A Magia da Realidade

A Magia da Realidade Richard Dawkins
Dave McKean




Resenhas - A Magia da Realidade


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Giulipédia 06/03/2021

A verdadeira magia já se encontra no mundo real!!
Dawkins mais uma vez nos agraciando com um livro extremamente didático e divertido sobre a realidade.

Nessa obra, o autor aborda vários temas envolvendo, o que é de fato a realidade, quando surgiu a primeira pessoa, o que é o sol, os terremotos entre outros assuntos fascinantes do universo usando uma linguagem leve e didática.

Primeiramente, ele trás a explicação através de alguns mitos e histórias populares, apresentando como uma boa parte da população ainda encara alguns assuntos abordados no livro, e logo em seguida trás a explicação dada pela ciência desmistificando esses temas.

O livro é de muito fácil entendimento, é ilustrativo também e extremamente divertido, eu ainda ouso dizer que, enquanto criança, adoraria ser apresentada a um livro desses, onde a realidade é abordada sem o misticismo do medo, já que muitas histórias que nos são contadas trazem a moral da punição eterna. Fora que, explicando a realidade através da ciência de forma certa, vemos que ela é muito mais interessante do que muitas histórias dos contos de fadas que são contadas, até porquê são reais, é só olhar para fora da sua janela de casa e admirar o céu azul durante o dia, ou o céu estrelado durante a noite e imaginar a miríade de planetas e estrelas existentes no universo (como não ver beleza nisso?!),uma poça d'água se transforma em um ecossistema de vidas microscópicas, com isso, toda realidade se transforma sob nossas vistas.

Então, fica aí a diga para os papais e mamães que querem ensinar ciência para crianças de forma divertida e didática.Recomendo a leitura para todos!
Gabriela.Melo 06/03/2021minha estante
Sua resenha me convenceu! Vou ler assim que possivel!


Giulipédia 06/03/2021minha estante
Fico feliz em saber disso, mas de fato o livro é fantástico, entrou p minha lista de favoritos ???


Eliz.rafaeli 20/03/2024minha estante
Como ler o livro




Thiago Arrais 18/12/2012

Excelente em mais de uma dimensão
Antes de mais nada, um aviso: ainda não "li" o livro em si. Escutei todo o audiobook, mas comprei agora o livro de papel e ainda estou lendo.

Ao mesmo tempo que este livro vem sendo anunciado para crianças em algumas mídias, acabei encontrando-o na seção de filosofia da livraria. Acho que por aí já dá pra tirar algumas conclusões.

A ideia do autor é constratar alguns mitos usados para explicar alguns fenômenos como a diversidade das espécies, o arco-íris e as estrelas com os modelos científicos que têm a melhor explicação atualmente. Cada capítulo discute um fenômeno e começa com um ou mais mitos relacionados. Alguns mitos serão bastante conhecidos e outros um pouco mais obscuros, a depender do leitor, mas todos eles são extremamente interessantes. Você vai aprender, por exemplo, sobre o deus Bumba que vomitou o Sol, a Lua, a Terra e as estrelas.

Depois de apresentar os mitos, cada capítulo discute a explicação científica correspondente. A tese do Dawkins é que em muitos casos a realidade chega a ser ainda mais interessante do que a explicação mitológica. E somos obrigados a concordar com ele em muitos casos. Afinal de contas o Universo não está limitado à imaginação humana e pode "lançar mão" de soluções mais incríveis do que poderíamos imaginar.

Veja, por exemplo, um dos exemplos que o autor dá no capítulo sobre evolução. Digamos que eu ou você conseguíssemos reunir fotos em ordem cronológica dos nossos pais, dos pais deles, dos pais dos pais deles, e assim por diante até vários milhões de anos atrás. Lá no começo da fila teria um peixe! E mesmo assim de uma foto para a foto imediatamente anterior, não se observaria grandes modificações. Até os séculos 18 e 19, ninguém tinha pensado nisso sem observar minuciosamente a natureza. É esse tipo de pensamento que este livro nos convida a fazer.

A ilustração é um capítulo à parte. Como eu tinha escutado todo o conteúdo antes de comprar a edição impressa, tive uma surpresa extremamente agradável ao abrir o livro. Todos os conceitos são ricamente ilustrados e o traço é excelente. Tiro e queda para atrair os leitores mais jovens.
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Pedro Sucupira 28/02/2021

2021 LIVRO 15 – A Magia da Realidade, Richard Dawkins.
“Quero mostrar a você que o mundo real, como é entendido cientificamente, tem sua própria magia. Eu a chamo de magia poética, uma beleza inspiradora que é ainda mais mágica porque é real e podemos compreender como funciona. Em comparação à verdadeira beleza e magia do mundo real, o sobrenatural e os truques de palco parecem vulgares e sem graça. A magia da realidade não é sobrenatural, não é um truque. É absolutamente fascinante. Fascinante e real. Fascinante porque é real.”

“Milagres, magia e mitos podem ser divertidos, e nos deleitamos com eles ao longo deste livro. Todo mundo adora uma boa história, e espero que você tenha gostado dos mitos que contei para iniciar a maioria dos capítulos. Espero ainda mais que, em cada capítulo, você tenha gostado das explicações científicas que vieram depois dos mitos. E que concorde comigo: a verdade tem sua própria magia. Ela é mais mágica – no melhor e mais fascinante sentido dessa palavra – do que qualquer mito, mistério ou milagre inventados. A ciência tem sua própria magia: a magia da realidade.”

Richard Dawkins.
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Cristina117 11/05/2021

Magia e milagres existem?
Richard Dawkins adoro sua escrita e seus livros trazem a verdadeira realidade da vida.
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Thalya 19/10/2020

Divulgação científica com linguagem simples e adaptada
Livro de divulgação científica com ótimo equilíbrio entre informações mais técnicas, outras culturais (exemplos de mitos e lendas populares sobre a origem do universo, por exemplo) e aquelas que fazem parte do senso comum, tudo com o fim de mostrar e demonstrar que muitas estão e são erradas, pois a realidade e as explicações científicas excedem a beleza da fantasia. A realidade é bela e mágica, além de ser muito mais palpável. Assim, não precisamos recorrer a explicações e ilusões sobrenaturais para enxergar e experienciar a magia da existência.
A simples visão e compreensão de um arco-íris como este é, é de se encher os olhos: como bem explanado em um dos capítulos, o arco-íris é simplesmente a refração das cores contidas no branco, quando a luz do sol bate em uma nuvem e principalmente nas gotículas de águas presentes nela.

Richard Dawkins famoso biólogo e divulgador científico consegue alcançar qualquer tipo de leitora ou leitor com sua linguagem acessível, por isso, não há o que temer com a leitura.


site: thalyalee.blogspot.com
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Felipe.Camargo 01/08/2021

98° Livro: A magia da realidade, Richard Dawkins

O ateu mais famoso do mundo em uma obra que faz uma verdadeira ode à ciência, demonstrando que o mundo não se explica de forma mágica, mas sim através de leis da física.

O livro me lembrou muito a obra "O mundo assombrado pelos demônios", do astrônomo Carl Sagan, pois é um ataque cético a diversos pensamentos sobrenaturais e mágicos diante do universo.

A dinâmica do livro a seguinte: talkings expõe um mito sobre algum aspecto cosmológico, logo depois expõe as teorias científicas e como a visão humana mudou em relação aos mitos.

O livro em si, não traz nenhuma grande revelação universal, mas mas é de grande valia para aquele que procura uma introdução ao ceticismo. Muito indicado para alunos que amam a ciência.
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Jackie 23/06/2020

A ciência tem sua própria magia: a magia da realidade
O maravilhoso livro de Richard Dawkins procura explicar cientificamente os mitos. É bastante ilustrado e apesar de eu achar que é mais indicado para o público jovem, ele traz informações que muitos adultos infelizmente desconhecem.
Seguem as partes que curti e algumas notas minhas:

Qualquer combinação tem a mesma probabilidade de acontecer, só não notamos isso porque estamos buscando por padrões (sobre a probabilidade em jogo de cartas) – p.27

Notei que as semelhanças entre os mitos são fantásticas, como a ideia de que viemos do barro – p.37

“E os átomos são muito, muito menores até que as bactérias. O mundo todo é feito de coisas incrivelmente minúsculas, que não podemos ver a olho nu. E no entanto nenhum dos mitos e nenhum dos ditos livros sagrados — livros que alguns povos, ainda hoje, pensam que nos foram dados por um deus que tudo sabe —, nenhum, repito, faz menção sobre tais coisas pequeninas! Aliás, se você analisar esses mitos e histórias, verá que eles não contêm coisa alguma dos conhecimentos que a ciência pacientemente desvendou. Não dizem qual é o tamanho e a idade do universo, nem como tratar o câncer, não explicam a gravidade ou o motor de combustão interna; não falam sobre os germes, a fusão nuclear, a eletricidade ou os anestésicos. De fato, como seria mesmo de esperar, as histórias dos livros sagrados não contêm mais informações sobre o mundo do que aquelas que os povos primitivos contaram primeiro! Se esses “livros sagrados” fossem realmente escritos, ditados ou inspirados por deuses que tudo sabem, você não acha estranho que eles não digam nada a respeito de coisas tão importantes e úteis como essas?" – p.95 (gripo meu)

“O que me decepciona em todos esses mitos sobre a origem é que eles começam pressupondo a existência de algum tipo de ser vivo antes que o próprio universo surgisse (...). Você não acha que algum tipo de universo teria de vir primeiro, para fornecer um lugar para o espírito criador poder trabalhar? Nenhum desses mitos explica como foi que criador do universo (e geralmente é um criador, e não uma criadora) veio a existir. Com isso, ficamos na mesma.” p. 163

Eu não sabia que o deus Atlas no original segurava o céu e não a Terra, mas faz todo o sentido, já que na época de sua criação, a humanidade não tinha noção da forma geoide do nosso planeta. p.162

A história do grupo religioso Heaven’s Gate é uma prova que é impossível ter um diálogo racional com quem não quer ser racional. p.183

“Embora ainda não tenhamos descoberto vida em outros planetas (e pode ser que nunca venhamos a descobrir), espero que você tenha percebido o quanto a ciência pode nos dizer a respeito do universo, e que isso o tenha inspirado. A busca por vida em outros lugares não é feita a esmo. Os conhecimentos de física, química e biologia nos equipam para procurar informações significativas sobre estrelas e planetas distantes e para identificar planetas que sejam pelo menos candidatos a abrigar vida. Muita coisa permanece envolta em mistério, e não é provável que um dia desvendemos todos os segredos de um universo vasto como o nosso. Porém, armados com a ciência, podemos pelo menos fazer perguntas sensatas e significativas e reconhecer respostas dignas de crédito quando as vir. Não precisamos inventar histórias implausíveis. Temos o prazer e o entusiasmo da verdadeira investigação e descoberta científica para manter nossa imaginação na linha. E isso, no fim das contas, é mais emocionante que a fantasia.” p.202

A parte sobre “Por que coisas ruins acontecem” (p. 226) foi uma das que mais gostei. Se todos aceitassem que não há uma justiça natural, não teríamos tanta impunidade.
“Coisas ruins acontecem porque coisas acontecem. O fato de elas serem boas ou ruins do nosso ponto de vista não influencia em nada a probabilidade de ocorrerem. Certas pessoas acham difícil aceitar isso. Preferem pensar que os pecadores serão castigados, que a virtude será recompensada. Infelizmente, o universo não dá a mínima para o que as pessoas preferem.” p. 238

Gostei da abordagem sobre Poliana e a Lei de Murphy. Vi que meu pessimismo tem fundamento, é minha luta para sobreviver.
“O mundo está cheio de predadores perigosos, e é mais seguro pressupor que a Lei de Murphy é verdade. Vamos traduzir isso na linguagem de Charles Darwin, a linguagem da seleção natural: os animais que agem como se a Lei de Murphy fosse verdade têm maior probabilidade de sobreviver e se reproduzir do que os que seguem a Lei de Poliana.” p. 240

“Há inimigos no mundo, moldados pela seleção natural para se comportar como se estivessem planejando me matar. O mundo não é neutro ou indiferente ao meu bem estar. Ele está a fim de me pegar. A Lei de Murphy pode ou não ser verdade, mas me comportar como se fosse é mais seguro que acreditar na Lei de Poliana.” p. 241

Richard Dawkins também fala brevemente da pareidolia, o interessante fenômeno que nos faz ver rostos ou formas do cotidiano em objetos:
“Os seres humanos são animais sociais, por isso nosso cérebro é programado para ver rostos de outros humanos mesmo onde não existem. Isso explica por que com tanta frequência pessoas imaginam ver rostos em padrões aleatórios formados por nuvens, torradas ou manchas de umidade na parede.” p.249

“Suponha que ocorra algo que não entendemos e que não somos capazes de descobrir como poderia ser uma fraude, um truque ou uma mentira. Seria então correto concluir que, por isso, tem de ser sobrenatural? Não! Como expliquei no primeiro capítulo, isso encerraria as discussões e investigações. Seria preguiça e até desonestidade, pois fazer tal coisa equivale a afirmar que nenhuma explicação natural jamais será possível. Se você afirma que alguma coisa estranha tem de ser sobrenatural, não está apenas dizendo que não a entende no momento. Está desistindo de entendê-la e afirmando que nunca poderá ser compreendida.” p.263

“...não sejamos preguiçosos, derrotistas, a ponto de dizer “Só pode ser sobrenatural” ou “Só pode ser milagre”. Em vez disso, digamos que é um enigma, que é estranho, um desafio que devemos enfrentar. Seja questionando a verdade da observação, seja expandindo a ciência em novas e fascinantes direções, a resposta apropriada e corajosa a qualquer desafio desse tipo é: vamos enfrentá-lo! E, enquanto não tivermos encontrado uma resposta apropriada para o mistério, não há problema em dizer simplesmente: ‘Isso é algo que ainda não entendemos, mas estamos trabalhando para entender’. De fato, é a única coisa honesta a fazer.” p. 264

“...a verdade tem sua própria magia. Ela é mais mágica — no melhor e mais fascinante sentido dessa palavra — do que qualquer mito, mistério ou milagre inventados. A ciência tem sua própria magia: a magia da realidade.”

Richard Dawkins demonstrou muita paciência para explicar e humildade ao admitir que tem temas que ele não domina. Um livro maravilhoso. Entrou para meus favoritos.
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Taci 13/09/2020

A magia da realidade
Um excelente livro de divulgação científica, maravilhoso! O livro é conduzido por perguntas que são respondidas no decorrer dos capítulos, trazendo explicações simples e todas baseadas no conhecimento científico. O livro também apresenta ilustrações lindas.
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Nirley 07/02/2020

Religião e ciência combinam ?
Eu gostei muuuuuito do livro, ele aguça sua curiosidade da primeira página até a última!
Uma coisa é certa, depois de ler sobre a demonstração de Newton sobre a cor branca ser formada por várias cores, me fez ter vontade de pesquisar e explorar...
Super indico esse livro, e acho válido os país lerem esse livro para seus filhos!
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Fabio 02/04/2020

Simplesmente lindo
É o tipo de livro que é um presente, adoraria o ter lido aos 15 anos, provavelmente é uma das mais fáceis leituras para iniciar o pensamento científico. Dawkins como sempre cutuca as religiões e apresenta o mundo com uma beleza exuberante.
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Juliana-- 09/12/2013

A Magia da Realidade
Excelente livro para adolescentes que queiram entender um pouco mais sobre o que é e como funciona a ciência. O livro é capaz de intrigar e motivar as pessoas a pensarem sobre perguntas super interessantes, como por exemplo, "quem foi a primeira pessoa?", entre outras.

A leitura vale a pena também para adultos interessados em retomar as questões abordadas de forma leve e rápida.
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Felipe 04/04/2014

Objetivo e fascinante
O livro estimula o pensamento crítico em todas as idades, preparando a pessoa para encarar a realidade com o pé no chão, sem fugir do lado mágico que o ser humano busca nas coisas da vida. A leitura é de fácil entendimento, lembrando bastante Carl Sagan em "O mundo assombrado pelos demônios", como divulgador da ciência.
Em poucas páginas Dawkins consegue transmitir sua ideias utilizando auxílio de belíssimas ilustrações, o que torna uma viagem fantástica.

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Thiago 13/04/2020

Curti demais. Só falou um pouco de groselha na parte da astronomia pero, como é o Dawkins, dá pra entender o radicalismo (e passar um pano).
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