Vozes

Vozes Arnaldur Indridason




Resenhas - Vozes


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Kabrine 03/04/2022

Diferente mas normal
O livro possui uma narrativa envolvente porém a forma que os fatos foram contados dificultou um pouco minha imersão na trama.

Pois quando começava a me envolver eles começavam a relatar um outro caso (que você nem sabe o desfecho nesse livro!)

Fiquei mais interessada na história trágica do Erlendur e na da vítima Guldlaugur.

É um livro que aborda muitas coisas como prostituição, uso de drogas, homofobia. Eu consegui me ligar ainda que superficialmente a esses personagens e a descoberta do assassino só deu um ar mais trágico ao livro.
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Kel 03/04/2022

Um mistério bem construído
Uma história bem escrita, com enredo interessante e repleta de mistérios tristes e obscuros. O autor mistura passado e presente para nos apresentar a fatos que ao se juntarem dão o sentido da história, são as Vozes que nos revelam os segredos enterrados durante a vida das personagens. Uma história policial repleta de personagens atormentados com seus segredos e que vale a pena ser lida.
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Diego Vertu @outro_livro_lido 29/03/2022

Me confundiu bem
Num hotel em Reykyavik, nas proximidades do Natal, Gudlaugur aparece esfaqueado e com as calças arriadas, ele era porteiro do hotel e estava fantasiado de papai noel. O detetive Erlendur, fica a par do caso e começa investigação para entender o que aconteceu com Gudlaugur e para isso voltará desde os tempos de infância da vítima e seus atuais relacionamentos para entender o que levou seu assassinato e também ouvirá algumas pessoas do hotel.
.
Livro muito bem escrito com personagem fortes e características psicológicas bem marcantes. A linguagem é bem trabalhada também. Achei falta de descrições de cenários e também não gostei muito da reviravolta que acontece no final acredito que o rumo que a narrativa estava indo ia dar um bom final. Mas gostei da experiência deste mistério islandês. Ganha 4 estrelas.
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Dadá 21/03/2022

Romance policial, mas é parado.
Esse livro faz parte de uma série sobre o mesmo detetive. No entanto li apenas esse, pois foi sorteado para ser o livro que retratava a Islândia numa leitura coletiva. Apesar de ser um romance policial, achei parado, sem grandes reviravoltas e bem poderia ter umas 100 páginas a menos. E por ser parte de uma série, fica faltando algo sobre os personagens. Presume-se que você leu os livros anteriores e não tem grandes detalhes sobre eles. Sobre a história em si, senti mais curiosidade sobre os problemas paralelos do que o caso principal do livro. E mesmo sendo sem grandes reviravoltas, a leitura flui, por isso dei três estrelas.
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toricarvl 27/01/2022

Recomendo, mas vá sem expectativas
Um livro bem leve com alguns gatilhos. Não é o melhor livro de investigação do mundo, mas é bom pra passar o tempo. Os personagens são bem desenvolvidos e alguns tem um passado sombrio.

O Erlendur no começo parecia um robô, não sentia nada. Era totalmente indiferente a tudo a sua volta, mas depois que ele começou a investigar se "soltou" mais. Vamos saber do seu passado e etc. Ele tem uns conflitos sobre o porque ele ter abandonado os filhos e porque não lutou mais para ter eles por perto. Achei justo, me fez pensar sobre o assunto.

A filha dele é gente boa. Obviamente aquela menina precisa de um psicólogo o mais rápido possível e tem que parar de querer que o pai morra sozinho. Ela tem tendências suicidas. Como eu falei: gatilhos.

Alguns personagens são preconceituosos e bem cabeça dura, mas nada que me fez passar raiva.

Eu nunca iria adivinhar o assassino. Porque não consigo saber? Não sei, não levo jeito pra coisa. Melhor assim.

Recomendo o livro, porém acho que não é aquele livro maravilhoso que você vai amar e lembrar dele sempre. É só um livro bom que é fácil de esquecer. Daqui a uma semana eu nem vou lembrar o nome do personagem principal.

Detalhe: o nome dos personagens são horríveis. Nunca vi nada tão feio na vida.
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Ocelo.Moreira 29/11/2020

Romance de Qualidade com Personagens bem Construídos
Com personagens humanamente bem construídos e problemáticos como qualquer ser humano real, e com uma trama instigante o autor sabe muito bem como construir uma história empolgante e envolvente do início ao fim.

Mais um romance de qualidade de Arnaldur Indridason caracterizado por conflitos psicológicos de seus personagens. Lindo romance, cuja escrita é concisa e direta. Esse é o segundo livro do autor que leio. Gostei do estilo de Indridason desde quando li seu livro "O Silêncio do Túmulo" pela primeira vez.

"A correria do Natal está no auge em um grande hotel de Reykjavík quando o inspetor Erlendur chega para investigar um assassinato. Alguém esfaqueou o Papai Noel do hotel até a morte, e Erlendur e seus colegas detetives descobrem que não faltam suspeitos entre a equipe do hotel e os viajantes internacionais que passam as férias".

"Com a aproximação do dia de Natal, Erlendur deve lidar com sua filha difícil, buscar um possível interesse romântico e desembaraçar uma teia de malícia e ganância há muito enterrada para encontrar o assassino".
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Thaís 23/02/2020

Um romance policial fora dos padrões de Hollywood
Se você espera de um romance policial muita ação, corre-corre, perseguições de carro em alta velocidade no centro da cidade e explosões pirotécnicas, "Vozes" não é para você. Muito mais pé no chão, com personagens facilmente identificáveis no dia-a-dia, um cenário comum (um hotel, mesmo que na Islândia), o foco de Arnaldur Indridason é mais na psicologia do que no ato em si. Os nomes são difíceis sim, como já li alguns reclamarem, mas quem disse que a língua nativa é simples? Não houve uma adaptação na tradução, como por exemplo Hänsel e Gretel (João e Maria, traduzido para o português), mas prefiro assim. As histórias entrecontadas fazem a narrativa não ser linear, o que para os desatentos pode exigir mais foco, porém gosto mais, deixa a leitura mais interessante, além do fato, é claro, de serem introduzidas em momentos bem escolhidos e não prolongados.
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Simone de Cássia 15/02/2018

Mais um autor com o qual eu não consigo simpatizar. Tentei de novo, mas já cheguei à conclusão de que não dá pra mim. Não gosto da "dinâmica" do livro que coloca a relação dos personagens como foco e não o crime ou o assassino. Pego um thriller por causa do suspense, dos mistérios, da maluquice do serial killer... esse lance do policial cheio de traumas, com uma família desequilibrada e com postura de "banana" não me agrada... Pelamordedeus, o inspetor chefe da investigação é chamado de "retardado" por um dos suspeitos e não faz nada!!! A filha dele toda hora manda ele calar a boca e grita horrores pra ele seja na frente de quem for e ele continua não fazendo nada... uma das investigadas responde as perguntas dele com " isso não é da sua conta" ou " não te devo explicações" e ele lá, com o distintivo de banana-mor...ahhhh como ter respeito por esse policial? Me ajuda aí... Também não gostei do lero-lero de "papai-noel-morreu-quem-será-que-matou" ... o trem anda, anda e repete de novo... Sem falar os nomes cabulosos difíceis de guardar e de ligar aos personagens. Então, não gostei.
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Anderson 18/07/2016

Romance policial que não é chato
O livro começa com a cena de um crime. Com o desenrolar da história, o protagonista vai aos poucos encaixando as peças para desvendar o crime. mas o autor faz isso sem ser cansativo e como bônus, conhecemos a cultura e os costumes da Islândia, esse país-ilha isolado no norte da Europa. Vale a pena.
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Valério 20/08/2015

Suspense policial com qualidade
Não sou muito apegado a histórias policiais e raramente as leio.
Contudo, dei o braço a torcer para esta. Primeiramente por ser da Companhia das Letras. Já um grande sinal de qualidade.
E não me arrependo.
"Vozes" se diferencia de outros romances policiais ao não focar a história no crime, mas nas relações entre os personagens, que acabam obliterando o crime como centro do romance.
A história se desenrola em um hotel em Reykjavik, na Islândia.
E tem como personagem central o investigador Erlendur e sua complicada relação com sua família, especialmente sua filha, ex-viciada e prostituída.
O que chama atenção no livro não é uma grande reviravolta na investigação (embora também esteja presente), mas a intrincada relação dos personagens entre si.
Desde as relações entre os funcionários do hotel onde ocorreu o crime (assassinato do porteiro na noite de natal. Assim, foi encontrado fantasiado de papai noel, com as calças arriadas e uma camisa de vênus colocada), até as relações dos policiais entre si e de Erlendur com sua família.
Além disso, o livro se passa em uma cultura diferente, e em um país diferente, sendo uma leitura diferente.
O que mais podemos desejar de um livro policial, além de todo o descrito?
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CisoS 25/05/2015

Trama curiosa, personagens gélidos
Em alguns momentos parece que o livro é ótimo, mas no fim ele é só bom.
Como bom romance nórdico, o policial tem sérios problemas de relacionamento, com sentimentos reprimidos. Um pouco de humor aqui e ali ajudam um pouco, mas falta algo para ser um livro realmente bom.
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Carol 13/01/2014

Gostei bastante
Eu confesso que ainda sou mais fã de livros policias clássicos, Agatha, conan doyle, etc, mas como já li muitos livros desses autores vez ou outro procuro algum escritor policial moderno e esse foi um achado adorei a forma sucinta que ele escreve sem rodeios, sem "encheção de linguiça", mas infelizmente ainda cai nos mesmos clichês do colegas norte-americanos, o problema desses é que parece que eles já escrevem pensando num futuro filme com o Tom cruise, muita arma balas, e pouco intelecto para descobrir crimes, e um clichê que parece que todos adoram nos dias de hoje o detetive principal 90% das vezes tem problemas familiares o casamento não funcionou a filha é drogada, a mulher morreu por "culpa dele" ou ele se considera o culpado, acho que além de ser um clichê recorrente acaba tirando o foco do tema principal da história, e convenhamos o protagonista não enxerga o que esta na frente dele "qual o problema de seus filhos" é mais do que óbvio. Falta de atenção dele. Mas achei a história muito interessante como disse anteriormente é fácil de ler sem rodeios, só tive um pouco de dificuldade com os nomes por ser uma lingua bem diferente da nossa, mas recomendo para quem gosta de um bom policial.
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Miranda 29/08/2012

Um bom romance policial.
Indridason não é o melhor escritor de romances policiais, mas pode chegar lá. Seu estilo sóbrio, sem floreios ou detalhes desnecessários, assim como o personagem principal, Erlendur, é ótimo.
Dessa vez o caso se desenrola no ambiente de um grande hotel, as tramas e jogos entre as pessoas que lá trabalham é bem descrito, na maneira sutil do autor. As personagens principais não deixam a desejar, seus passados são bem desenvolvidos, e o final você quase não consegue desvendar, ou tentar, até mais da metade do livro.
Quanto a minha avaliação geral do livro, o anterior ("O Silêncio do Túmulo") me agradou mais, a história foi bem melhor trabalhada. Entretanto isso não tira o mérito de ser este um bom livro.
A estrutura da narrativa continua a mesma, caracteristica própria do autor, relatos de um personagem são interrompidos nos levando ao momento da cena, o que é um método menos cansativo de leitura.
Enfim, é um livro que que vale a pena a leitura, mas não podemos esperar tanto dele quanto do primeiro.
Carol 05/01/2014minha estante
e que ator você considera melhor que ele estou a procura de novos autores policiais


Carol 05/01/2014minha estante
#autor


Miranda 05/01/2014minha estante
Carol, um dos meus favoritos é Stieg Larson, da aclamada trilogia Millenium. Porém, se a vontade estiver um pouco curta para enfrentar aqueles 'livrões' (que valem muitíssimo o empenho), não tem muito como errar com Agatha Christie ou Conan Doyle. Este último é outro dos meus favoritos nesta área.


Carol 08/01/2014minha estante
a legal.


Carol 13/01/2014minha estante
vou comprar esse o silencio do tumulo esse vozes fica muito num lugar so




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