Amanda 15/03/2013
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Então, essa era para ser a imperdível continuação de Insaciável. Sério?
Em Mordida, Meena finalmente consegue utilizar seu dom de prever quando as pessoas vão morrer, trabalhando para a Palatina, o lado de Alaric Wulf, tentando deixar de lado a sensação de que seu amado vampiro Lucien Antonesco, que sumiu no fim do último livro, está lhe observando. Então, ela começa a ter sonhos e TUDO acontece de um modo muito rápido no livro. Meena chora, Lucien é um mala, Alaric o santo.
Pessoas, eu não to sabendo como resenhar esse livro. Tudo acontece de um modo tão "chutado" e vago no livro que é difícil de explicar, então apenas darei minha opinião: Meg se perdeu legal no segundo livro. Pronto, falei. O primeiro, agora que resenho o segundo merece até uma estrela a mais, pois a narrativa dele era fácil e a estória prendia mais, mas no segundo... Tudo fica confuso, parece que a autora estava com pressa de terminar o livro, que escreveu de qualquer modo. O fim dele eu fiquei sem entender, então reli algumas páginas (podem me chamar de lerda, lesada, mas eu realmente não entendi da primeira vez) para entender que diabos aconteceu ali, e achei totalmente, não sei se é desconexo a palavra que uso aqui, mas é nesse sentido. O romance de Alaric e Meena devia ter sido mais explorado (olha só, é a pessoa que não gosta de muito romantismo falando, então escutem!), pois ficou meio "hã?" o modo como os dois terminam juntos. E caraaaamba, Lucien foi tão sedutor, não lindo, tão maravilhoso no primeiro livro, como assim ela joga toda essa sedução no lixo? #Boladiçima
Enfim, esse livro me fez mudar de opinião sobre o primeiro. Sabe quando nossas mães dizem: "Não reclama do que tem pois tudo pode piorar"? É, bem assim mesmo. Achei esse livro totalmente desnecessário, muita gente gostou, mas acho que faltou muita coisa nele. Ou sobrou muita coisa, não sei.
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