A Bicicleta que tinha bigodes

A Bicicleta que tinha bigodes Ondjaki




Resenhas - A Bicicleta Que Tinha Bigodes


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letssissio 10/06/2021

Leitura fofucha
Comecei a ler esse livro porque minha irma mais nova estava lendo ele pra escola e nunca tinha ouvido falar. Além disso, eu adoro livros infantis e com esse não foi diferente.
A história é leve, os personagens são uns amorzinhos e é retratada a realidade em países mais pobres da África, mas de maneira leve e sem imagens fortes, afinal é um livro infantil. O final não foi o que imaginei e no final sinto que valeu a pena?
-?Eu pensei que a cor das pessoas estava na pele delas.?
-?Não. A cor das pessoas fica nos olhos de quem as olha??
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laura:) 18/01/2024

Eu até gostei do livro. Como o português é da Angola acabei ficando confusa em vários momentos, mas a história é legal.
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Dayane.Farinacio 18/10/2023

Delicinha de leitura
Comprei esse livro por engano kkkk não vi que era infanto-juvenil, comprei por causa do autor e porque estava em promoção kkkk. Mas decidi ler mesmo assim e foi um super acerto. Estava precisando de uma leitura leve e isso é tudo que esse livro traz. Dá uma saudadinha de ser criança, de ter aquela leveza e aquela preocupação inocente, aquele olhar que percebe as coisas com deslumbramento. Não parece que a gente tinha mais tempo nessa época? Ao mesmo tempo, tem referência de novela brasileira antiga, então quem já cresceu consegue se relacionar tbm. Foi uma delicinha ?
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Letuza 08/09/2020

Uma delícia de leitura
Ondjaki, Ndulu Almeida, nasceu em Angola em 1977. É formado em sociologia e doutor em estudos africanos, e também é um escritor premiado e muito traduzido.
O livro A bicicleta que tinha bigodes, foi traduzido para mais de seis idiomas.
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O livro, classificado como infanto-juvenil, é uma preciosidade para qualquer idade. A história é muito simples, mas os personagens, os diálogos, as interações são belíssimas.
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A rádio nacional de Angola lança um concurso de redação para crianças e a melhor história levará como prêmio uma bicicleta colorida. O personagem narrador, um menino que mora em Luanda e tem como amigos Isaura e JorgeTemCalma, decide entrar no concurso. Entretanto eles não conseguem ter uma ideia para escrever a história. Entre brincadeiras e confabulações sobre o concurso, eles vivem algumas pequenas aventuras. Isaura tem um hábito criativo de dar nomes aos animais que a rodeiam. O cachorro Cãobral, os sapos Fidel e Raul, o gafanhoto Khadafi, o papagaio João Paulo III, que substituiu o segundo, o gato Ghandi. JorgeTemCalma, tem esse nome por seu temperamento um tanto ansioso. Na rua mora também outros personagens inusitados, mas é o Tio Rui quem alegra e instiga as crianças. Tio Rui, um velho escritor, tem um bigode grande e bem cuidado, e segundo as crianças, as palavras se escondem lá.
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As crianças resolvem pedir ao Tio Rui que as ajude com a redação para o concurso. Tio Rui, com muita sabedoria e paciência, explica que não pode fazer isso pois a história deve ser deles. Depois de muitas artimanhas das crianças e de muitas tentativas de ?roubar? as ideias do Tio Rui, o menino narrador, decide escrever uma carta para o presidente de Angola, pedindo bicicletas para todas as crianças. Essa decisão pela carta nasce de uma frase de Tio Rui que explica que a vontade de ganhar a bicicleta era uma história. A história dele. O concurso é realizado e eles não ganham, mas as lições que aprenderam com Tio Rui valeram como prêmio. Apesar de que eles ainda sonham com a bicicleta.
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O livro é de uma pureza, de uma sabedoria e de uma singeleza que não é possível mensurar. Além dos ensinamentos preciosos, as brincadeiras e as histórias das crianças e dos animais são divertidíssimos. Uma leitura única. Entrou para meus livros favoritos.
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Tice 26/04/2022

A biblioteca que tinha Bigodes
Essa leitura foi a mim recomendada por uma aluna no IPE, 8°B, Elisa Vilela (filha de Keise e Roquinho). O conteúdo do livro aborda, de maneira aventureira e divertida, as invenções de estórias bem contadas. Uma delícia para ler sem grandes compromissos.
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Victor.Almeida 15/03/2023

Ondjanki fantastico como sempre numa historia a volta de umas criancas que querem ganhar uma bicicleta num concurso promovido pelo governo e que se desconfia que ja tem dono. Angola fielmente retratada
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Dani Ramos 13/10/2018

Muito bom!
Ah, que livro mais amor! Uma maestria entre ingenuidade e sonho, tornando-nos jovens novamente. Ondjaki criou uma história única e marcante, contando pelo olhar de uma criança os problemas sociais de Angola e como viviam o povo naquela época.

O livro conta a história de um menino que após ouvir um concurso na Rádio Nacional informando que ? a criança que escrever a melhor história, ganharia uma bicicleta com as cores da bandeira do país -, foi o ápice para ele decidir buscar uma inspiração para tal. O problema era que ele não tinha uma imaginação para escrever uma história para ganhar a desejada bicicleta e foi assim que começou a buscar pelos vizinhos, dicas e ideias do que poderia enviar à Rádio Nacional.

Meu primeiro contato com Ondjaki e devo parabenizá-lo pela forma de escrita e desenvolvimento. A visão infantil e pueril desse livro é incrível e mesmo sendo uma obra curtíssima, adentramos-nos aos acontecimentos como se tivéssemos atrás dessa aventura.

? ? Tio Rui, posso falar dos restos de letras que a tia Alice tira do teu bigode à noite?

? Podes.

? Não vão querer vir na nossa rua roubar a caixa de letras?

? Não. Ninguém vai acreditar. ?

(Página 8)

Além disso, não podemos esquecer a sutileza que Ondjaki faz aos longos das páginas para descrever o governo e modo de vida em Angola através dos olhos das crianças e como isso os afetava negativamente. Com certeza, quero ler mais obras desse autor angolano.
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highlady. 19/11/2023

A bicicleta que tinha bigodes
Foi um livro que tive que ler por causa da escola, e achei completamente sem graça. Fala sobre um garoto que quer ganhar uma bicicleta, de uma competição que estava acontecendo onde ele morava, e para ganhar, precisava escrever uma história. Acontece que ele quer pegar as ideias de Tio Rui, cujas partes de histórias e algumas palavras estão presas em sua barba.
É aí que a história fica pior, como onde ele mora é um lugar simples, em Luanda, por mais que ele talvez não tenha a melhor das educações escolares, ele se mostra um garoto sem esforço nenhum, que quer ganhar algo sem nem tentar.
Uma coisa que ODIEI foi que os lugares não eram NEM UM POUCO descritivos, então não conseguia imaginar nada, nem ele mesmo, nem sua casa, NADA, ABSOLUTAMENTE NADA! Embora seja um livro pequeno, enrolei muito para ler pelo simples fato de que logo nas primeiras páginas acontece a morte de UM SAPO, e que é exigido pela garota que diz ser a dona do sapo (que na minha opinião não é, já que o sapo só fica no quintal dela) um enterro para ele, que dura nada mais nada menos que quase 15 páginas. Achei isso desnecessário, não houve nada que mudou nessa história por causa dessa cena, 90 páginas foi apenas de diálogo e que quando chegou na parte mais importante, foi tudo um borrão, uma correria, e que por mais que acontecesse tudo isso, fiquei esperando alguma coisa legal, tipo, ele ao menos, tentar escrever um história boa.
A única coisa diferente e legal foi que é um livro escrito em um português diferente, o de Luanda, então algumas palavras eram diferentes e gostei disso, por aumentar o vocabulário, mas só isso.
SPOILER: no final, ninguém deles ganha e fiquei com uma enorme vontade de dar um tapa na cara deles e dizer ?bem feito, tentem se esforçar mais na próxima vez!?
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patriciapiresva 06/09/2020

E importante o contesto histórico . Muito bom , engraçado . Uma poesia
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Milk 12/12/2020

A Bicicleta que tinha Bigodes
?- As estrelas não têm cor, são como as pessoas.
- Eu pensei que a cor das pessoas ficava na pele delas.
- Não. A cor das pessoas fica nos olhos de quem as olha...?

Só esse trecho fez valer todo o livro.
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Ailson 14/10/2021

É um livro muito fofo, que trata de esperança, não de esperar, mas de esperançar nas coisas boas, na sorte, na amizade. É lindo, leve e uma boa pegada para quem quer sair da ressaca literaria.
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elisaspa 17/12/2021

um livro bom que merece mais reconhecimento
A história é criativa, gostosa e divertida. Ele é perfeito para quem gosta de livro rápidos, mas que te envolvem na história.

Nunca tinha lido um livro não traduzido para o nosso português, foi muito interessante conhecer o português da angola. Apesar de ter que ficar indo toda a hora no glossario, foi muito legal ver como o nosso idioma é grande e um pouco diferente em outro países.

obs: a classificação é livre
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Ju_leitora 23/02/2022

Uma história bem engraçada, escrita num formato para crianças, mas que traz referências que só adultos irão entender, tipo eles assistindo Roque Santeiro na Angola ou as restrições de abastecimento em virtude de conflitos internos...
Uma leitura curtinha e bem divertida.
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Daniel 26/03/2022

Lindo
Que livro lindo. Simplesmente me arrancou lágrimas. Muito tocado com o final surpreendente dessa história... que é de uma delicadeza, de uma poesia e também de uma pureza incríveis. Acho que não há nada tão lindo e tocante quanto os desejos mais íntimos de uma criança.
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