu ex-namorado vampiro, mas a caçada não está rendendo frutos, pois ninguém sabe aonde Lucien está. Menna tem tido sonhos com Lucien e sua mãe e um lindo livro de horas que pertencia a ela, em uma passagem que falava do bem e do mal. Quando Menna tenta avisar David Delmonico, seu ex-namorado, que ele tem pouco tempo de vida, ela descobre que ele agora é um vampiro e que está disposto a matá-la, mas quando ela se encontra em maior perigo Lucien aparece e a salva da morte certa e ela termina matando David. A partir desses acontecimentos Menna, Lucien e o caçador de vampiros e guarda renomado da Palatina, Alaric Wulf vão se ver envolvidos em uma trama orquestrada pela Palatina para capturar Lucien e que envolve não apenas a morte de vários inocentes no caminho, como uma infiltração sem precedentes nas forças da Igreja, que leva a um desfecho totalmente inesperado e surpreendente.
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