Os Quatro Amores

Os Quatro Amores C. S. Lewis




Resenhas - Os Quatro Amores


446 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


@aprendilendo_ 04/08/2020

Resenha de Os Quatro Amores
“Amor é fogo que arde sem se ver”. Essa frase é a primeira e carrega o nome de um dos sonetos de Luís Vaz de Camões, talvez o maior escritor da língua portuguesa. No poema, o autor aborda esse sentimento tão enigmático o qual, assim como o fogo, não tem meio termo nem é facilmente controlado. Há todo um diálogo sobre a dualidade a qual nos convida a refletir e tentar entender mais a respeito das profundezas do verbo amar. Nesse contexto, de um gigante da literatura para outro, C. S Lewis, um dos mais influentes do século XX, propõe-se a falar sobre tal assunto em seu curto livro de 180 páginas o qual fora publicado em 1960, estamos falando de: Os Quatro Amores.

Dividindo em 5 capítulos, o criador de Nárnia, após a introdução, fala sobre o amor em relação aos chamados sub-humanos (animais, coisas e atividades). Depois, entramos, a cada parte, em um dos 4 tipos de amor os quais, como Lewis bem diz, são: Afeição, Amizade, Eros e Caridade. É interessante notar, o escritor, à época da publicação da obra, tinha acabado de se casar (1956). Por isso, é de se esperar uma inspiração a mais advinda desse homem tão engenhoso e realmente chegamos a notar várias vezes sua alegria e algumas conclusões as quais provavelmente foram tiradas enquanto olhava para sua amada.

“De uma maneira misteriosa, mas indiscutível, o amante deseja a mulher Amada, ela mesma, não o prazer que ela pode dar. ”

Apesar das complexidades e fragilidades as quais rodeiam o objeto em discussão, temos aqui uma obra amena, fluida e de certa forma, intuitiva. Somos guiados pelos pensamentos de Lewis por meio de um desenvolvimento claro e instigante, em nenhum momento há grandes reflexões as quais poderiam deixar o leitor confuso. Em comparação a outras escritas de Lewis, como A Abolição do Homem ou O Peso da Glória, esse talvez seja um dos livros mais fáceis e simples de se compreender do escritor. Isso não tira seu mérito. Pelo contrário, o maior charme da obra é justamente essa leveza pela qual o tema é abordado, estabelece-se todo um clima de contemplação (não idolatria) sobre as nuances do sentimento. Essa característica, no entanto, não tira o poder de veracidade nem a sabedoria das reflexões, o autor traz à tona bons pontos de vista e grandes avisos os quais nos mostram, por exemplo, que “o amor deixa de ser um demônio somente quando deixa de ser um deus”.

Os Quatro Amores é um livro o qual tem a capacidade de fazer-nos termina-lo já com a vontade reler. Com uma proposta ousada e intrigante, C. S Lewis faz um convite, de forma sutil, a repensar muitas das nossas formas, seja de demonstrar, seja de buscar, seja de receber o amor. Uma obra adorável e incrível, vale a pena a leitura.

IG: Aprendilendo_
Para mais resenhas acesse: aprendilendo.com.br

site: https://www.aprendilendo.com.br/post/resenha-de-os-quatro-amores
Ana 04/08/2020minha estante
Eu quero muito ver sua resenha de Nárnia kkkkk muito boa a resenha, vc escreve muito bem, poderia pensar em escrever um livro.


@aprendilendo_ 04/08/2020minha estante
Muito obrigado! Acho que não estou pronto para um livro kkkk, mas pra Nárnia só falta o livro, espero comprar em breve.


Ana 04/08/2020minha estante
Kkkk tudo bem, tudo no seu tempo. De vez em quando vejo promoções do volume único das crônicas, qualquer coisa te mando.


esterivnz 04/08/2020minha estante
Cara,tu me deixa sem palavras com essas resenhas magníficas,sou fã!! E quanto ao livro,vai mais um para lista dos que me deixam louca para conhecer a escrita do autor,ainda mais se tratando de um tema tão sublime


@aprendilendo_ 04/08/2020minha estante
Muito obrigado!!!


viickfrota 05/08/2020minha estante
Por essa resenha tão boa, me fez querer ler! Já foi para minha lista, parabéns pela escrita.


@aprendilendo_ 05/08/2020minha estante
Muito obrigado! Acredito que você não irá se decepcionar.


Manu 06/08/2020minha estante
Já quero ler, amei sua resenha ????


@aprendilendo_ 06/08/2020minha estante
Muito obrigado!


Livros e Ivaílton 06/08/2020minha estante
Essa frase é incrível!


@aprendilendo_ 06/08/2020minha estante
Com certeza!


Eduarda 22/08/2020minha estante
Livro lindo ?


@aprendilendo_ 22/08/2020minha estante
Sim, ele é incrível!!




Flávia Menezes 27/01/2023

É PRECISO AMAR AS PESSOAS COMO SE NÃO HOUVESSE AMANHÃ!
?Os Quatro Amores?, uma das obras de não ficção do professor universitário, escritor, romancista, poeta, crítico literário, ensaísta e teólogo irlandês C.S. Lewis, foi publicada em 1960, trazendo um estudo grandioso sobre esse mergulho na complexidade da natureza do amor sob a perspectiva cristã.

De forma bastante didática, C.S. Lewis nos ensina que existem quatro tipos diferentes de formas de amar, muito embora todas elas recebam a mesma definição de ?amor?, sendo estas: o ?Amor fraternal? (Storge), a ?Amizade? (Philia), o ?Amor romântico? (Eros) e o ?Amor Incondicional? (Ágape).

Fazer essa divisão nos permite compreender como são diferentes os níveis de amor que sentimos e expressamos pelas pessoas presentes em nossas vidas, e como podem ser traduzidas de forma distinta, surgindo em forma de afeição, amizade, paixão ou caridade. Quando fazemos essas devidas separações entre cada uma delas, podemos nomeá-las a ponto de melhor compreendermos o que consiste cada uma, facilitando assim expressarmos amor de forma mais sincera e autêntica possível.

É claro que não amamos nossos pais da mesma forma que amamos o(a) namorado(a), ou o(a) marido (esposa). Assim como não amamos os nossos amigos da mesma forma que se amam aos filhos. Nem mesmo que nosso amor pelas pessoas seja igual ao mesmo amor que destinamos a Deus. Porém, uma forma de amor não diminui e nem exclui a outra, mas que a cada uma compete uma intensidade única que precisa ser compreendida para que de ?paraíso?, ela não se torne no seu ?inferno?.

Não vou me estender em nenhuma das formas de amor para explicá-las melhor, porque esse é um livro bem curtinho e que vale muito a pena ser lido, e ninguém melhor do que o próprio C.S. Lewis poderia debruçar em cada uma das suas reflexões com tamanha maestria. Mas eu quero sim fazer algumas considerações sobre meu momento de leitura, se me permitem!

No capítulo sobre a ?Amizade?, eu confesso que me deu uma vontade louca de mergulhar de cabeça nas obras freudianas, porque eu senti que algumas distorções foram feitas por Lewis (que ousadia a minha dizer isso!). O que não surpreende em nada, porque desde o lançamento de sua teoria, Freud sempre teve essa dificuldade em fazer com que entendessem com exatidão toda a grandiosidade de sua obra.

Mas seria longo demais me debruçar nesse tipo de reflexão, e fazer um contraponto sobre o pensamento de Lewis e o que as obras de Freud tem verdadeiramente a dizer sobre o assunto, porque falar sobre isso já geraria muita polêmica por aqui. Então... vou me restringir a dizer que discordo de algumas das reflexões do autor, e que acredito que muito disso tenha vindo do seu estilo de vida, que o fizeram acreditar que seu pensamento estava alinhado aos conceitos psicanalíticos. E irei apenas até aqui.

De qualquer forma, Lewis, por toda a sua vivência como teólogo, tem uma profundidade tão bonita em sua forma de pensar, e sua narrativa é tão gostosa, que foi um livro muito prazeroso de ser lido. E existem passagens tão ricas, que eu realmente considero essa leitura primordial para os nossos tempos, onde a palavra amor tem sido tão deturpada.

O que é mais impressionante em obras onde se reflete de forma tão profunda sobre um tema, a ponto de mergulhar por completo até chegar a um nível existencial, é perceber como esses estudos chegam a um mesmo denominador comum que outras teorias, mesmo com 20 anos de diferença entre uma e a outra.

Bert Hellinger concebeu uma das mais belas teorias que já eu já vi, que considera 3 Leis do Amor:

1 ? Lei da Hierarquia: em uma família, quem veio antes sempre deve ser respeitado por aquele que o precedeu;

2 ? Lei do Pertencimento: todos nós fazemos parte e pertencemos a uma família, e delas não podemos nunca ser excluídos;

3 ? Lei do Equilíbrio: dar e receber deve ser feito com sabedoria, e na mesma proporção. Quem muito dá, acaba se sentindo sem nada, e quem muito recebe, acaba adquirindo uma dívida com quem deu.

E nessa última lei, Lewis fala com muita maestria sobre ela, usando suas próprias palavras, incluindo a importância de sermos sábios na hora de doar, porque quem doa não deve (nunca!) pedir nada em troca, porque isso não é doar.

Quando as teorias se encontram, convergem, sentimos o quanto estamos no caminho certo para refletir sobre nossas formas mais profundas de sentir e expressar nossos sentimentos, e isso nos ajuda muito a nos tornarmos pessoas mais saudáveis psicologicamente e nas nossas relações.

Para mim, foi bastante tocante (e muito verdadeiro), o quanto precisamos cuidar dessa nossa mania de achar que sabemos amar de forma desapegada. Bem como, do quanto essa forma de amar sem medidas, que vem sempre com aquela fala de "eu sempre me doei por inteiro para a minha família", gera nos seus muito mais dívida, do que um fruto bom.

E isso acontece exatamente porque entre o dar e receber precisa ter um equilíbrio. Precisa ser feito com sabedoria. E quando uma mãe deseja fazer tudo para o seu filho, por mais bonito e cheio de amor que ela possa fazê-lo, a única coisa que esse excesso fará, é fazer com que seu filho se sinta culpado de não se doar com igualdade.

Não existe equilíbrio entre o dar e receber entre pais e filhos, e nem deve haver. Receber a vida é grandioso demais, e nunca seremos capazes de devolver algo assim na mesma medida. Sendo assim, é preciso também sabedoria para saber amar os filhos, para que eles possam ser direcionados para a vida, e usá-la da forma mais plena possível.

A vida é um grande dom, e através dela somos capazes de algo tão intenso e bonito como é amar. E para vivermos o amor sem medos e receios, precisamos ser sábios para compreender qual a medida certa a dar, e o que podemos (ou não!) esperar em troca.

E que o medo nunca nos impeça de amar. Mas que nunca deixemos de ser sábios ao fazê-lo para que possamos amar sempre mais.
Fabio 29/01/2023minha estante
Resenha belíssima!
Parabéns!
Mais uma linda resenha, e hoje sobre um gênio da escrita de língua inglesa!
Já esta na minha lista!
rsrs




brunadlm 01/10/2023

Os Quatro Amores é um livro bastante enriquecedor, mas, ao mesmo tempo, complexo. Lewis recorre a algumas palavras chaves para resumir certas ideias, que, se você não considerar e entendê-las de fato, talvez não faça sentido no decorrer do livro, principalmente no final, em que ocorre uma síntese de todos os pensamentos dele sobre a temática da obra. Quando li esse livro, não tive uma postura tão crítica nem ativa de modo a compreender realmente o que o autor se propôs a falar, por isso terminei com a sensação de que aprendi menos do que o esperado. De forma resumida e com tão pouco conhecimento, posso dizer que o livro retrata os amores e o Deus atrelado a todos eles como a maior e única fonte de amor verdadeiro. Provavelmente farei uma nova leitura, uma, um tanto mais atenta.
comentários(0)comente



Vitor_book 09/06/2023

Bom..
Terminei um livro/ensaio de Lewis acerca dos amores naturais, envolvendo os amores aos animais/natureza, afeição/amizade/Eros/caridade.
Com uma forma bem didática, ele transcorre a respeito de temas filosóficos tornando a leitura fácil, mas que requer esforço para ler e se aprofundar dos conceitos abordados. Recomendo vale a pena!!!
comentários(0)comente



Maurício 17/06/2011

Minha Meta, Minha Vida!
Todos aqueles que leram algum dia este livro acabam por desejá-lo sempre! Seja como meta de leitura anual ou como um guia para as circunstâncias enfrentadas no cotidiano. Eu, o desejei e o desejo como um homem apaixonado deseja intensamente estar para todo o sempre ao lado de sua amada. É impossível você não se envolver intimamente com as histórias, as ilustrações, os princípios, sacrifícios, qualidades e a surpreendente e magnifica forma do amor agir em nossas vidas. Sua verdadeira essência revelada totalmente contrária das ideias criadas e das concepções formadas pelo ser humano mostra a chave para solucionarmos os questionamentos acerca do motivo e da razão de existirmos e de estarmos presentes aqui.

Recomendo a todos! Sem dúvida alguma acredito ser este o melhor livro depois da Bíblia!
Angelica.Dias 02/05/2018minha estante
Não poderia ser mais claro!




Emily 12/01/2023

Foi o livro com a leitura mais arrastada dos livros do C.S. Lewis que já li, não por ser um conteúdo ruim, mas por ser cansativo e um pouco complicado pois em alguns momentos Lewis fazia rodeios desnecessários, mas não é de todo inútil.

Ele introduz fazendo uma análise do que é o amor, e o separa em Amor-Necessidade e Amor-Dádiva, explicando-os e dando exemplos, ora relacionando aos amores humanos, ora aos divinos.
Na sequência fala sobre o gostar e amar, relacionando ao Amor-Necessidade que diz mais sobre o ser humano e sua natureza de necessitar de amor, e ao Amor-Dádiva que representa ao amor sem medidas e sem esperar nem necessitar de nada em troca característica do amor de Deus, amor esse que ao ser dado a nós, também nos leva a ter parte do tal para amar os nossos semelhantes.
E por fim, nos seguintes quatro capítulos, exemplifica a relação do Amor-Necessidade e Amor-Dádiva nos seguintes amores: Afeição, Amizade, Eros e Caridade.
Resumindo é uma visão um pouco filosófica (pois é possível observar opiniões do autor sempre) do amor em várias áreas da vida humana, em relação ao amor eterno.
Aline 12/01/2023minha estante
Sim, ele faz uns rodeios que deixam a leitura bem cansativa


4L4N 12/01/2023minha estante
Infelizmente ele faz muito isso, ai acaba deixando a leitura mais difícil ainda




Dani Muniz 23/10/2023

Em um mundo em que a palavra amor se tornou tão rasa e os relacionamentos tão superficiais, Lewis leva o leitor a mergulhar profundamente nos 4 amores (Afeição; Amizade; Eros; Caridade) e a refletir sobre os relacionamentos.
Um livro para ler e reler.
comentários(0)comente



Dan 17/04/2021

Pq o amor, idolatrado á condição de Deus, rapidinho se transformará em Demonio
Eu já estava cansado de ouvir no dia dia pessoas falando de "amor" de uma forma banal, medíocre, reduzida ao senso comum de qualquer fantasia, pq este, dos pilares espirituais é o mais difícil de dissertar. E quando muito se pensa compreender dele, na vdd podem ser somente ruídos superficiais dos sentidos.

O relato de Lewis é bastante maduro e não perde o mote da eternidade formada dentro do ser humano; pois Santo Agostinho se atentara que Deus nos fez para ele e, nosso coração não sossegará enquanto não retornarmos a ele.

Louvável a história se mostra quando desde o sec XII - quando os trovadores começaram a discutir o amor a partir de um caráter mais espiritual, intimista, radiante (pois até então o amor era só procriação e potencia avassaladora), que nos torna possível assimilar as categorias puras desse ato que, no final das contas é uma grande decisão.
comentários(0)comente



Bi Sagen 14/12/2020

Cada página era um chacoalhão
Eu sou completamente apaixonada por Nárnia, e estou enrolando para me despedir dos personagens. Então decidi desbravar outros livros do Lewis. E esse primeiro já foi uma experiência e tanto!

Primeiro que a escrita dele é ao mesmo tempo simples e complexa, então eu precisava ler com extrema atenção para captar tudo que ele dizia (e admito que em muitas partes ainda não consegui). E segundo que ele consegue falar de temas tão difíceis de forma direta e sincera.

Afeição, amizade, eros e caridade são apresentados e dissecados para entendermos as diversas faces do amor. E o quanto esse sentimento por si só é incompleto, e reflete a tendência pecaminosa do ser humano. Sem Cristo, nenhum deles faz sentido, e pior, podem se tornar deuses, e consequentemente, demônios prestes a nos destruir.
comentários(0)comente



Dan 20/04/2021

Os quatro amores
A melhor parte do livro é quando Lewis trata da Amizade.
Vale a pena a leitura e não vou fazer spoiler ??
comentários(0)comente



Roberth 15/06/2023

Pensar sobre amar é muito bom!
Lewis apresenta uma proposta de categorização dos amores que nos leva à reflexão. Desde a introdução, muito do que entendemos (ou pensamos entender) sobre amor é posto à prova, ainda que com uma humildade incrível.

Confesso que teria ressalvas sobre algumas questões colocadas (acho que é a primeira vez que escrevo algo do tipo acerca de um dos livros dele), principalmente ali na afeição e na amizade, mas entendo que um livro sempre carrega muito das preferências pessoais e do "jeito de ser" do autor, além, é claro, do espírito de sua época. Acho que neste livro Lewis mostrou algumas coisas de si que ainda não tinha percebido em outras obras.

É impressionante o modo como o caminho para "Até que tenhamos rostos" precisava mesmo desta pavimentação anterior. A história ganha várias camadas a mais de profundidade tendo esta base de como Lewis enxerga os amores.

Enfim, pensar sobre amar, na companhia de Lewis ainda, é sim bom demais.
comentários(0)comente



~zia 09/02/2022

Tá bom né kk
Lewis:Eu gostei Muito de Cartas de um Diabo a Seu aprendiz, e também das obras de fantasia, sei que não tenho um grande repertório,mas até agora esse foi o que menos gostei. Me perdi no raciocínio várias vezes;também discordo do ponto de vista dele em diversos aspectos( o que não é um motivo justo para avaliar mal a obra,ou é?).
Tirando tudo isso, o início e o último capítulo são IN-CRÍ-VEIS !!!
comentários(0)comente



Mariana 18/07/2023

"Se quiser ver a diferença entre sua
contribuição e a do jardineiro, coloque a
planta mais comum que ele produz lado
a lado com enxadas, rastelos, tesouras e
pacotes de veneno para ervas daninhas;
você terá colocado beleza, energia e
fecundidade ao lado da morte e coisas
estéreis. Da mesma maneira, a nossa
'decência e nosso bom senso" se mostram
pálidas e sem vida ao lado da genialidade
do amor."

C.S. Lewis foi um gênio e não me canso de dizer isso!
Aprendi tanto com essa leitura que não tenho como colocar em palavras. Lições tão valiosas que carregarei comigo sempre.
A cada leitura mais impressionada.
comentários(0)comente



Aimee.Eduarda 09/09/2020

Os Quatro Amores- C.S. Lewis
Dos livros de Lewis que eu li até agora, esse foi o mais complicado, talvez porque o amor seja o sentimento mais complexo que sentimos, que reúne caminhos distintos em busca de ser amado.Ele passa pela afeição, sempre gentil, modesta, pouco profunda, deixa seus rastros pela amizade, no momento em que duas pessoas diferentes percebem que detém um interesse em comum, navega pelas águas do Eros, e seu propósito de fazer o que for, em favor do bem da pessoa amada e por fim, se aprofunda na imensidão talvez pouco conhecida e desbravada por nós, da Caridade.
Que Deus Plante sua bondade, misericórdia e amor em nosso corações, porque é Dele que vem esse nobre sentimento, e só nele poderemos desfrutar e entregar plenamente o amor às pessoas as quais amamos.
comentários(0)comente



Pedróviz 27/12/2023

Os Quatro Amores
Um ótimo livro. Conversar sobre o assunto é como conversar sobre o óbvio, mas nas palavras de C. S. Lewis tudo ganha uma ênfase especial. Indico o livro.
Nele, o autor aborda os quatro tipos de amor: Storge, ou o amor pela família; Philia, ou amizade; Eros, ou paixão, atração entre homem e mulher e Ágape, ou amor caridoso, que nada espera em troca.
comentários(0)comente



446 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR