Fausto II

Fausto II Goethe




Resenhas - Fausto - Segunda Parte


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Hyann.Pedro 25/01/2021

Uma obra suprema
Tudo que eu pensar em dizer vai ser pequeno diante dessa obra incrível. Não é, definitivamente, um livro fácil, porém redefiniu muitos dos meus conceitos. É um livro que conjura uma beleza extrema, unida um questionamento genuíno que coloca tudo á prova. Como canta Belchior "Tudo é divino, tudo é maravilhoso (...) mas sei que nada é divino/ nada é maravilhoso/ nada é secreto/ nada, nada é misterioso, não "
De tão grande Fausto contém em si muitos outros.
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Diego 06/10/2020

Obra prima
Achei o segundo volume excelente também!
Difícil escrever algo sobre uma obra prima já tão analisada em incontáveis trabalhos.
Dada esta dificuldade e a inatacável qualidade do livro, comento os aspectos da edição que li: a tradução e revisão são primorosas e os comentários imprescindíveis dado o meu repertório. Arrisco dizer que apenas, talvez, um grande especialista em Fausto pudesse dispensar os excelentes comentários, retraduções e contextualizações.
As ilustrações são em estilo totalmente diverso do Fausto I, mas complementam muito bem a obra como um todo.
Grande livro, grande edição! Parabéns à 34!
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Mateus com h 13/04/2020

Obra que reli e lerei novamente num futuro próximo.
Daquelas que transcende e conversa com nosso lado abstrato.

Muito mais profunda e densa que a primeira (e muito mais conhecida) que a primeira parte, Fausto aqui
me surpreendeu aqui
com seu mergulho nada raso
nos absurdos do viver

Goethe estudava tudo que você pode imaginar (de geologia à meteorologia)

é um bombardeio de referências pesadas
viscerais que não pedem licença
para nos abalar

se eu pudesse conversar com Bauman agora
(tava falando isso pro meu aluno)
eu diria a ele
que nem mesmo a maré mais destemida
desse oceano de relações líquidas
pode atingir um clássico

não há efêmero que estremeça a vivacidade contida nas entranhas dessas páginas.

eu
honestemente
senti
uma arrebatação na alma
que me proporcionou
segundos transcendentais

porque a gente
nunca sabe
quando a alma transborda
a gente sente.

Goethe, Fausto, Marlow, obrigado.

Que venha Thomas Mann.

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