A Tempestade

A Tempestade William Shakespeare




Resenhas - A Tempestade


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arrobasamara 12/04/2024

Quanto mais a gente lê Shakespeare menos a gente entende e mais queremos ler kkk

A Tempestade, possivelmente última peça do autor, se passa em poucas horas. Um rei, seu filho e alguns nobres estão voltando de um casamento e após uma tempestade o navio sofre um naufrágio, todos sobrevivem mas acabam parando em uma ilha "deserta".
No outro núcleo, temos Próspero, sua filha Miranda, Caliban e Ariel; Próspero através de sua magia provocou essa tempestade pois seu irmão Antônio que estava no navio, anos antes, roubou seu trono (Próspero era duque de Milão) e expulsou Próspero e sua filha, que acabam chegando a Ilha que na verdade já era habitada por Caliban. E aqui é possível fazer um paralelo entre a colonização europeia na américa, ou "novo mundo". Inclusive, talvez Shakespeare tenha se inspirado em relatos de viajantes ao Brasil pra criar esta ilha!

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Taylor0 09/04/2024

A Tempestade
A Tempestade
Nota: 4,3
Resenha:

O que posso dizer é que o livro é muito mais rápido do que eu realmente esperava que fosse, ainda mais quando paro e penso um pouco sobre como que a história foi um pouco mais corrida, Miranda merecia ser um pouco mais desenvolvida nessa história, nesse livro.
Mas antes de falar principalmente da história, eu quero falar sobre como que é a edição e principalmente a decisão de como que foi adaptado, a senhora Sonia Rodrigues Mota, decidiu muito discutível de ter tornado uma prosa o que era uma peça de teatro, isso é muito do que é descoberto apenas por meio dos diálogos é descrito por meio da escrita dela, mas o que posso reclamar e dizer que foi uma decisão questionável foi ter deixado tudo extremamente resumido.
Capítulos de no máximo 5 páginas em sua maioria, isso quer dizer que se perde muito do que tinha ainda para ser contato, ainda mais considerando que é um livro colocado em uma fonte maior.
Por conta disso, a história fica evidentemente mais cortada, apenas 63 páginas.
Mas dito isso, vamos para o que realmente importa, a maneira como os personagens são muito bem apresentados, ainda mais com algumas coisas ainda sendo apresentadas, como eu rapidamente consegui pegar um ranço do Próspero, do jeito em que ele trata sua filha e as coisas as quais ele faz. Ainda mais sabendo qual que é o objetivo dele, a maneira como que ele acaba tratando não apenas sua filha, mas Arial e Caliban, que eram, querendo ou não, mais donos daquela terra do que ele próprio.
Assim como textos mais antigos, é facilmente pegar muito do racismo de sua época, ainda mais pensando que o livro se passa sendo escrito próximo aos anos de 1600 durante as grandes navegações e as novas descobertas.
Próspero obviamente prefere que a sua filha fique com um europeu qualquer do que com outras pessoas de outra etnia, assim como Caliban que é tratado o tempo inteiro na obra como um animal e nada, além disso.
Tirando esses fatos, realmente é uma história boa, muito bem escrita–não que seja algo que me surpreenda muito–que vaga e alterna muito bem entre os mais diversos gêneros de obra.
Personagens, não diria identificáveis, mas ótimos.
Recomendo demais.
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mariaeduardamarra 05/04/2024

????????
Demorei um pouco para ler, não achei tudo isso, por isso acabei demorando, mas o final compensou, gostei bastante.
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v de vanisse 03/04/2024

PEÇA ESTRANHA COM GENTE ESQUISITA
Que história boaaaaa!! Muito divertida (fiquei até impressionada pra uma comédia do Shakespeare (?)). Ariel um divo, simplesmente melhor personagem.
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Amandinha 31/03/2024

Talvez por ter sido minha primeira dramaturgia teatral eu não tive a literatura mais fluida e com certeza um pouco confusa
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Luiz 29/02/2024

Coitadx do Calibanzin
Eu odeio porém amo o Calibã, foi um p0t0 no passado? SIM! mas se converteu e virou homi de Deus, aleluia!
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John 20/02/2024

Uma história mágica
Próspero, junto com sua filha, é traído pelo seu irmão que se torna duque. Pai e filha chegam a uma ilha mágica onde ele vai construir a futura felicidade da sua filha. ?
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Polli 21/01/2024

Essa peça é bem bagunçada kkkk
Tem vários personagens que cada um tá fazendo alguma coisa, o romance me lembra MUITO A Lagoa Azul, na minha leitura eu achei que faltou algumas informações, busquei apoio vendo outras pessoas que leram, é uma comédia baseada no final de que "tudo acaba bem".
Achei muito interessante o epílogo no final, terminei a peça batendo palmas.
? ? ?
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Rúbia 20/01/2024

Aspirações
A época está descrita nas lutas de côrte, traições e arranjos políticos.
Os desejos de conhecimento e controle místico, assim como a projeção selvagem e misteriosa do continente Americano.
Leitura rápida, enredo ficcional, exposição de costumes levemente irônica e rasa.
Não gostei.
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Agnesss 18/01/2024

Uma história sobre vingança e poder
Nunca tive curiosidade em ler uma obra de Shakespeare, mas este ano me dispus à leitura de clássicos.

Sem dúvida é uma história sobre vingança, traição e, sobretudo, poder.

Dê ao homem uma terra virgem, algum ser "imbecil" para chamá-lo de mestre e verás o quão maligno pode se tornar.

Além disso, há um grade quê político expresso pelos jogos de poder, força, dominação e aliança.

A tradução rebuscada da edição lida, ao contrário do que eu esperava, não dificultou a compreensão.

Embora tenha sido uma boa leitura, esperava que o personagem Calibã fosse melhor explorado.
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Beatriz3345 16/01/2024

O livro é escrito em forma de peça, super tranquilo de ler, ao contrário do que eu imaginava.
A história fala sobre traição, amor, perdão, tudo de uma forma leve e bem humorada. Amei muito.
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spoiler visualizar
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*Lua* 21/12/2023

*A tempestade*
Sinceramente eu esperava mais, é uma leitura boa quase infantil a meu ver, fala sobre traição, vingança, perdão, amor e lealdade! Acho que toda a historia é um aprendizado essa com certeza foi!
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Júlia Fortuna 25/11/2023

"O inferno está vazio, e todos os demônios estão aqui."
A Tempestade, é uma história cheia de traições, conspirações e manipulações. Porém, também é retratada como uma comédia, ou seja, existem cenas de alívio cômico e um final feliz. A linguagem de Shakespeare, apesar de distante da nossa, não é tão rebuscada, pelo contrário, conseguimos nos adaptar à beleza de sua escrita logo nas primeiras páginas.

Entende-se que essa peça seja a última obra solo de Shakespeare, na qual é enxergada por muitos como uma carta de despedida. A ação de Próspero em concluir seu ciclo de vingança e, a partir disso, conceder o perdão aos seus inimigos ao longo da vida, frequentemente é interpretada como um reflexo das atitudes de Shakespeare diante de sua própria arte, seus colegas na profissão e os competidores em outras companhias teatrais britânicas. Além disso, a quebra da varinha, a libertação de todos os espíritos e a renúncia ao livro de magias coroam essa visão, demonstrando o desapego do criador em relação a tudo que o inspirava, impulsionava sua vontade de criar. Assim como o tempo de magia de Próspero chega ao fim, há quem acredite que "A Tempestade" sinaliza o encerramento do período de produção dramatúrgica de William Shakespeare.

Ademais, um fato curioso que eu soube sobre a peça, é que ela é fundamentada na literatura de viagens daquela época, especialmente em torno de uma tempestade próxima à região que hoje conhecemos como Bermudas ? embora na peça essa ilha tenha outro nome. Aparentemente, o projeto colonial inglês estava presente na mente de Shakespeare ao longo da história, assim como o ensaio de Montaigne intitulado "Dos Canibais", sobre o Novo Mundo. Esse ensaio, traduzido para o inglês em 1603, examina os costumes da tribo Tupinambá e é provável que o autor tenha tido acesso a ele. O nome de um dos personagens da peça, Caliban, aparentemente tem sua origem na palavra "canibal".

Enfim, a tempestade é uma leitura devidamente essencial e curiosa, de temática atual e muito reflexiva.
lulu :) 25/11/2023minha estante
adorei a resenha??


Maria Eduarda 25/11/2023minha estante
Já li, esse livro é ótimo!


Júlia Fortuna 25/11/2023minha estante
Obrigada Luiza! ?




Anna Clara 11/11/2023

Li esse livro por conta da Faculdade e imaginei que ele seria semelhante a Hamlet, mas não... Não foi impactante, empolgante e cheio de discursos que atraem como foi em Hamlet... Contudo , foi uma boa experiência, visto que estou mergulhando na leitura dos clássicos, em especial das peças.

De algumas anotações da aula:
- Pensa -se que "A tempestade" foi a última peça de Shakespeare.
- Nessa peça, Shakespeare usa o princípio Aristotélico que quando a Tragédia começa, tudo já aconteceu.
- Diferente de Hamlet é cheio de elementos mágicos
-O epílogo da peça, representa para muitos críticos, a despedida de Shakespeare do teatro.
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