John Carter

John Carter Stuart Moore...




Resenhas - John Carter Entre Dois Mundos


18 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Viviane uch 25/03/2023

Vorginia zapzap eu só lembro disso vi o filme depois descobrir o livro tá gostosinho de ler a história de John
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



R@y 15/02/2022

Recomendo que comecem por este livro
Edgar Rice, quem inventou John Carter, tem uma linguagem um pouco difícil na minha opinião. Fiz a leitura deste livro como muitos, o encontrei através do filme, mas eu já tinha lido Tarzan e me surpreendi ao saber quem era o autor dessa história. Quero fazer a leitura do livro original e acredito que já ter lido este e ter assistido o filme vai me ajudar a compreender melhor.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Brugger 27/05/2021

É até interessante ....
Como disse no meu título, o livro é até interessante, mas falta organização para que ele fique melhor. Durante minha leitura fiquei perdido em diversos pontos, pois não sabia exatamente o que estava acontecendo ou onde o personagem principal estava.
A ideia por trás do enredo é boa e interessante e as cenas de batalha são agradáveis, mas poderiam ser bem melhores. Mas o que mais me incomodou foi a falta de fluidez da história, teve diversas passagens que não fazia sentido elas estarem ali, seria melhor se o autor tivesse simplesmente omitido elas ou então alterado para que elas fizessem mais sentido.
No geral ele até é legal, mas falta muito para ser um bom conto. Mas considerando que ele é um livro baseado em um filme que foi baseado em um outro livro … rsrsrsrs … até que não ficou ruim ….
comentários(0)comente



Bruna.Oliveira 24/05/2021

"Lute por uma boa causa. Apaixone-se. Escreva um livro"
John Carter se tornou minha primeira experiência com o gênero. Ele se trata das aventuras vividas de um soldado veterano em Marte(ou também conhecida como Barsoom) no meio de guerras, busca por um ouro que ele acreditava fielmente, ele encontra Dejah, uma mulher alienígena que vai balançar o coração do capitão. Por não ser um gênero que estou habituada, senti falta de algumas traduções, principalmente na fala dos personagens de cada planeta, e também de alguns termos que não estão em nosso cotidiano. O livro fez com que eu tivesse um misto de sentimentos, o que me deixou bem feliz, no geral é um excelente livro.
comentários(0)comente



Arya4 05/05/2021

John Carter da Terra.
Primeiro eu conheci essa história pelo filme e gostei bastante. Depois descobrir a existência do livro o qual também não deixa a desejar. É pequeno,leve e divertido. Cheio de aventura que agrada todo tipo de leitor.
comentários(0)comente



Nick 09/11/2020

Uma leitura maravilhosa, muito divertida, a jornada do herói clássica, recomendo ler e logo depois correr e assistir o filme.
comentários(0)comente



Lucas Fernando 19/02/2019

História fantástica !!!
Esta obra apresenta um universo futurístico interligado ao passado em uma época de guerras e deserto, através de cada pagina o leitor tem a possibilidade de aprofundar cada vez mais no planeta Marte e ter uma nova percepção de uma trama a milhares milhões de km da terra.
Uma fantástica obra que agarra a cada pagina o leitor e faz o mesmo ler paginas e paginas e quando para e ver que acabou sente aquela vontade de questionar cade a segundo livro !!

Indico a todos aqueles que estão procurando um livro bom!!

comentários(0)comente



Ednelson 04/10/2013

Antes de qualquer coisa, explico que a autoria do livro que irei examinar é de Stuart Moore (editor e escritor de quadrinhos e romances) e não de Edgar Rice Burroughs, criador do personagem John Carter, porque a obra é uma romanceação, feita por Moore, do filme dirigido por Andrew Stanton que, por sua vez, é baseado no livro “Uma princesa de Marte” de Burroughs. Como vocês puderam perceber, a obra sobre a qual irei refletir é um evidente afastamento, para não dizer desvirtuamento, do texto original. Esclarecido esse quesito, vamos adiante.

O romance é composto por um prefácio, prólogo e dezoito capítulos, ao longo dos quais, majoritariamente, a narração é em terceira pessoa. Quando o narrador é heterodiegético, ou seja, não é participante da história, as cenas constantemente variam o personagem enfocado, mostrando tanto o lado dos heróis e personagens secundários quanto o lado dos vilões. Além de Edgar Rice Burroughs ser usado como personagem, literalmente aquele responsável por descortinar os feitos fantásticos de Carter, para tornar ainda mais fascinante a aventura que nos será relatada, o enredo começa in ultima res (cronologicamente, pelo final) e no desfecho retorna a esse ponto, reproduzindo em sua estrutura a ideia de ciclo que envolve a Jornada do Herói, conceito delineado por Joseph Campbell. Vistos esses dois pontos, não há outro traço do enredo que valha a pena mencionar, pois segue o padrão de inúmeros outros romances.

Carter, um homem traumatizado pelos horrores da guerra civil americana, principalmente por um detalhe particularmente doloroso em seu passado, não consegue mais se identificar com a causa que outrora defendeu. Com isso, ele entra em decadência e busca refúgio na bebida, deixando completamente de lado o cuidado com a própria aparência e imagem na sociedade, característica típica de um herói falido (exemplo: Hancock, personagem do filme homônimo). Todavia, como uma ironia do destino, ao tentar escapar de uma segunda convocação do exército, por causa de sua exímia habilidade em combate, termina por cair em outra guerra em um lugar onde percebe que possui aptidões especiais, tais como: a capacidade de pular grandes distâncias e super força. Intuitivamente, afinal o personagem é um herói, um indivíduo acima do homem-comum, Carter habitua-se às novas habilidades.

Sem tempo para compreender o que aconteceu consigo, John Carter é logo envolvido no evento turbulento no qual se encontra o planeta de Barsoom (Marte), obtendo rapidamente alguns aliados e inimigos mortais. Como toda clássica história de heroísmo, nesta há uma figura feminina que funciona como uma âncora para que o protagonista se mantenha dentro da aventura. Nesse caso, a “incentivadora” do bravo guerreiro é uma princesa que se chama Dejah Thoris, filha do rei da cidade de Helium e noiva prometida a Sab Than, o déspota da cidade móvel de Zodanga que ameaça, além de levar o planeta à completa esterilidade por causa de sua cidade que se alimenta dos recursos naturais do planeta, impor a sua vontade a toda Barsoom.

Dejah, ao ver uma estupenda façanha de Carter, enxerga nele a possibilidade de realizar o seu maior intento: acabar de uma vez por todas com a opressão perpetrada por Sab e seus lacaios e livrar-se do compromisso indesejado com alguém que não ama. Com o desenrolar dos acontecimentos, os bastidores da guerra entre Helium e Zodanga são revelados, trazendo à tona algo que se acreditava ser apenas uma lenda, e John Carter é forçado a fazer uma escolha que irá influenciar incontáveis vidas, incluindo a sua. Todavia, essa escolha não será nem um pouco fácil, pois, quando ele menos esperava, surge uma última prova, uma última tentação, afinal, Barsoom não é o seu lar…ou será?

Mesmo com uma narrativa extremamente rápida, houve apenas uma quebra de verossimilhança. O maior defeito do romance, ao menos considerando a possibilidade de desenvolvimento e como isso poderia aumentar a qualidade do livro, termina por ser o raso aprofundamento psicológico dos personagens. Até mesmo o drama de Carter poderia ter sido descrito com mais vigor. Outro ponto que ficou devendo foram as descrições de algumas sequências de ação, mas eu já esperava por isso. Quando afirmo que as descrições ficaram aquém de um bom texto narrativo, não me refiro a explanações de minúcias do cenário, mas elucidação de pontos que poderiam auxiliar o leitor a ter uma noção mais firme daquilo que lhe está sendo contado.

Enfim, como o romance é nada mais que uma reorganização do roteiro do filme e o longa-metragem dispensa o esclarecimento de pormenores visuais, lembrando que o espectador cinematográfico normalmente não tem de fazer tanto uso de sua imaginação a fim de formar um quadro daquilo que testemunha (aludo aos dados imediatos – imagens -, não às metáforas etc), essa já era uma falha previsível. Tentar transformar roteiros em romances não parece um bom negócio, pois ambos possuem especificidades que não permitem uma transposição fidedigna de qualquer texto de um formato para o outro sem que algo seja perdido no caminho. Se assim fizermos, estaremos lendo algo em que corremos o risco de mal sentirmos o sabor do material primordial.

Recomendo a leitura de “John Carter: Entre Dois Mundos” para leitores que gostam de se deleitar com tramas relativamente simples, mas com alguns encantos que parecem nunca saírem de moda, uma vez que a Jornada do Herói ainda é uma estrutura de enredo altamente simbólica que consegue dialogar com a humanidade em sua maior parcela, para não dizer totalidade e cair em um equívoco, tendo em conta as eventuais exceções.
comentários(0)comente



CooltureNews 19/06/2013

Publicada em www.CooltureNews.com.br
Adoro quando um livro vira filme, mas não consigo olhar com bons olhos um filme virar um livro. Tudo bem que neste caso o filme foi baseado em uma obra literária, mas especificamente em Jorn Carter entre dois mundos (Fantasy Casa das Palavras, 2012) o caso é de um roteiro romantizado do filme, com alguns detalhes a mais e pequenas alterações para fazer um pouco mais de sentido.

Não entrarei no mérito de discutir quanto a adaptação cinematográfica, o que pode se referir a esse livro, para sua obra original, afinal ainda não li os livros apesar de já ter comprado os dois. Pois é galera, essa vontade de ler esse livro mesmo não sendo do tipo de costuma de agradar se deu justamente por fazer parte da pequena parcela da população que viu o filme e gostou.

Infelizmente esperava um pouco mais da obra, não quanto a qualidade, que se mantem a mesma do filme (isso foi um elogio) e sim quanto as informações, eu sinceramente esperava muitos mais detalhes e somente em alguns pontos percebi algo que tinha deixado passar no filme. A ordem dos acontecimentos segue o mesmo ritmo do filme, e com isso a história ficou incrivelmente corrida, ou seja, do livro original houve uma adaptação para ser coerente em uma nova mídia, mas o autor não se preocupou em preencher algumas lacunas para que a situação inversa fosse satisfatória. Posso e devo estar sendo injusto, afinal sabia do que o livro se tratava, mas sinceramente esperava um pouco mais.

Em contra partida, essa falta de maiores informações que o filme também deixou de prover atiçou um pouco mais a minha vontade de ler a obra original, ato esse que devo tomar o quanto antes. No mais é um livro feito para fãs, e pela bilheteria receio admitir que esse é um publico reduzido, infelizmente aconselho a ver o filme caso você não consiga ler 160 páginas em menos de 2 horas.
comentários(0)comente



Neyara 25/03/2013

[Livro] John Carter - Entre Dois Mundos - http://capsuladebanca.blogspot.com.br
Foi o primeiro livro que eu li que é baseado no roteiro de um filme, e o filme é baseado no clássico "Uma princesa de Marte" de Edgar Rice, o mesmo criador de Tarzan. A história é a mesma do filme, John Carter, um soldado veterano, é misteriosamente transportado para o planeta vermelho, Barsoom. Ao chegar em marte, Carter descobre que está mais forte e hábil, e que o planeta não é tão sem vida assim como os terráqueos imaginam. O planetinha está em guerra e Carter pode ser o único capaz de salvar os alienígenas de total destruição, e encontrar em si uma esperança de dias melhores, e um amor perdido...

Continue lendo aqui: http://capsuladebanca.blogspot.com.br/2012/09/livro-john-carter-entre-dois-mundos.html
comentários(0)comente



Potterish 30/11/2012

Entre dois mundos: o livro e o cinema
Além de adaptar uma série de livros contemporâneos infanto-juvenis, Hollywood também está resgatando romances do passado para levar às telas. É o caso de John Carter, criado em 1912, que teve sua história refeita por Stuart Moore e publicada neste ano para os filmes.

A primeira resenha de Lucivânia Lima para o Potterish conta o que se espera da releitura de Moore e, consequentemente, do filme lançado neste ano. Confira o texto e deixe seu comentário!



“John Carter: Entre Dois Mundos”, de Stuart Moore


“Marte… É assim que vocês o
chamam e acham que o conhecem.
O planeta vermelho. Sem ar, sem
vida. Mas vocês não conhecem
Marte, pois seu nome verdadeiro é
Barsoom. E não é sem ar e nem é
morto.”


Iniciamos a história em 1885, com a narrativa de Edgar Rice Burroughs, sobrinho do capitão John Carter. Durante as primeiras páginas, o jovem nos descreve os dois estados de espírito do protagonista – ora apático, ora desesperado –, explica sua misteriosa morte e cria um grande mistério. Em seguida, iniciamos a leitura do manuscrito de John e, em um dado momento entre a sua deserção do exército da Carolina do Norte e a busca por uma grande fortuna em ouro, ele é transportado para Barsoom.

Já no novo mundo, vemos John se transformar de cárcere a herói, exibindo sua tendência natural à liderança. O livro é fácil de agradar, uma vez que, por um lado, traz cenas de ação e, por outro, passagens bem engraçadas. Não conhecemos as personagens a fundo, mas durante a leitura captamos sua essência, o suficiente para saber o que esperar de cada um. Ainda assim, espero sinceramente uma continuação que os explore melhor.

Esse, sem dúvida, é daqueles livros que podemos adivinhar o final, contudo, o percurso traçado até ele foi criativo e me agradou bastante. Embora não seja meu gênero preferido de literatura, certamente foi uma leitura proveitosa.

Um fato curioso observado foi que o nome do sobrinho de John Carter (Edgar Rice Burroughs) é o mesmo do criador da série de onze volumes protagonizados por John. E se você achou confuso, ainda não terminei: este volume é uma romantização do filme homônimo que está em cartaz nos cinemas e cujo roteiro foi uma adaptação do título “Uma Princesa de Marte”, de Burroughs.

Para quem está se inserindo no mundo literário, essa obra é uma boa opção; curto e com uma linguagem fácil, fará com que o leitor possa se distrair sem medo de não conseguir terminá-lo. É o primeiro título publicado pelo selo editorial Fantasy – Casa da Palavra, que se destina a obras de fantasia em geral. Caso o livro o agrade, não deixe de assistir “John Carter – Entre Dois Mundos” na telona.

Resenhado por Lucivânia Lima

158 páginas, Editora Casa da Palavra, 2012.
Título original: John Carter – the movie novelization.


ACESSE: WWW.POTTERISH.COM/RESENHAS
comentários(0)comente



18 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR