Nunca lhe Prometi um Jardim de Rosas

Nunca lhe Prometi um Jardim de Rosas Hannah Green




Resenhas - Nunca lhe Prometi um Jardim de Rosas


17 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Lucas 22/12/2023

Uma leitura que fiz porque o professor de psicopatologia exigiu, porém mesmo sendo uma "obrigação" a experiência foi muito boa. Recomendo a todos.
comentários(0)comente



Malu 10/12/2023

Profundamente impactada
Minha mãe me falava desse livro desde que eu peguei gosto pela leitura, lá pelos 12/13 anos, como um dos livros que mais impactaram a vida dela e que ela guardava com muito carinho o título.

Como ela não tinha, foi difícil encontrar esse livro para ler, principalmente por não ser impresso no Brasil desde 1987. Mas, com 24 anos lendo pela primeira vez, posso falar: foi um dos melhores livros que eu já li na vida também.

"A certeza de uma destruição inevitável era bem mais fácil de suportar do que fora aquele pequeníssimo 'talvez', aquela ínfima possibilidade de salvação"
comentários(0)comente



lemarzagao 21/11/2023

Nunca lhe prometi um jardim de rosas
Eu me esforcei muito para gostar desse livro, e até a metade até que foi. mas me arrastei pra ler o final. achei chato
comentários(0)comente



tamareiraa 07/08/2023

Foi ótimo conhecer Deborah.
A obra conta a experiência de Deborah, uma adolescente de 16 anos diagnosticada com Esquizofrenia, que foi internada num Hospital Psiquiátrico para passar pelo processo de entender seu mundo interno e externo.

Hannah Green retrata tudo isso com muita delicadeza, envolvendo o leitor na história com a riqueza de detalhes. Assim como a Dra. Fried (sua teraupeta), o público também acaba entendendo a vulnerabilidade de Deb, suas inseguranças, traumas, e as reações que tem ao tentar se abrir para além de Yr.

Uma característica forte dessa leitura é aproximar o público desse ambiente muito pouco falado, que é o Hospital Psiquiátrico. Entender a diferença dos sentimento e pensamentos das pessoas que trabalham ali e as que estão internadas. Esses pontos podem ser vistos em vários momentos, principalmente no tratamento adotado por alguns terapeutas e enfermeiras em relação as pacientes, a incompreensão dos pais e a ausência de afeto diante de um momento que exige paciência e acolhimento, fora a solidão que atravessa Deborah (e todas as outras) de nunca serem compreendidas.
Não é atoa que ''Nunca lhe prometi um jardim de rosas'' já foi referência na bibliografia de ficção psicanalítica no Brasil, e objeto de estudo para muitas teses de mestrado e doutorado na área.

Foi ótimo conhecer Deborah por que em nenhum momento deixei de acreditar nela.
comentários(0)comente



Gui 21/06/2023

Viver é lutando!
Foi uma desagradável viagem catártica, encontrar alguns fantasmas mais fortes e mais complicados na narrativa da Deborah mexeram comigo. O livro te machuca ao mesmo tempo que te acolhe, quando você menos esperar vai estar torcendo pra próxima parte ser uma das sessões de terapia da personagem, já que o resto da história é muito difícil de engolir o tempo todo...

A loucura de existir sendo exposta duramente e aprender que viver não é a promessa de um jardim de rosas, mas sim a beleza de encontrá-las após jornadas por espinhos tudo em 29 capítulos é incrível. Saio desse livro que me durou um mês de leitura mais calmo com meus demônios, eles são criações da minha mente e nada além disso. São meus reflexos.

Se puder... Leia!
comentários(0)comente



Sofi 14/03/2023

Ok
Achei confuso às vezes e não me prendeu, confesso que só insisti na leitura para ganhar pontos em psicopatologia. Porém, ao terminar me emocionei... O desenrolar e o desfecho foram bem bonitos. Vale a pena para quem curte o tema de saúde mental.
comentários(0)comente



Darlene_Poetisa 28/12/2021

Deborah é uma garota judia de 16 anos, bonita, inteligente e está sendo levada pelos pais, Esther e Jacob para um hospital psiquiátrico. Até onde as experiências vividas na infância interferem sobre a saúde mental de um indivíduo? Qual o papel da família? O amor sufocante e as expectativas geradas pelos pais e parentes próximos podem prejudicar mais do que ajudar o desenvolvimento? E as experiências vividas em sociedade? Nas quase 300 páginas de “Nunca lhe prometi um jardim de rosas” Hanna Green aborda estes temas através de Deborah, que pouco a pouco se vai distanciando da realidade do mundo, trocando-o por Yr, seu mundo imaginário até ser internada em um hospital psiquiátrico, diagnosticada como portadora de esquizofrenia.

O livro não apresenta uma narrativa linear. Não narra a infância de Deborah, sua adolescência, sua internação e seu final de forma ordenada. As informações vão sendo aos poucos extraídas pela psiquiatra, Dra. Fried. Cada sessão parece ao mesmo tempo um alívio e uma tortura para Deborah e cada passo para longe do abismo parece preceder dois em direção a ele. Deborah, em seus momentos de lucidez, muitas vezes parece filosofar sobre a própria situação, bem como sobre a situação das demais pacientes. Há uma descrição detalhada do ambiente hospitalar, suas alas, seus funcionários e sua relação com os pacientes, relação esta muitas vezes de medo, nojo, raiva e, em alguns casos carinho e dedicação; os cuidadores muitas vezes acabam também influenciados pelas doenças tratadas – ao ponto de tornarem-se doentes também.

É uma leitura interessante e densa. Nada de floreios poéticos. Faz pensar no papel da família e da sociedade na formação do individuo e em sua saúde mental. Escrito em 1964, pela autora americana Joanne Greenberg sob o pseudônimo de “Hanna Green”, a obra ganhou uma versão cinematográfica em 1977.

Vale a pena conferir.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Bel 25/10/2020

Um dos melhores que já li
Um ótimo livro para aqueles que se interessam pela descoberta da mente humana e as questões de doenças comportamentais. Porém ?nunca lhe prometi um jardim de rosas? mostra como as pessoas, mesmo aqueles extremamente machucados, são capazes de sentir.
comentários(0)comente



Bcoralli 15/01/2020

Excelente.
Sou psicóloga, psicanalista e achei muito verdadeiro o livro e a forma que foi escrito.
Toda a evolução da personagem, a importância da família e do apoio multidisciplinar no tratamento das doenças psíquicas é muito real e muito bem construído no livro.
Ele te prende para saber como Deborah irá se comportar e, principalmente, como ela irá internalizar tudo que está acontecendo a sua volta e todas as mudanças dentro de si.
Um livro para aprendizado e reflexão, afinal, a vida não é um jardim de rosas, mas pode valer a pena ser vivida.
comentários(0)comente



Aryane 25/05/2015

Muito bom!
O livro conta a história de Deborah, uma menina de dezesseis anos que é internada em um hospital psiquiátrico pelos pais. Lá, ela vive as minúcias de sua doença psíquica, dividindo-se no chamado mundo de Yr e o real. Conhece uma terapeuta e, através dela, consegue descobrir suas capacidades e potencialidades, apesar de sua condição emocional.

É o primeiro livro da autora Hannah Green que leio e já comecei me surpreendendo positivamente. Apesar de abordar um tema com uma grande carga emotiva, a autora conseguiu escrevê-lo de uma forma suave e interessante.

Eu, que fujo de livros que abordem temas desse tipo, por causa do embasamento teórico que existem neles e, de certa forma, deixam a história entediante, desse eu não consegui me livrar, de tão envolvente. A autora humanizou os personagens e isso os tornou cativantes.

Quatro estrelas!
Suellem.Bacelar 27/09/2019minha estante
Você troca?




Sam 01/04/2013

É uma leitura cativante e muito rica do que é a doença mental e a experiência de viver num hospital psiquiátrico - o antes e o depois. Fui arrebatado por Deborah e creio que a maioria dos leitores torceram por ela, assim como eu.
comentários(0)comente



Ba 06/03/2013

Pretendo reler. Tenho em papel.
Segundo livro que releio dos que programei.
Reli em março de 2013.
Muito bom como a autora (que na verdade é Joanne Goldenberg, usou Hanna Grenn como pseudônimo) descreve ricamente a loucura.
O medo, terror, pavor em que circulam os equizofrenicos, capazes de construir enormes defesas (sintomas) para tentar suportar o mundo!
Extremamente inteligente e com profundo conhecimento do assunto!
comentários(0)comente



Malice 31/12/2012

Forte, denso, importante
Como disse em um dos últimos comentários trata-se do relato da angústia de uma doente mental, feito sem reservas, sem escaramuças. Indicado para quem trabalha na área de psicanálise, psicoterapia, psiquiatria e afins e para quem passa por um processo de análise - fica bem mais claro o quanto nosso cérebro pode criar maravilhosos horizontes e infernos da pior espécie.
comentários(0)comente



Dora 09/01/2012

Interessante!
Relato de uma esquisofrênica, pensamentos, sentimentos, relação familiar, dramas pessoais e o tratamento. Livro denso e bem interessante.
comentários(0)comente



17 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR