Joana, A Louca

Joana, A Louca Linda Carlino




Resenhas - Joana, A Louca


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Jheinis.Duarte 09/10/2022

Leitura pesada
Eu amo essa temática, um dos meus gêneros favoritos. Mas esse livro levei 2 meses lendo... cara a personagem principal sofre, é angustiante, recomendo ler quanto estiver preparads psicologicamente sério! Mas vale a leitura...
Corinne 18/10/2022minha estante
Amo esse livro.


Jheinis.Duarte 21/10/2022minha estante
Jura?? Nunca conheci ninguém q tinha lido. É sofrido, mas mt bom!!


Corinne 22/10/2022minha estante
Muito bom
Muito bom...eu gosto desse estilo de livro. Vc já leu Queen Mary?


Jheinis.Duarte 22/10/2022minha estante
Nunca li, vou procurar. Gosto tb desse tipo de leitura


Corinne 22/10/2022minha estante
Rainha Mary da Escócia de John guy


Corinne 22/10/2022minha estante
Vc vai amar


Jheinis.Duarte 23/10/2022minha estante
Obrigada!




Núbia Esther 24/03/2012

“Sorriu, apreciando todo aquele jogo, aquele mundo de sonhos em que era simultaneamente jogadora e espectadora.”

Gosto muito de romances históricos que retratam a história dos reis ingleses, em especial aqueles que retratam a dinastia Tudor. Lendo livros e vendo séries que retratam essa época da história, sempre vi nos espanhóis meros coadjuvantes. Seja Catarina e seu malfadado casamento com Henrique VIII, ou o imperador Carlos V e todas as dores de cabeça que decerto ele causou para o rei inglês. Assim, quando a Editora Europa anunciou a publicação do livro Joana, a Louca logo me interessei em lê-lo, primeiro porque era histórico e segundo porque queria aprofundar-me mais na história daqueles que muitas vezes ficavam apenas como figurantes. Linda Carlino em seu livro, tira dos bastidores Joana, talvez não conhecida por muitos, e mostra que a história espanhola também pode render excelentes narrativas.

Joana foi a terceira filha dos reis espanhóis Isabel de Castela e Fernando de Aragão. A história retratada por Carlino aconteceu entre os anos de 1496 e 1555. Joana então com 17 anos viu-se lançada em um casamento com Felipe, arquiduque e herdeiro dos Habsburgo, da Áustria. Nunca cogitou reinar e sonhava com um casamento real (e não no sentido burocrático da palavra). Viu-se ao longo da vida sujeitada a ambos, um casamento que era antes de qualquer coisa uma aliança política com os poderosos Habsburgo e que não lhe trouxe alegrias e um trono de um reino no qual nunca reinou de fato. Durante toda a vida teve seus direitos usurpados e a sanidade mental posta em prova e é todo esse sofrimento, baseado nos conhecimentos históricos, mas também com a liberdade concedida aos romances, que Carlino retrata no primeiro livro de uma trilogia dedicada à história dos Habsburgo. A obra é dividida em duas partes: na primeira são narradas as desventuras de Joana durante seu casamento com Felipe, as traições, o isolamento de seus compatriotas e o cárcere privado. Na segunda parte, os anos de viuvez, marcados por mais traições, desta vez do pai e do próprio filho, o imperador Carlos.

Carlino esmiúça as cortes flamenga e espanhola sob a ótica de Joana. Recria uma figura histórica comovente e nos faz torcer para ela ter uma sorte melhor, mesmo que já saibamos que esses fatos, por serem reais, são imutáveis. Joana é daquelas personagens que faz você se sentir de formas opostas a ela ao longo da trama, admiramos a personagem obstinada, forte, que não se deixa enganar, mas sentimos raiva por ela as vezes (e muitas vezes) ser cega, sem um pingo de orgulho e beirar a loucura que todos tentam lhe instigar, o que acabou por lhe render a alcunha de Joana, a Louca. Talvez Joana tivesse propensão, ou sofresse realmente de transtornos mentais (muitos apoiam que ela era esquizofrênica), mas é impossível não supor que aqueles que a rodearam contribuíram e muito para deteriorar seu estado mental. Enfim, se você é daqueles que gostam de uma biografia, ou de ler sobre acontecimentos históricos sob uma nova perspectiva, o livro de Carlino garantirá uma boa leitura. Porém, não espere batalhas e guerras, não foi pretensão da autora se enveredar por estes caminhos tão comuns nas histórias inglesas (e que eu adoro). Linda faz dos bastidores seu palco, é o que está por trás das portas dos nobres que lhe interessa e prova que isso pode render tantas emoções quanto uma batalha derradeira quase perdida.

Conheça a trilogia sobre os Habsburgo:

1. Joana, a Louca

2. A Matter of Pride

3. Wives & Other Women

Sobre a autora: A escritora e pesquisadora britânica Linda Carlino era uma apaixonada por História, com especial interesse nos séculos 15 e 16. Foi professora em Barnard Castle, na Inglaterra, e trabalhou como consultora em uma editora de livros daquele país. Eleita membro da Society of Authors (Sociedade dos Autores) do Reino Unido, faleceu em 2010. Joana, a Louca é seu primeiro romance.

[Blablabla Aleatório]- http://feanari.wordpress.com/2012/03/24/joana-a-louca-linda-carlino/
Lis 14/05/2012minha estante
Também sou apaixona por romances históricos, em especial os do século XV e XVI, e assim como você amo tudo que diz respeito a era Tudor. Gostei do romance da Linda, mas senti falta dos detalhes, da marcação da passagem do tempo. Na minha opinião ela poderia ter explorado mais alguns fatos, como por exemplo, o episódio da Viagem de Joana carregando o caixão do falecido marido pela Espanha. No livro tem-se pouco ou nada a respeito. Mas não deixa de ser uma boa leitura pra quem gosta de romance histórico.


Jheinis.Duarte 17/06/2020minha estante
Tambem senti falta da marcação da passagem de tempo. Quais outros livros voces me indicariam nessa pegada historica? Estou mergulhando agora nessa categoria


Lis 03/11/2020minha estante
Gosto particularmente dos romances da Philippa Gregory. Sou apaixonada pela escrita dela.


Jheinis.Duarte 22/11/2020minha estante
Obrigada




Telma 10/07/2012

Um “conto de fadas” às avessas.
Primeiro agradeço demais à Sylvia, que me emprestou esse livro que eu queria tanto ler!
Obrigada, linda!


O livro mostra a vida de Joana, Rainha da Espanha, desde os 16 anos de idade quando ainda era tímida e tinha por maior sonho casar com um príncipe triste e solitário que teria sua vida modificada ao encontrar o amor em seus braços.

São bem mostrados, os aspectos da personalidade de Joana: que foi de tímida, medrosa, sonhadora a bipolar (minha inferência), impulsiva, explosiva, e sempre ingênua. Sempre se deixando passar para trair, repetidamente, pelos que ama: marido, pai e filho.

A História, sem dúvida, é interessante, mas não gostei da maneira como foi contada.

A narrativa é feita na 3ª pessoa do singular, de maneira moderna e os diálogos são na 2ª pessoa do plural, à moda da época.

No meu ponto de vista, detalhes importantíssimos ficaram sem ser explorados (não há como exemplificar demais sem deixar escapar “spoilers”, mas são facilmente detectados quando o livro é lido).

Mortes importantes na família real acontecem como menção rápida e a gente tem impressão de ter pulado 1 capítulo sem querer.

Por outro lado, descrições exageradas (muito longas e desnecessárias, em quantidade) das roupas, quartos, salas do palácio, etc, perfazem parágrafos inteiros, como os exemplos abaixo:

“Maria inspecionou atentamente o vestido de brocado, dando um pequeno puxão aqui, um toque ali, de forma que apenas a porção exata da combinação entrevisse nos golpes que desciam pelas mangas. Inspecionou os pontos acabados havia poucos, que uniam as mangas do corpete, e o cair deste sobre a saia. Depois, afastou as largas mangas, expondo exatamente quinze centímetros de forro de cetim amarelo e os punhos da combinação, bordados a ouro e vermelho. Em seguida ajustou o peitilho de fio de ouro muito delicado, finamente tecido e coberto de rubis sobre o peito de Joana, esticando-o e pregando-o cuidadosamente à combinação. Por fim abotoou o fecho do colar com o seu enorme rubi, presente de despedida da mãe.” p.54

“ ... a roupa de cetim e veludo tinha alfinetes e fechos com joias que lhe desciam pelo corpete e lhe seguravam as mangas abertas em ambos os pulsos e cotovelos. E, como era uma ocasião especial, decidira usar o colar herdado da mãe, a grade cadeias de setas de ouro artisticamente esculpidas. O manto de brocado negro estava circundado de pele de arminho e o capuz tinha uma orla de flores douradas delicadamente bordadas.” p.222

Também as refeições e cômodos do palácio são descritos com minúcia. Sei bem o quanto isso é importante para a contextualização e o quanto mostra a guerra de egos e poder dentre os representantes dos reinos mas, o livro os traz em demasia.

Descrições de roupas demais.

Descrições de fatos históricos de menos.

O título em inglês, “The Other Joana” (A Outra Joana), exprime a personalidade que Joana “adotava” para si quando precisava e o título em Português, “Joana, A Louca”, a maneira como era vista pelo povo. Ambos os títulos casam muito bem com a História dessa mulher marcante.

Quem tiver interesse em iniciar-se na História das alianças e desafetos entre e Espanha, Áustria, França e Tordesilhas tem aqui uma boa leitura, portanto, recomendada.

Quem deseja aprofundar-se, bate a cabeça na areia: o livro é raso...rs*
Silvia 10/07/2012minha estante
A capa é tão linda, mas não me interessei em ler.




Nessa leitora 02/09/2020

Bom
O livro trás a tona a voz que foi reprimida por muitos anos e pela luta da sobrevivência festa mulher traída por quem deveria ama-la e honra-la, marido, pai, filho.
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Lane 24/07/2012

Joana, a Louca
>Agradeço a Sylvia Cheleiro que me emprestou o livro *-*

O livro é um romance histórico que narra ficcionalmente a vida da rainha espanhola Joana, filha dos reis católicos Isabel e Fernando de Castela.
A história da vida de Joana nos deixa com uma sensação de perplexa indignação ao mesmo tempo que nos incita a revolta.

Joana era ingênua digamos assim, ou talvez ela tenha mesmo sido alguém com problemas psiquiátricos, mas com certeza era alguém muito mimada e insegura.

Sua vida só exerce fascínio pelo sofrimento que ela viveu que é algo que o leitor após uma análise profunda sentirá ao termino da leitura. Nada justifica as arbitrariedades que ela teve que sofrer por traições realizadas pelo marido, o pai e depois do próprio filho, entretanto o que mais causa repulsa ao ler sobre a vida de Joana é ela ter permitido que seus súditos a tratassem da mesma forma. Ela era a Rainha afinal de contas!

A história não é para questionamentos posteriores pelo fato de ser uma obra realizada em cima da biografia de alguém, porém ela intensifica por reconfigurar a realidade.

Por fundir os conteúdos, a autora traz uma montagem conceitual da época e promove uma reflexão sobre a construção da imagem de alguém.

O discurso é consciente pela verossimilhança dos eventos históricos, contudo ao entrelaçar dados históricos, descrever cenários e envolver os personagens, a autora proporcionou uma narrativa vaga, eu diria que didática e não conseguiu me convencer.
Acredito que ela também pecou pela estrutura dos diálogos ao tentar caracterizar um vocabulário da época.

O texto é empolgante, porém se torna arrastado quando penetra nas descrições de imagens, algo excessivo que acarreta monotonia.

Mas a história em si, vale a leitura, pois instiga o leitor a descobrir como será o final.


Avaliei com 3 estrelas

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Vanessa Vieira 20/07/2013

Joana, A Louca_Linda Carlino
O livro Joana, A Louca, de Linda Carlino, nos narra a biografia de uma das figuras mais intrigantes do século XVI europeu, de uma forma bastante abrangente e com certo toque de romantismo. Conhecemos uma personagem bem perspicaz e transbordante de sentimentos, que mesmo com toda a dor que lhe foi incutida, nunca deixou de ter esperanças.

Terceira filha dos reis Fernando de Aragão e Isabel de Castela, a jovem Joana, de quinze anos, casa-se com Felipe, o Belo, sacramentando assim, uma aliança política com os poderosos Habsburgo da Áustria. Doce e ingênua, ela se apaixona intensamente por Felipe, mesmo com suas sucessivas fornicações, e sofre muitos algozes devido ao seu puro amor. Porém, mesmo sendo extremamente afeiçoada ao seu marido, ela não abaixa a cabeça para as injustiças cometidas contra ela.

As traições de Felipe vão mais além e quando sua mãe falece e Joana está prestes a herdar o trono de Castela, ela é usurpada do poder pelo marido. Com o seu falecimento, ela é passada para trás novamente pelo seu pai e, sucessivamente, pelo seu próprio filho, Carlos, que se tornou o poderoso Imperador Carlos V. Durante esse ínterim, desde o seu casamento com Felipe até os dias do reinado de Carlos, Joana foi mantida em cárcere privado por quarenta e seis anos em um castelo de Tordesilhas, e mesmo com as constantes traições e os demais sofrimentos que lhe foram impostos, nunca desistiu de lutar pela sua liberdade e pelo que era seu por direito. Sua persistência era tão fugaz e implacável que lhe rendeu o vulgo de Louca, e há quem acredite que ela realmente - devido a tudo o que passou - não gozava de sanidade mental.

Joana, A Louca é um livro fascinante e nos traz uma história de muita persistência e sofrimento. Narrado em terceira pessoa, com uma grande riqueza de detalhes, acompanhamos a vida de Joana, ou melhor dizendo, o seu martírio. É praticamente impossível não se sensibilizar com toda a situação calamitosa envolvendo a personagem, e o que choca mais é saber que não se trata de mera ficção.

"Uma vez disse que eu era uma lutadora e deveria sempre lutar pelo que estava certo, pelo que era meu de direito. E eu lutei. Travei muitas batalhas. Não sei se ganhei alguma realmente, mas continuei a lutar (...). Quem sabe se algum dia serei vitoriosa."

Joana é uma personagem forte e bem temperamental, que nunca aceitou - nem por um instante que seja - todas as injustiças que lhe foram cometidas. Os seus principais algozes foram as pessoas que ela mais amou na vida - seu marido, pai e filho - e isso, por si só, dilacerou a sua alma, mesmo que ela jamais se resignasse a tudo o que passou.

Linda Carlino conseguiu nos transportar para a Europa do período de 1496 à 1555, passando por Espanha e Flandres, e em alguns momentos, França e Inglaterra. A parte histórica do enredo foi muito bem retratada, e o que mais me chamou a atenção foram os diálogos e pensamentos de Joana, extremamente intensos e emocionantes.

Em suma, Joana, A Louca, é um romance histórico muito bem construído, porém um tanto triste. Temos uma história cheia de audácia e bravura, que fascina, mas que em seu interior arraiga muito sofrimento e dor. A capa é espetacularmente linda e a diagramação está excelente, com fonte em um bom tamanho e uma revisão de qualidade. Recomendo ☺

site: http://www.newsnessa.com/2013/07/resenha-joana-louca-linda-carlino.html
Fabricio268 27/01/2022minha estante
Gostei demais da sua resenha. Vou procurar o livro.


Vanessa Vieira 28/01/2022minha estante
Que bom que gostou Fabrício! Boa leitura!




Julia 01/02/2022

Lembro-me que adicionei esse livro como "quero ler" em uma época em que está procurando por histórias que se passam no período medieval. Se é isso que você está procurando, uma história sobre uma rainha medieval, sobre o sei dia a dia e sobre as fofocas da corte, não é isso que encontrará nesta história.
Esse livro nos apresenta uma Joana real, de carne e osso, não a figura inalcançável dos livros de História. Vemos o seu lado mais humano que a autora traz de forma muito verdadeira.
Demorei um pouco para me apegar aos personagens, porém depois mais ou menos 20% da história, me peguei torcendo pela Joana, sentindo suas dores e sofrimentos.
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KatiaMaba 19/09/2012

“Joana, A Louca” – gênero: biografia romanceada
Recomendo a obra “Joana, A Louca” a todos aqueles que tenham interesse em compreender passo a passo as razões que resultam em poder, prestígio e controle de pessoas influentes em um sistema monárquico.

Quando nos debruçamos com o devido interesse sobre o resultado final de um pesquisador, mais especificamente um biógrafo, é certo que as informações provenientes da pesquisa em certos momentos causam no leitor sentimentos de indignação; desaprovação; lamento; surpresa; alegria e por mais estranho que possa parecer sentimento de esperança.

A pesquisadora e escritora britânica Linda Carlino, apaixonada por história com especial interesse nos séculos XV e XVI, em minha opinião conquistou um excelente resultado ao concluir a obra “Joana, A Louca” – gênero: biografia romanceada.
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Aida 19/11/2012

Livro de Linda Carlino é a biografia romanceada da rainha de Castela, uma das personagens mais intrigantes da história europeia dos séculos 15 e 16
De autoria da professora, pesquisadora e escritora britânica Linda Carlino, o livro narra a saga de uma das personagens mais fascinantes da história europeia dos séculos 15 e 16. Filha dos Reis Católicos, Isabel de Castela e Fernando de Aragão, Joana é oferecida em casamento a Felipe, o Belo, sacramentando uma aliança política com os poderosos Habsburgo da Áustria. Com a morte da mãe, torna-se rainha de Castela, mas nunca reinou de fato.
Joana é traída sucessivamente por aqueles que mais amou. Alijada do poder primeiro pelo marido, Felipe, em seguida pelo pai, Fernando, e até pelo próprio filho, que se tornaria o poderoso imperador Carlos V, acaba confinada em um castelo em Tordesilhas, onde passou a maior parte de sua vida. No entanto, jamais se resignou, e não mediu esforços para resistir às traições que lhe foram impostas, lutando contra os poderosos e até contra a Igreja – o que lhe valeu o epíteto de "Louca".
Em Joana, a Louca, Linda Carlino narra com leveza e precisão histórica a saga desta personagem inteligente, de personalidade forte e temperamento irascível. Sem perder o compromisso com os fatos, lança mão da ficção para recriar toda a atmosfera dos bastidores do poder na Europa da época, sempre sob o sagaz e feminino olhar de Joana.

Ficha técnica:
Joana, A Louca
Linda Carlino
Tradução de Isabel Nunes
Preço: R$ 49,90
Número de páginas: 416
Formato: 16 cm x 23 cm
Telefone: (11) 3038-5050
Onde encontrar: Nas principais bancas e livrarias do País e no site www.livrariaeuropa.com.br
Para baixar a imagem da capa em alta resolução, acesse: www.europanet.com.br/imprensa


Sobre a autora
A escritora e pesquisadora britânica Linda Carlino é uma apaixonada por História, com especial interesse nos séculos 15 e 16. Foi professora em Barnard Castle, na Inglaterra, e trabalhou como consultora em uma editora de livros daquele país. Eleita membro da Society of Authors (Sociedade dos Autores) do Reino Unido, faleceu em 2010. Escreveu também A Matter of Pride (Uma questão de orgulho, em tradução livre), sobre a vida do imperador Carlos V, e Wives & Other Women (Esposas & outras mulheres, em tradução livre), sobre Felipe II da Espanha. Joana, a Louca, é seu primeiro romance.

Sobre a Editora Europa
Há 25 anos no mercado brasileiro, a Editora Europa é responsável pela publicação de revistas, livros e guias, dirigidas aos segmentos de jardinagem e paisagismo, fotografia, turismo, informática, tecnologia, games, qualidade de vida e entretenimento. Atualmente, a Editora Europa conta com mais de 100 funcionários e é uma empresa com capital 100% brasileiro.
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Fagundes6 14/09/2021

Como uma boa consumidora de produtos de época, li o livro procurando um romance nas cortes europeias, porém não é isso que você encontra. A intenção da autora é mais histórica e ela faz isso muito bem. A escrita é boa e com o passar das páginas, não tem como não se solidarizar com a Joana
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